Quando dei por mim estava com 74 anos e levava uma vida sem sentido. N�o fazia nada que me desse prazer. N�o fodia h� anos, minha mulher perdera o gosto e eu n�o sa�a para procurar ningu�m. Ficava na Tv e no computador. Durante um tempo naveguei por sites pornogr�ficos e toquei muita punheta, mas perdi o interesse e at� as punhetas pararam. Minha caceta vivia mole e servia s� pra mijar. Passava pelas meninas nas ruas e nem olhava mais. Nessa falta de prazer, o que me consolava era tomar um whisky com um comprimido pra dormir e viajar um pouco antes de pegar no sono. Para o meu bem, um dia tudo mudou.rnrnEstava na varanda tomando meu whisky quando um caminh�o de mudan�as desembarcou m�veis e caixas na casa vizinha. Chegaram num carro a fam�lia que estava de chegada. Um casal de cerca de trinta anos. Ele forte, branco, cabelos louros. Ela a loura mais linda que jamais vira: pernas longas e torneadas, coxas grossas, malhada, cabeleira louro clarinho presa num rabo de cavalo. N�o acreditei no que via. Mulher linda e tesuda. Chega mexeu na minha caceta mole. N�o ficou dura, mas deu uns sinaizinhos em forma de fracas palpita��es.rnrnFiquei ali vendo a mudan�a e sacando a vizinha, at� que o �lcool e os comprimidos me adormeceram. Quando acordei n�o os vi mais, apenas os carregadores entravam e sa�am da casa. Fui almo�ar e deixei pra l�. Comi, tomei banho e desci para a sala e, para minha surpresa, aquele monumento de mulher estava de papo com minha esposa, que fazia de tudo para deix�-la à vontade. Eu vestia um short largo sem cueca, pois minha caceta mole n�o apresentava risco de exposi��o. Minha esposa me apresentou Amanda e ela veio apertar minha m�o e me deu os tradicionais beijos nas faces. Que cheiro, caralho... Percebi meio sem jeito que n�o soltara sua m�o. Abri minha m�o a contragosto, mas n�o evitei o embara�o.rnrn-- Como vai, dona Amanda? Seja bem-vinda na vizinhan�a...rnrnPode deixar de lado o dona, me chame de Amanda...rnrnSimp�tica, envolvente... Ela estava de sa�da e foi embora levando sua nuvem de perfume e de encantamento. Fiquei ali parado, at� que minha mulher falou:rnrn-- Que foi? T� encantado pela vizinha? H� quanto tempo n�o te vejo assim...rnrn-- Ela � danada de bonita...rnrnAo dizer isso senti minha pica latejar. Levei a m�o e apertei por sobre o tecido do short.rnrn-- Nossa, t� at� pegando no pau? A coisa � s�ria...rnrnMinha mulher disse isso em tom de brincadeira e foi para a cozinha toda rebolando. Brincadeira, mas bem que eu mirei seu rabo de velha gostosa. Rose aos 64 anos era um estouro. Pena ter perdido a vontade, pois ainda dava pra foder gostoso. Quando percebi, minha geba endurecia ao meu carinho. Apertei com for�a e apalpei como h� muito n�o fazia. Senti um arrepio de tes�o percorrer minha espinha e chegar à nuca. Fui atr�s de Rose na cozinha.rnrn-- Um cafezinho? Passei agora...rnrnSentei à mesa pra tomar o caf�, Rose sentou em frente, encostada ao balc�o.rnrn-- E ent�o? Abalado?rnrn-- Entra uma f�mea maravilhosa como essa aqui em casa... minha mulher n�o quer mais... eu mesmo andava esquecido, mas Amanda � uma mulher de primeira...rnrn-- At� eu me excitei, caralho, Jack...rnrnComecei a mexer na caceta por cima do short, ela come�ou a dar sinal de vida. Rose me olhava interessada. Tirei o short e peguei na vara apresentando para minha esposa. Rose sorriu e n�o tirou os olhos de minha brincadeirinha. Meu pau foi endurecendo lentamente, eu fazia movimentos de punheta, depois batia nele, apertava... Rose se animou e veio pra perto, ajoelhando-se no ch�o e se colocando entre minhas pernas. Pegou no mastro com as duas m�os e levou-o à boca, mamando como h� muitos anos n�o fazia. Mamou devagarzinho, molhando bem a boca, salivando toda minha pica, passeou as m�os pelo meu saco, lambeu...rnrn-- Rose minha puta safada, t� gostoso pra caralho, ningu�m mama como voc�, cadelinha vadia...rnrn-- Nem Amanda, seu puto?rnrnEla disse isso apertando minha vara com for�a e demonstrando ci�me brabo.rnrn-- Vem, fica de quatro no ch�o, meu velho escroto...rnrnFiquei de quatro, arrebitando bem minha bunda, soltando-me todo, me prepoarando para Rose. Ela veio por tr�s, mamando meu pau, minha bunda, meu cu, passando as m�os no meu corpo todo, eu tremia de tes�o.rnrn-- Velho escroto, tarando a mulher dos outros na frente da pr�pria mulher... Tome aqui, voc� merece...rnrnEla me deu uma palmada forte na bunda carnuda. Minha geba ficou dura como a�o.rnrn-- Rebola, seu puto, rebola pra sua f�mea, seu safado...rnrn-- Ai, Rose... t� gostoso, minha puta, me come, me fode...rnrnRose fez de tudo um pouco para meu prazer. De repente tirou a roupa toda e deitou embaixo de mim, falando:rnrn-- Come essa buceta, come... t� molhadinha pro meu macho...rnrnColoquei-a de frango assado e enterrei na buceta de Rose at� o talo, rebolei, bombei...rnrn-- Isso seu corno, come minha xereca de puta, vem, me faz gozar... aaaaaiiiiiiii, estou gozando, vagabundo, macho velho...rnrnGozei na buceta dela, despejei minha porra acumulada e deitei por cima dela. Dormimos um tempinho e acordamos ainda engatados.rnrn-- Faz tempo, hein, meu homem?rnrn-- Faz tempo, Rose... Isso tudo gra�as à Amanda, n�?rnrn-- Pois �, temos que dar um jeito de foder essa f�mea, Jack...rnrnUm beijo do Jack