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MADRASTA N�O!! BOADRASTA!!

MADRASTA N�O!! BOADRASTA!!

By Marcos

Sou um cara muito privilegiado pelo destino. Meu pai � um rico empresario de 57 anos, que casou com uma gata de 29 anos que � um arrazo. Tenho 30 anos e meu nome � Marcos.

Sempre fui f� de carteirinha das fodas monumentais que eles dava pela casa, mas sempre achei meu pai muito fraco para aquela mulher.

Outra coisa que eu sabia que iria acontecer. Ele iria enjoar dela e procurar outra bucetinha na rua pra comer. Ainda bem que minha m�e n�o estava a qui pra ver isso. Foi ent�o que comecei a me achegar e me aproximar mais dela j� que tinhamos um bom relacionamento, alem dela era muto amiga da minha namorada.

Minha inte��o era fuder ela j� que meu pai j� n�o queria mais ela, por�m n�o queria deixa-la, pois ela eralmente era muito bonita. Dei em cima dela discretamente mas ela percebeu e logo e me cortou. Com minha insistencia fui cercando todo seu espa�o e aproveitava o gancho que meu pai deixava, quando dizia que ela era isaciavel e n�o se contentava com pouco. Ai a coisa pegava mesmo. N�o dava descanso pra ela e j� sabia que ela n�o comentava nada com meu pai sobre minhas investidas. Assim eu fui criando asas ate que pelo canssa�o, aos poucos ela foi cedendo mas sem dar moral. De sua parte ela queria apenas uma amisade para ter com quem desabafar.

Eu aceitei a proposta e durante muito tempo tentei tirar proveito e comer ela, mas sem sucesso. Da� decidi desistir porque j� se passavam quase um ano e nada dela me dar a buceta, mesmo ficando na m�o com meu pai que n�o fudia mais sua buceta. Foi ent�o que descidi parar e deixar pra l�. Por causa de meu pai tenho uma produtora onde somente uma passadinha atarde para ver como andam as coisas por l�. Na saida de casa eu a vejo trajando um shortinho curtinho que “puta que o pariu” foi foda n�o dar uma olhadinha para a bucetinha dela que estava dividia no short. Ela percebeu meu olhar fixo em sua buceta e disfar�ou colocando a m�o sobre ela discretamente. O que mais me causou estranhesa foi a garrafa de wisk que ela trazia em suas m�os e com um copo na outra bebia, coisa que nunca tinha visto antes. Sai sem trocar nenhuma palavra com, mas meu rosto de espanto e surpresa disse tudo nauqela hora. Eram 18h00min quando sai de casa. Por volta de 21h45min recebo um telefonema de meu pai dizendo que iria viajar com suzy sua nova namorada e passaria o final de semana fora. Quando terminei meus trabalhos àquele dia j� pasavam da 23h e retornei para casa. O silencio me incomodava j� que sempre minha madrasta escutava som muito alto mas naquele dia alguma coisa estava diferente. Vou entrando lentamente com um pouco de receio j� que todos os funcionarios tinham saido porque era sexta feira. Fiquei preocupado... S� que quando cheguei na sala.

Tive uma vis�o do para�so na sala. Ela deitada totalmente b�bada com a garrafa de wysk, ainda com a roupa que eu a vi quando saia para o trabalho à tarde. Fiquei estasiado com aquilo, mas antes foi verificar se realmente todos os funcion�rios da casa tinha ido embora e retornei r�pido. Ela continuava do mesmo jeito dormindo em coma alcolico. E pelo que vi, ela bebeu a garrafa toda sozinha e ficou totalmente dopada sob o efeito do �lcool. Aproximei-me bem perto e olhei sua bucetinha toda tufadinha sob aquele tecido de lycra do min�sculo shortinho parecendo um cap� de fusca bem diante de meus olhos. Sem perca de tempo encostando meu rosto bem perto dele senti o cheiro de sua bucetinha. Que pelo cheiro doce e forte parecia que exalava tinha acabado de mijar.

Aquele cheiro afrodis�aco entrava pelo meu nariz deixando meu pau t�o duro a ponto de furar a cal�a, o meu �nico receio era de que ela despertasse e fizesse um esc�ndalo. E fiz que nem o champolim colorado. Todos os meus movimentos eram friamente calculados. Aos poucos fui criando coragem à medida que eu a tocava e ela n�o despertava. Minha convic��o de que ela n�o acordaria aumentava a cada investida bem sucedida. Minha loucura e tes�o j� estavam a mil por hora quando comecei a baixar seu short bem devagar. � medida que descia via a bucetinha aparecendo exalando aquele cheiro delicioso que vinha dela bem vis�vel, meu cora��o s� faltava pular pela boca. No momento em que consegui tirar completamente seu short quase tive um enfarto quando ela se mexeu e virou-se, por�m a posi��i��o ficou ate que melhor. Dei um tempo e retornei outra vez s� que desta feita fui mais agressivo nas minhas investidas. Aproveitando que ela estava de lado cheirei ainda mais suas ancas e abri bem elas e via perfeitamente os dois buracos mais cobi�ados por mim me a trevi e dei uma lambida de leve para sentir o gosto de sua xana e de seu cuzinho. Minha l�ngua foi explorando sem resist�ncia cda buraquinho sem que ela despertasse. Continuava mais confiante deslizando minha l�ngua entre o rego de c� descendo ate a bucetinha que estava relativamente meladinha. Nossa! O gosto gostoso de seu c� e de sua buceta me deixava ainda mais alucinado de tes�o eu queria fuder logo aquela buceta, mas o l�quido incolor que n�o parava de descer de sua buecta que escorria como mel para minha garganta me impedia de penetr�-la. Meu desejo foi maior e n�o podendo mais resistir deitei-me por tr�s colocando-a de ladinho, e abrindo suas pernas colocquei meu pau na reta da bcueta j� toda babada da minha saliva e de seu l�quido. Com muito cuidado para n�o despertar-la, introduzia lentamente meu membro, embora minha vontade fosse de empurrar com for�a tudo para dentro, porque a sensa��o gostosa daquela buceta meladinha e quentinha que ia acomodando confortavelmente meu cassete eram maravilhosas demais. Infelizmente tinha que me conter. O vai e vem fio naturalmente acontecendo sem pressa. Nessa altura com minha casseta entrando e saindo de sua xana, ela iniciava uma respira��o bem puxada e soltava, mas n�o acordava. Eu parava e logo em seguida tornava a recome�ar o movimento e sua respira��o voltava a fazer à mesma coisa. Mudei de posi��o j� totalmente confiante de que ela n�o iria acordar mais, e socava com mais precis�o na buceta dela j� toda babada de tes�o arrancando dela gemidos abafados, que de vez em quando, ao abria os olhos totalmente vesga me olhava e tornava a fechar outra vez. Eu j� n�o queria mais saber de nada s� pensava em fuder aquela buceta que tinha dado sopa. Ela ainda despertou outras vezes, mas sem acordar completamente devido ao efeito forte do �lcool. Olhava-me tentava ficar o m�ximo de tempo com os olhos abertos, com suas m�os tentava me empurrar, mas eram em v�o. Ela definitivamente estava na pica e pela forma com que ela babava meu cassete deveria estar gostando s� que tentava fazer a media de que n�o estava afim. Eu a chamava de puta safada e socava com for�a arrancando ggemidos mais altos e algumas vezes gritos, s� n�o sei se de dor ou de prazer, mas sei que seus gritos e gemidos era um tipo de estimulante pra mim que aumentava a velocidade das estocadas ate que gozei bastante dentro daquele xana meladinha e quente em meio aos seus gritos e gemidos. Quando parei totalmente cansado e exausto deitei meu corpo sobre o dela e ouvia al�m do meu respirar ofegante o dela tamb�m e escutava as batidas do seu cora��o aceleradas. Depois tirei um cassete de edntro dela e vi minha porra escorrer para fora devida a quantidade que eu tinha guardado todo aquele tempo s� pra ela e fui tomar banho e quando retornai ela subia a escada cambaleando muito da� ajudei ate seu quarto e fui dormir. Mas na manh� seguinte!!!





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