- Nanda, esta � a minha ca�ula... Ana L�cia! Lembra-se dela?rn- Nooossa, Lurdinha! Claro que me lembro. Ela est� liiinda! Uaaau... Como voc� cresceeeu, menina!rn- ���... O tempo passa! Fale oi, Lucinha?rnAna L�cia ficou hipnotizada enquanto nos olh�vamos. Logo, falou:rn- Oooi, tudo bem, Sra. Fernanda? Quanto tempo, n�?rn- Sim... Quanto teeempo!rn- A senhora � muito liiinda!rn- A senhora est� no c�u!rn- Am���m! (risos)rnE ficamos as tr�s conversando e fofocando. Tomamos caf� para acompanhar o papo durante o final de tarde de inverno. A minha empregada, Lurdinha, � um doce de mulher... Minha confidente! Ana L�cia � sua filha ca�ula.rnEste reencontro aconteceu em junho de 2004, na sala da minha casa. Havia ficado dois anos sem v�-la. Eu senti calor dentro de mim assim que revi a jovenzinha toda sorridente e saltitante. Uma linda menina! Pele branquinha, sorriso meigo, cabelos longos, compridos e negros. Olhos esverdeados e narizinho arrebitado. Boquinha de l�bios carnudos e bem desenhados. Brincos de argolas. Blusinha rosinha com detalhes bordados. Cheirosa estava! Cal�a jeans modelando seu corpo feminino e de curvas perigosas. Tamanquinhos rosa. Seios pequenos e quadril largo. Aos dezessete aninhos, Ana L�cia me encantou!rnEu tinha acabado de me separar. Casei muito cedo, gr�vida, aos dezesseis anos. Meu ex marido � muito bem estabelecido aqui em Mogi das Cruzes, grande S�o Paulo. Um bom homem. N�o deixava faltar alguma coisa em casa, nem para mim e muito menos para nossos filhos. O ponto negativo dele � ser bo�mio! Nos anos de casamento perdi as contas de quantas vezes saiu com amigos na sexta feira e voltou no come�o da noite de domingo. Cheirando bebida e perfumes de mulher. Criamos quatro filhos. Adultos, estudam e trabalham em cidades do interior do estado de S�o Paulo.rnAo longo dos dezoito anos de casada acostumei-me a dividir meu marido com outras. Fiquei amortecida pelos acontecimentos. Por um lado, tive tempo para curtir meus filhos e me conhecer cada vez mais. Gra�as a Deus, me encontrei. Dei for�as a mim e me transformei. N�o perdi o doce pela vida e nem a vontade de viver. Aprendi a me amar cada vez mais. Sou religiosa e serva do Senhor.rnAna L�cia passou a vir com mais frequ�ncia buscar sua m�e no final do dia. Entre nossas conversas a ofereci trabalho. Sou artista pl�stica. Precisava de algu�m para me ajudar no dia a dia. Ana L�cia aceitou e deu-se super bem. Menina alegre, meiga e muito prestativa. Um doce! Estranhei-me e custei a aceitar sentimentos carnais e sentimentais pela jovem garota. (miseric�rdia)rnMeses depois, come�amos a ficar juntas nos finais de semana. Amigas. O m�ximo que acontecia era dormirmos abra�adas e uma esquentando a outra. Nem selinhos havia. Ela sempre dormia de camisete e calcinha de algod�o. Eu? Apenas de calcinha. Eu me encantava cada vez mais! Seu corpo todo lisinho, quente e sensual mexiam demais com minhas taras. Cheiros, dos cabelos e da pele, excitavam-me. Eu ficava ensopada sob edredom junto com minha belezinha! Sentia-me correspondida.rnAna L�cia nunca falava sobre homens. Eu? Menos ainda. (risos) Reconhe�o que houve um tempo de aceita��o, entre n�s, para consumarmos o amor. Conflitos! Avan��vamos sempre at� certo ponto. Trocas de olhares antes de aconchegar-se nos meus peitos para adormecermos grudadinhas. Noites e noites nos agarramos e nos esfregamos no escurinho da madrugada. No dia seguinte, ag�amos como se nada tivesse acontecido.rnA mam�e dela sempre discreta. N�o questionava nosso grude. Vira e mexe, Ana L�cia me trazia flores e me paparicava. Meu ex marido come�ou a notar meu interesse pela garota. Safado do jeito que �, pediu-me para conhecer a minha anjinha. Olhei bem na cara dele e esbravejei:rn- N�o se meta com ela. Voc� j� tem suas putinhas pra fazer orgias. Pode parar com isso... Respeito com a minha menina.rnEle n�o mais falou sobre Ana L�cia.rnUm ano depois, convidei-a para morar comigo. Ela aceitou... A mam�e dela tamb�m. Consegui, para ela, uma bolsa de estudos no curso de Pedagogia numa universidade aqui na nossa cidade. Era o sonho da vida dela! Os olhinhos dela brilhavam. Recebeu como presente pelos 19 anos de idade. Dias depois, tivemos um maravilhoso final de semana. Esquentamos os dias frios de inverno. Eu e Lucinha.rnApesar de me sentir à vontade com ela, eu ainda estava muito insegura comigo mesma. Sentia medo de fazer amor. Medo dela n�o gostar do meu corpo. Acho que a diferen�a de idade me assustava. Passamos o s�bado inteiro assistindo com�dias rom�nticas e nos amassando sob edredom. Ficamos ensopadas! Eu dava um jeitinho e escapava dos bra�os dela. Corria para tomar banho e me tocar pensando nela. Lucinha procurava me deixar tranquila, mas eu era s� inseguran�a. No final da tarde, tentei me levantar mais uma vez e ir ao banheiro. Ela me segurou e disse:rn- Amor, aonde vai?rn- Eu vou ao banheiro fazer xixi!rn- Fazer xixi ou tomar outro banho?rnEu sorri e disse meio sem jeito:rn- Fazer xixi.rn- Mentira. Porque ir� tomar banho de novo? T� doida �?rn- Eu n�o gosto de ficar com a calcinha �mida. Deixe-me ir, fofa?rn- N�o... Voc� � minha! Fique aqui comigo, amor. N�o gosto de ficar sozinha. Voc� demora demais l� no banheiro!rn- Aaah, mas preciso fazer minha higiene.rn- Amor, deixe-me fazer sua higiene �ntima? Vem c�?rnLucinha me agarrou e partiu pra cima de mim em meio ao edredom e travesseiros. Deu-me realmente banho de l�ngua inesquec�vel. Ela se esfregava em mim, lambia e me chupava sem parar. Eu sentia a xana ficar ainda mais molhada. Nossos corpos quentes, macios, aveludados enroscando-se no ninho de amor e prazer. Lucinha estava encharcada! Pude sentir assim que esfregou a calcinha na minha. Tirou minha camisola e a sua camisete branca. Beijos de l�ngua e l�bios enfrentando-se maliciosamente. Seios amassavam-se e os bicos deslizavam no corpo da outra. Pernas se encaixavam e permitiam sexos se unirem. Cora��es acelerados, rostos avermelhados, corpos quentes, contra��es cada vez mais fortes... Minha vagina chegava doer! Gem�amos nos bra�os uma da outra. Peles arrepiadas. O calor nas entranhas n�o nos permitia pensar... Apenas nos entregar!rnLucinha virou-me de barriga pra baixo. Massageou minhas costas. Mordia-me nos ombros enquanto buscava-me no sexo. Lambia-me nas costas e deslizava a l�ngua at� minha lombar. Beijava as bandas do meu bumbum e descia lambendo coxas, pernas e p�s. Eu morria de c�cegas... E ela fazia mais! (risos) Abriu minhas pernas e veio me cheirar na calcinha. Foi quando eu senti dedos entrando sob lingerie e puxando-a para o lado. Lambeu-me no �nus... At� minha xoxota! Afastei pouco mais as pernas e me libertei. Lucinha me lambeu... Maliciosamente... Enfiou a l�ngua e eu comecei a gozar apertando o travesseiro entre minhas m�os. Que del�rio, Senhor! Veio at� meu pesco�o e me beijou. A l�ngua corria na minha pele. Virei meu rosto e nos beijamos loucamente!rnDedos pressionavam-me na vagina. Beijos molhados e gostosos com minha gata. Deu-me tapinhas no bumbum e pediu-me que ficasse de cachorrinha. Por tr�s, abaixou e tirou minha calcinha de algod�o. Eu delirei! O rosto enfiou entre as bandas do meu grande bumbum. For�ou a l�ngua no meu �nus. Ameeei! Cheirou. Desceu passeando pelas minhas coxas e xana. Cheirou. Afundou dedos e depois a l�ngua no meu sexo. Que gostoso! Eu me tocava nos seios e sentia-os inchados. Gozei!rnEnquanto ajeitei-me para deitar ao lado dela, percebi que ela estava cheirando minha calcinha �mida. Deu-me tes�o ao v�-la fazendo aquilo! Fui pra cima dela e nos divertimos cheirando e lambendo lingerie entre beijos de l�ngua. Coloquei dedos na boca dela. Ela na minha. Eu chupava... Ela tamb�m! Beijei-a no pesco�o e orelhas enquanto contorcia-se sob meu corpo. Lambi os maravilhosos peitos e suguei-a nos bicos. Saborosos! Desci pelo seu corpo a beijando e a lambendo. Inspirei na calcinha... Doce perfume exalava! Mordisquei-a nas coxas. Percorri as pernas e p�s acarinhando-os. Tirei a calcinha dela. Cheirei... Huuum! Fui dar-lhe beijos de l�ngua... Na boca e depois na xana! Segurei-a pelas coxas macias e degustei-a. H� tempos me instigava nos momentos �ntimos. Enfiei dedos e l�ngua. Sexo melado. L�bios grandes... Inchados! Clit�ris durinho... Pulsando. Lambi entre os l�bios... Na entrada da vagina. Lisinha. L�quidos de gozo grudaram na minha l�ngua. Saborosa estava... Azedinho... Ora salgadinho... Picante! Adorei o cheiro e sabor da Lucinha... Fiquei viciada! (risos)rnEnquanto a chupava na xoxota observei que ela quase fez xixi de tantas contra��es... Apertavam meus dedos! Gemia alto... Liberava l�quidos quentes! Lucinha me puxou pelo quadril e o ajeitei sobre o rostinho angelical. Eu enfiava a l�ngua nela e ela dentro de mim. Meia nove. Ela arreganhou minhas pernas e matou a sede no meu sexo. Enfiou dedo no meu cu e na boceta. Balan�ava o grelo com a l�ngua que ficava imposs�vel n�o tremer o corpo gozando. Meus seios estavam quentes e eu os esfregava na barriguinha dela. Ergui seu quadril e chupei at� o buraquinho. Enfiei dedos nos orif�cios... Que gostoso! Em dado momento, inclinei meu corpo para tr�s e fiquei sentada sobre o rostinho lindo. Sufoquei-a! (risos) Eu sentia o nariz me apertando no cu enquanto a l�ngua estava enterrada na minha boceta. Eu gozava como cadela no cio... Lambuzei-a no rosto!rnInvertemos as posi��es e tamb�m pude apreciar o maravilhoso e carnudo bumbum da Lucinha. Adorei os cheiros... Tanto do �nus quanto da xana. Adorei me lambuzar no melado de mulher! Gata manhosa e quente. Ficamos nos beijando aos cheiros das bocetas. Loucura! Esfregamos os grelos. Lucinha passava as m�os na minha bunda. Fiquei de quatro e ela de lado. Abriu as pernas e posicionou a xana na minha. Meu Deus, como foi gostoso me esfregar, de quatro, no sexo dela. Gozamos na boceta da outra. Lucinha me comeu bem gostoso! Ela estava super molhada e eu ainda mais. A mesma sensa��o de estar fazendo banho de assento. Lucinha confidenciou-me entrar em �xtase quando viu minha bunda engolir sua xana. Os grelos se esfregavam e os l�bios nos penetravam. Meu cu abria e fechava durante meus movimentos sobre a vagina dela. Eu me soltei e me libertei de neuras e pudores. Cheiro de sexo invadia-me nas narinas... Cheirinho da bunda, da xana, do suor e do gozo da minha mulher... Sentia-me puta!rnCabelos ca�dos, marcas de batom e gozo no len�ol �mido e amassado. Marcas de mordidas e chupadas em nossos corpos suados. Ficamos doloridinhas no clit�ris de tanto que nos chupamos. B�o demais!rnMeu nome � Fernanda, 42 anos, 1,64m, 69Kg (abafa o caso!), pele branca, olhos esverdeados, cabelos loiros, lisos, abaixo dos ombros, coxas grossas, seios e quadril grandes. Eu nunca tive muita barriga e nem est�mago alto... Tenho bastante quadril. Lucinha tem 25 anos, 1,55m e 61Kg.rnDe sete anos para c�, estamos vivendo juntas. rnMeus filhos, exceto minha ca�ula, torceram o nariz quando souberam do meu amor por Lucinha. Ao longo do tempo, aceitaram. Respeitam-nos. A minha filha mais nova � encantada pela minha rela��o com Lucinha. Ser� que ela tamb�m �? Tomara que sim!rnA m�e da Lucinha est� feliz pela nossa uni�o. Quer, apenas, que a poupemos dos detalhes �ntimos. (risos) Lucinha estudou e se formou Pedagoga. Prestou concurso e hoje trabalha na prefeitura da cidade em que vivemos. rnNo �ltimo ano de faculdade da Lucinha, consultamos nossa ginecologista. Lucinha queria engravidar. Tadinha... Sofreu muito... Ela � inf�rtil. Foi diagnosticada ovariana prematura. � uma disfun��o ovulat�ria que normalmente ocorre por falha na produ��o hormonal, problemas no ciclo menstrual ou nos pr�prios ov�rios. N�o desistimos... Atrav�s da insemina��o artificial, Lucinha engravidou. Meus �vulos foram fecundados, em laborat�rio, com s�men de doador an�nimo e o embri�o, assim formado, implantado no �tero da Lucinha. E n�o � que o embri�o se dividiu e originou g�meas? Ficamos maravilhadas quando soubemos das meninas id�nticas que estavam a caminho! Nossos beb�s de proveta est�o com tr�s aninhos de vida. Eu amo a Ana L�cia... Ela me ama... Amamos, tamb�m, nossas filhas... Isso nos basta! Muito obrigada, Senhor.rnPessoal, por hoje � s�! Fique em paz e obrigado pela leitura. Beijos.rn