Meu nome � Sandra, tenho 31 anos 1,65 mts de altura, sou loura e peso 58 kilos bem distribu�dos pelo meu corpo. Sou casada, n�o tenho filhos e moro numa pequena cidade do interior do meu Estado. Meu marido Luciano � bonito, atraente e simp�tico. Bom de cama como poucos, transar com ele � sempre muito bom. Ele � muito criativo na cama e por isso culpo a ele pelo fato que ocorreu comigo no ano passado. Meu marido como j� disse � muito bom na cama e numa certa noite quando est�vamos transando, ele sussurrou no meu ouvido uma frase dizendo que gostaria de ver o amigo dele, de nome Paulo enfiar o pau dele em mim. Assustei-me. Ele sempre foi muito ciumento e agora me dizia uma coisa daquelas. Mal terminou de falar aquilo e gozou como nunca. Ent�o perguntei o porqu� daquilo e ele me disse que se tratava de uma brincadeira. S� para temperar a rela��o. Uma fantasia. Disse que se eu um dia o tra�sse as coisas ficariam ruins, mas que imaginar situa��es n�o era trai��o. Concordei e tudo bem, pois confesso que na hora gostei. Foi muito excitante aquele momento. V�-lo gozando t�o forte ao imaginar que um amigo me comia. No dia seguinte lembrei do ocorrido e comecei a imaginar umas bobagens. Imaginei o meu marido chegando com o Paulo numa noite e me pedir para dar para ele. Paulo fazia parte do time de futebol de sal�o do meu marido que se reuniam todas as sextas à noite para jogar e beber. Desde ent�o, sempre que trans�vamos, meu marido come�ava a falar essas coisas e come�ou a trocar os amigos nas suas fantasias. Dizia que queria ver o Paulo, o Maurinho o fulano...at� que chegou no Alberto, nosso vizinho. E nesse dia que usou o Alberto ele me pediu para que eu imaginasse o cara me comendo e repetisse isso no ouvido dele. Meu marido gozou de urrar nesse dia. Depois que gozava sempre me alertava que era s� uma brincadeira e que eu era somente dele e de mais ningu�m etc.etc.etc. Nas pr�ximas rela��es que tivemos a seguir, meu marido n�o mudava mais os nomes e insistia sempre no Alberto, nosso vizinho e fiquei imaginado o por qu� ? Alberto nosso vizinho de muro era o mais velho da turma do futebol. Marceneiro, uns 44 anos, baixo, moreno e muito forte, quase gordinho. Pernas e bra�os incrivelmente grossos e cabelos curtos, encaracolados e parcialmente grisalhos. O goleiro do time. N�o era feio, mas, era menos bonito que os outros companheiros de meu esposo. Eu n�o entendia porque o meu marido sempre insistia no nome dele em suas fantasias. Confesso que sentiria medo de transar com um homem desses. Ele parecia muito bruto e pesado. Alberto frequentava nossa casa junto com sua esposa Silvia e eu frequentava a casa deles. Sempre conversamos e troc�vamos doces e salgados etc. Coisas de vizinhos. Silvia a mulher dele, � uma morena muito bonita, com um aspecto quase ind�gena, bem mais alta que o marido, com seus lindos cabelos negros, nem de longe aparentava os 40 anos que tinha. Simplesmente linda. Sempre que ia conversar com ela e desde ent�o, cumprimentava o Alberto e ficava imaginando que o coitado me comia quase toda noite e n�o sabia. Me comia na imagina��o do meu marido e na minha � claro. Tudo para satisfazer meu esposo. Certo dia, fiz um bolo e resolvi levar uns peda�os para a Silvia. Como sempre fazia, entrei direto na casa. Como n�o vi ningu�m, chamei por ela. Ningu�m respondeu e ent�o conclu� que n�o havia ningu�m. Deixei o prato em cima da mesa. Foi ent�o que ouvi o barulho do chuveiro do quarto de Silvia. Me dirigi at� l� para avis�-la que tinha deixado bolo em cima da mesa para ela. A porta estava entreaberta e quando olhei, vi que quem estava no banho n�o era a Silvia e sim o Alberto. Me senti constrangida e resolvi sair r�pido dali antes que ele percebesse.Foi ent�o que naquela olhadinha a mais que dei que vi que Alberto era muito musculoso. Baixo mas muito musculoso, com uma bunda enorme. Fiquei ali um pouco mais espionando. Alberto ent�o se virou. Quase n�o acreditei! Vi um Pau mole, mas grosso como o meu bra�o. Um monumento! Nem em filmes, nem na vida real tinha visto algo como isso. Fiquei muito admirada. Imaginei como seria aquilo duro. Sa� dali da casa rapidamente, me sentindo meio safada por ter espionado o Alberto tomar banho. O que diria a Silvia se ela aparecesse? Ao mesmo tempo senti que j� sabia o porqu� do meu marido usar tanto o nome do Alberto. Com certeza na hora do banho depois dos jogos o Luciano via aquele imenso cacete e depois imaginava aquilo tudo em mim. Que sacanagem. A noite quando fomos dormir e meu marido come�ou a tocar em mim, fiquei ansiosa, com desejo de que ele come�asse logo a fantasiar. E n�o demorou para que ele logo dissesse que gostaria de ver o Alberto me enrabando. Nossa ! Como senti tes�o naqueles momentos. Ent�o ele me pediu para que eu falasse no seu ouvido que queria muito que o Alberto me enrabasse. E eu falei. E meu marido explodiu de tanto tes�o e gozou tanto que nem sentiu que me enfiou as unhas nas minhas costas. Gozei junto, e gozei como nunca e s� ent�o percebi que realmente queria aquilo que disse. Eu queria o Alberto em mim. Desejava. Meu marido como sempre discursou dizendo que era s� uma brincadeirinha e bl� bl� bl�..e que n�o queria que isso realmente acontecesse. J� eu, n�o pensava mais desta forma. Mas o tempo passou at� que uma conhecid�ncia incr�vel aconteceu. Silvia minha vizinha, mulher do Alberto viajou para a casa dos seus pais, pois o pai estava doente e meu marido me contou que passaria o final de semana todo fazendo curso na Capital. Providenciamos para que minha irm� viesse dormir comigo. Mas ele s� poderia vir a noite. Meu marido viajou na quinta a noite. Minha irm� dormiu na minha casa e foi embora de manh�. Perto do meio dia encontrei Alberto no lado de nosso muro e perguntei sobre Silvia que j� estava h� uma semana fora e contei que Luciano tinha viajado. Coisas passavam pela minha cabe�a enquanto convers�vamos e eu ficava imaginando se por um momento sequer ele sentia desejo por mim. Ele contou que iria passar a tarde em casa esperando a Silvia ligar. Despedi-me dele e entrei em casa. Um tes�o forte e intenso tomou conta de mim. Uma vontade de Dar muito forte. Tomei um banho, mas em nenhum momento conseguia para de pensar. Pensar no Alberto sozinho. Trair meu marido parecia t�o excitante naquele momento. Ent�o decidi. Perfumei-me, coloquei uma calcinha bem pequena, um short de lycra branco e uma blusinha. Era uma roupa muito provocante. Seria imposs�vel o Alberto n�o perceber minhas inten��es. Liguei na casa dele e ele atendeu. Pedi a ajuda dele dizendo que a porta do meu guarda roupa estava caindo, devido a uns parafusos frouxos. Ele se prontificou em me ajudar e disse que dentro de alguns minutos estaria em minha casa. Na verdade a porta estava mesmo frouxa, mas n�o caindo. Ele levou meia hora para chegar e ent�o me chamou na porta. Ele estava com uma maleta de ferramentas, um short jeans e camiseta. Quando o atendi, a primeira coisa que ele olhou foi minhas pernas, mas em seguida me olhou e perguntou onde era o problema. Fui na frente e tinha certeza que ele olhava minha bunda. Quando chegamos no quarto percebi que ele estava nervoso e tremulo, afinal eu estava vestida como uma prostituta. Quase gaguejando ele perguntou onde estava o defeito. Quando me virei para mostrar, senti que ele chegou por traz de mim. Senti sua respira��o na minha nuca e ent�o ele me enconchou. Ai ele se afastou e pediu desculpas. Disse que n�o tinha resistido. Enquanto ele tentava se desculpar mais ainda, interrompi e disse que era para ele n�o resistir mesmo e continuar. Ele ficou mudo e novamente me enconchou por traz. Eu podia sentir aquele volume por debaixo do short. Ele come�ou a beijar minhas orelhas e a passar a m�o nos meus peitos. Me entreguei totalmente.Ele enfiava a l�ngua dentro do meu ouvido enquanto se esfregava na minha bunda. Ent�o ele tirou o short e ficou s� de cuecas. Me virou e ficou de frente pra mim. Olhei para suas coxas grossas e vi um grande volume por debaixo da cueca. Senti medo e tes�o. Mas antes que eu pudesse pensar mais alguma coisa ele fez com que eu deitasse na cama. Ele ficou de quatro sobre mim e come�ou a beijar minhas orelhas novamente. Tudo muito lentamente. Levou uns 19 minutos para chegar no meu pesco�o e ai desceu para meus peitos. Eu estava muito molhada. Estava aponto de explodir. Ent�o ele desceu para minha barriga e enfim tirou meu short. S� afastou minha calcinha e meteu a l�ngua em minha buceta. Fui ao del�rio. Quanta felicidade e prazer. Eu sentia muito tes�o. Ele me chupava e me olhava com aqueles olhos safados. Que homem h�bil para chupar. E que calma. Ele continuou me chupando e ent�o enfiou o seu dedo grosso em minha buceta. Dei um pulo. Era quase como um pau entrando em mim. Ele atolou um dedo e depois tentou enfiar dois dedos. Tentei impedi-lo, mas ele ent�o subiu e sussurrou no meu ouvido algo como se eu n�o deixasse ele fazer isso ficaria imposs�vel ele me comer...algo assim. Ele desceu novamente e voltou a me chupar. Ent�o enfiou um dedo e logo depois o outro.Que tes�o. Ai ele retirou os dedos e enfiou um no meu c�. Me assustei, por que o dedo dele era grosso, mas suportei porque o tes�o era maior. Ent�o ele cravou a l�ngua dentro da minha buceta e enterrou um dos dedos no meu c�. N�o vi mais nada e explodi de tes�o e de gozo. Gritei exageradamente. Gozei como nunca tinha gozado. Ent�o abri os olhos e senti Alberto tirando o dedo de dentro de mim. Ele ent�o subiu e me deu um beijo violentamente apaixonado. Eu n�o era acostumada com sexo anal, pois era um dos �nicos defeitos do meu marido, n�o gostar ou n�o se interessar em comer meu c�. Gozei muito e o tes�o que sentia n�o passou. Me senti na obriga��o de compensar o Alberto. Pedi que deitasse de bru�os e praticamente repeti o que ele fez comigo. Beijei suas orelhas, depois o pesco�o, a barriga e ent�o cheguei na montanha. Comecei esfregando meu queixo por cima do pau dele e o olhando para ver a rea��o. Ele me olhava fixamente. Ent�o com as duas m�os abaixei sua cueca, e n�o olhei para o pau dele at� que quando joguei a cueca num canto, e ent�o voltei. O pau do Alberto estava meio mole, mas era fantasticamente grosso. Se meu marido tivesse um desses duro, j� seria o cara mais feliz do mundo. Gente como era grosso. Peguei aquele cacete com a m�o e comecei a masturba-lo violentamente. Alberto me conteve e pediu para que eu fosse suavemente. Me pediu calma. Ent�o voltei a masturb�-lo calmamente e passei a lamber a cabe�ona do pau. Estava demorando para endurecer mas Alberto parecia estar gostando e curtindo aquilo. Parecia muito concentrado. Ent�o levantei e tirei minha calcinha, virei de bunda para ele, sentei e comecei a ro�ar minha bunda em cima do pau. Fiquei assim por algum tempo mas Alberto ainda nada. Ent�o ele me puxou e me pos deitada do lado dele. Fiquei beijando sua orelha e tocando uma punheta suave para ele. Comecei a sussurrar coisas no seu ouvido. Contei que nunca tinha sido fodida do c�. Que tinha sido minha primeira vez e com o dedo ainda. E ai contei que meu marido sempre o imaginava em nossas transas me comendo. Ent�o senti o Pauz�o dele endurecendo. Perguntei a ele se gostaria de comer pela primeira vez meu c� se isso fosse poss�vel � claro. Ele respondeu que sim e ent�o senti que tinha em minhas m�os n�o mais um pau mole, mas sim, um palanque. Parecia que tinha osso dentro. Dur�ssimo. Fiquei muito assustada com a espessura que tinha agora. Duro, n�o ficou mais comprido, mas, mal comparando, quase empatava com a propor��o de uma lata de cerveja. Era muito grosso mesmo!!! Ele me pediu para chupalo, e obedeci prontamente. Eu lambia aquele pau como um sorvete e às vezes abocanhava aquela cabe�ona.Chupei tanto que meus maxilares ficaram doloridos. Ent�o ele me pediu para deitar. Ele se deitou do meu lado e ergueu minhas pernas pondo as dele por baixo. Ajeitou a cabe�a do pau na minha buceta e ficou mexendo lentamente. A cada mexida empurrava um pouquinho. Comecei a lembrar do meu marido e o quanto ele delirava ao imaginar uma situa��o que agora eu vivia de verdade. Alberto levou mais de 19 minutos s� para ter a cabe�a dentro de mim. Era assim que ele gostava. Bem lento. Minha buceta a essa altura estava queimando de prazer, mas colocar aquele pau em mim estava um pouco dif�cil. Alberto teve que fazer um pouquinho mais de for�a. Do�a um pouco, mas sinceramente, pela primeira vez na vida eu estava me sentindo sendo comida. Meu marido transava comigo, mas n�o me comia daquele jeito. Ent�o Alberto for�ou um pouquinho mais e houve um leve soquinho dentro da minha buceta e ai aquele pauz�o grosso deslizou todo dentro de mim. Vivi momentos inexplic�veis. Foram mais de meia hora quase que num transe. Aquele homem metia como ningu�m. Senti muito ci�me da minha amiga Silvia. Que homem ela tinha em casa! Gozei novamente aos gritos. Que cacete ! Que Homem! Ele percebeu que eu esfriei um pouquinho e ent�o ele tirou aquela tora de dentro de mim. Estava toda dolorida esfolada e fodida, no sentido literal da palavra. Alberto ainda estava com o pau dur�ssimo. Perguntei a ele como queria gozar. Se queria que eu tocasse para ele ou chupasse para gozar em minha boca. Ele disse que n�o. Ele disse que queria gozar em meu c�, mesmo que fosse s� com a cabe�a dentro e ironicamente disse que meu marido Luciano iria gostar disso. Decidi que mesmo que levasse o resto do dia eu iria tentar tal proeza. Alberto me pediu algum creme. Como eu n�o tinha nenhum apropriado, ele me pediu para pegar �leo de cozinha mesmo. Estranhei mas, obedeci. Pus muitos travesseiros na cama e uma tolha por cima. Me deitei de barriga sobre os travesseiros de modo que fiquei com as pernas no ch�o e a bunda bem empinada. De p� no ch�o, bastava para Alberto inclinar os joelhos para que pudesse comer meu c�. Alberto ent�o despejou uma grande quantidade de �leo sobre minha bunda. Escorreu por tudo. Ele espalhava por minha bunda e passava o dedo no meu c�. Ent�o ele lentamente enfiou um de seus dedos, e curiosamente n�o doeu! Ele meteu em mim por algum tempo com aquele dedo e ent�o retirou e enfiou dois dedos desta vez. Doeu um pouquinho, mas foi. O �leo de cozinha ajudava muito. Ap�s algum tempo ele tirou e ent�o passou mais �leo, em grande abund�ncia. Esfregou em minha bunda, em meu c� e em seu pau.Pediu para que eu levasse as duas m�os para tr�s e abrisse minha bunda. Apesar de escorregar algumas vezes me abri toda para ele. Abri bem minhas pernas e minha bunda. Ele entrou pelo meio, encostou a cabe�ona do pau em meu c� e foi empurrando. N�o parou. Empurrou lentamente, mas n�o parou um minuto sequer at� estar tudo dentro de mim. Senti uma mistura de dor com prazer incr�vel. Ele atolou um pouquinho mais e no meu ouvido se desculpou dizendo que ali no c� tinha que ser assim mesmo. Se fosse muito lento, eu desistiria. Ai me perguntou se podia come�ar a meter. Respirei e mandei me arrebentar. Como esse homem meteu !!! Fiquei amortecida .Fui empalada. Enrabada. Ele dava estocadas firmes e cadenciadas. Um profissional. Levou quase meia hora at� que Alberto gritou e esporrou no me rabo. Me senti muito feliz em fazer um homem daqueles sentir esse prazer. Enquanto gozava ele me chamava de gostosa, boazuda e xingava Luciano meu marido de FILHO DA PUTA. Eu at� ri disso. Quando ele tirou o pau de mim, senti que precisava urgentemente de um banheiro. Corri. A porra do Alberto escorreu toda pro vaso sanit�rio. No banheiro tomei realidade na situa��o em que estava. Toda dolorida e arrebentada. Nunca algu�m me comera assim. Sexo de gente grande. Mas estava feliz e realizada. Voltei ao quarto e Alberto j� tinha colocado as roupas. Sem dizer nada, pegou a maleta e disse que precisava ir para casa. Silvia J� devia ter ligado v�rias vezes. E foi. Limpei tudo e fui tomar banho. Gra�as a Deus meu marido chegou cansado no domingo à noite e n�o quis nada comigo. Levei alguns dias para me refazer. Ir ao banheiro era um terror para mim, mas com tempo me recuperei. Meu marido nunca desconfiou, e continuou a usar seus amigos como fantasias em nossas transas. Dei mais umas 4 vezes para Alberto desde ent�o e ele foi o primeiro a ler a nossa historia antes do envio. Alberto ficou com muito tes�o e pediu par ficar assim, com os nomes verdadeiros. Um dia enquanto transava com meu marido, pedi para ele fechar os olhos e imaginar que estava comendo a Silvia mulher do Alberto. Meu marido explodiu de tes�o. Contei a Alberto sobre isso depois, mas ele ficou muito bravo. Disse que n�o queria, mas, ao mesmo tempo ficou com o pau duro como uma rocha. Ser� que n�o queria mesmo ?