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5 - ENTREGA

rnTr�s dias.rnrnTr�s dias.rnrnTempo suficiente para que eu pensasse e repensasse. Tempo suficiente para que minha imagina��o flu�sse.rnrnAp�s nossas �ltimas brincadeiras, conversamos. A princ�pio, ele estava meio envergonhado devido à posi��o de humilha��o ? como meu c�ozinho ? que havia assumido, mas depois, deixou-se levar.rnrnEle possu�a um papo leve e interessante. A mente �gil e inteligente. Este fato apenas agu�ou meu desejo. N�o h� nada que tenha efeito maior de frigidez sobre mim do que a estupidez ? � como um belo balde de �gua fria.rnrnDescobri que ele tamb�m morava em Belo Horizonte, apesar de n�o ser mineiro. Havia vindo de S�o Paulo, devido à sua profiss�o que ele descrevia como uma esp�cie de cozinheiro.rnrnObviamente ainda n�o hav�amos entrado em detalhes com rela��o às nossas vidas particulares ? a confian�a ainda estava sendo constru�da. Mas, eu sentia que o progresso seria cont�nuo. O fato de ele tamb�m residir em BH tamb�m me enchia de curiosidade e contentamento simplesmente pelo motivo de que, assim, a possibilidade de que houvesse uma real migra��o do virtual para o palp�vel era tang�vel.rnrnPassou-se o primeiro dia e o c�o enviou-me um e-mail. Estava com dificuldade de conseguir uma cl�nica de depila��o longe o suficiente de sua casa, para que sua privacidade fosse preservada. Compreens�vel, claro, mas tamb�m um sinal de pregui�a.rnrnEnviei a ele um endere�o de cl�nica de confian�a, que ficava no Floresta. Bastava que ele ligasse e agendasse um hor�rio. Dei-lhe tamb�m uma ordem: n�o se toque, n�o se masturbe todo o seu prazer deveria ser reservado a mim.rnrnNo segundo dia enviei-lhe uma pequena lista com itens que ele deveria providenciar para a pr�xima vez em que convers�ssemos (e que deveriam ser mantidos, para a possibilidade do real).rn_____________________________________________________________________________rnPara: padavonacook@(...)rnAssunto: ComprasrnrnSempre de joelhos, mesmo quando apenas estiver lendo minhas palavras, entendeu? � como espero que voc� fique.rnrnProvidencie:rn1) Anero.rn2) �leo de am�ndoas.rn3) Anel peniano.rn4) Calcinha.rn5) Potinho de alimenta��o de animais.rn6) Dois pregadores (podem ser os seus mesmo).rn7) Um copo.rn8) Creme para o corpo.rnrnVoc� poder� escolher os tamanhos que quiser, deixo esta parte a seu cargo. Aconselho que o anero seja estreito para que voc� n�o seja danificado. Tudo que me pertence deve sempre estar limpo e saud�vel.rnrnEspero ver estes itens arrumados, sobre uma toalha branca pr�xima ao teclado. Todos os itens devem ser previamente higienizados antes e depois do uso.rnrnMais, fa�a o download da seguinte m�sica: ?Devil?s plaything? da banda Danzig.rnrnFalo com voc� em mais alguns dias. Esteja pronto.rn_______________________________________________________________________________rnrnTerceiro dia.rnrnEu queria falar com ele. Se ele tivesse seguido minhas ordens ipsis litteris j� deveria estar pronto e às 19 horas estaria ajoelhado me esperando frente ao computador.rnrnMas, ainda n�o seria hoje.rnrnAmanh�, talvez ? ele merecia ter que esperar um pouco mais devido à pregui�a ao escolher a cl�nica para depila��o.rnrnQuarto dia.rnrn15:00.rnrn15:05.rnrn15:09.rnrnLoguei e imediatamente ele ligou o v�deo. A c�mera mostrou aquele bel�ssimo exemplar canino de joelhos, olhando diretamente para mim, com o rosto ainda brilhante da barba rec�m escanhoada.rnrn?Boa tarde, c�ozinho!?rn?...? Ele ainda se lembrava das minhas �ltimas reprimendas.rn?Quando eu lhe der boa tarde, responda. Fa�a-me sentir bem-vinda.?rn?Bem-vinda, Senhora. Seu c�ozinho est� muito feliz em lhe ver.?rn?Se est� feliz, porque n�o est� fazendo festinha pra mim??rnrnEle imediatamente p�s-se de quatro e come�ou a latir mansamente e a balan�ar o rabinho ainda imagin�rio.rnrn?Bom, bom c�ozinho. Agora, de p� para a inspe��o.?rnEle levantou-se de um pulo.rn?Sim, Senhora.?rn?Abra a boca. Quero ver seus dentes. Aproxime-se da c�mera que eu quero ver se voc� tem cuidado direitinho do que me pertence.?rnrnEle abriu a boca. Seus dentes eram perfeitos. Algumas obtura��es como � t�o comum nestas �pocas de tanto a��car, mas todas bem cuidadas e de boa apar�ncia.rnrn?Peito.?rnSeu peito e ombros estavam completamente desnudos. Lisos. Era poss�vel ver melhor as sardinhas que lhe cobriam a pele com leveza.rnrnEu havia lhe dito que poderia manter os pelos dos cotovelos at� as m�os e do joelho para baixo.rnrnQual n�o foi minha surpresa ao ver que ele havia feito uma depila��o completa. Todos os pelos de seu corpo: bra�os, pernas, n�degas, virilha, saco escrotal ? todos, haviam sido meticulosamente removidos.rnrnFoi imposs�vel conter o sorriso que se abriu despudoradamente em minha face. Odeio c�es peludos.rnrnE era tamb�m ineg�vel o fato de que este me pertence.rnrnInspecionei seu corpo milimetricamente. Nenhum �nico pelo.rnrn?Pegue o creme. Espalhe-o pelo corpo esfregando suavemente todas as partes que foram depiladas. Voc� deve fazer isto todos os dias. Quero o seu corpo sempre hidratado e suave ao toque.?rnrnEle pegou o creme e come�ou a esfregar pelo corpo.rnrn?N�o. Coloque a m�sica. Fa�a isto enquanto dan�a para mim.?rnrnEle, de maneira desajeitada, iniciou uma pequena dan�a remexendo seu corpo enquanto suavemente espalhava o creme. Primeiro por seus bra�os longos e bem feitos. Depois em seu peito largo e sem pelos.rnrnPassou para suas pernas.rnrn?Vire-se e passe em suas pernas sem agachar.?rnrnSei que ele j� havia percebido a minha predile��o por v�-lo naquela posi��o. A vis�o de suas n�degas cruas, brancas, como uma tela pronta a ser pintada, enviava pequenos choques na extremidade do meu clit�ris.rnrnEle curvou-se e esfregou languidamente as pernas lisinhas. Depois, passou as m�os para tr�s e passou creme nas n�degas.rnrn?N�o passe no �nus. Para ele tenho outros planos hoje.?rnrnAo ouvir minhas palavras ele teve uma pequena contra��o involunt�ria nas n�degas que se apertaram por uma fra��o de segundo.rnrn?Ningu�m nunca brincou com essa parte do seu corpo??rn?N�o, Senhora.?rn?Nem voc� mesmo??rn?N�o, Senhora. Confesso que isso me assusta.?rn?Te assusta??rn?Sim, Senhora.?rn?Muito??rn?Sim, Senhora.?rn?Que bom. Estamos no caminho certo.?rnrn?De frente.? ? minha brincadeira preferida ficaria para mais tarde.rn?Agora passe o creme na sua �rea genital. E n�o se atreva a ficar de pau duro.?rnrnPercebi quando ele parou suas m�os e respirou fundo tentando controlar a tens�o sexual que j� sentia e que fizera seu p�nis manifestar-se em uma quase ere��o, que n�o havia passado despercebida.rnrnEle respirou mais uma vez e podia-se sentir no ar o quanto seu c�rebro lutava com seus instintos para que seu p�nis permanecesse est�tico.rnrnC�o come�ou a passar o creme pelos test�culos, creio que ele via esta como sua parte menos sens�vel. Ainda tentando manter sua ere��o sob controle. Sua respira��o estava agitada.rnrnAo tocar seu p�nis, senti que ele suprimiu sua respira��o.rnrn?Esfregue bem. Quero esta sua parte muito bem azeitada. E dance para mim.?rnrnAo ouvir minha voz j� rouca de excita��o, a excita��o de meu c�ozinho saiu do controle e seu p�nis estendeu-se qual bandeira afrontosa, totalmente esticado e ainda brilhante de creme.rnrnEle parou com suas m�os no ar, ainda cheias de creme, sem saber exatamente onde coloc�-las. Seu olhar ia da c�mera para seu pau completamente duro e do seu pau completamente duro para a c�mera.rnrnE havia medo em seus olhos. E o medo me excita quase tanto quanto sangue.rnrn?Voc� pensa que � homem, c�ozinho? Por isso est� estendendo esse pau abusado para mim? Voc� n�o tem vergonha de tamanha ousadia??rnrnEle caiu de joelhos.rnrn?Senhora, me perdoe. Sua voz, t�o imperiosa. Eu n�o consegui. Eu n�o consegui. Me perdoe!?rn?Pegue o anel e prenda-o bem justo na base do seu pau. Quer ficar com ele duro? Quer me desrespeitar? Ent�o agora sinta as consequ�ncias!?rn?Senhora, me perdoe.?rn?Cale-se! Pegue o anel. Coloque-o como mandei.?rnrnSilenciosamente ele o fez. Sua pouca experi�ncia e seu medo faziam suas m�os ficassem tr�mulas, mas ele finalmente conseguiu alocar o anel onde eu havia lhe ordenado.rnrn?D�i??rn?Sim, Senhora. Eu n�o me toquei, como a Senhora ordenou. A espera me deixou doido. Ele est� meio inchado.?rn?Bom. Agora pegue os pregadores e coloque nos seus mamilos.?rn?Quanto tempo, Senhora??rn?O tempo que eu quiser.?rnrnEle alocou os pregadores. Mesmo antes, mordia seus l�bios antecipando a dor ? as lembran�as da �ltima puni��o com eles ainda era forte.rnrn?Pronto, Senhora.? ? disse ele com a voz pressionada pela dor.rn?Quem lhe disse que est� pronto? Mostre-me a calcinha.?rnrnEle havia comprado uma vers�o de tanga de renda vermelha. Curtinha e pequena. Certamente entraria no rabo de um c�o daquele tamanho. Era mesmo uma puta esse meu c�ozinho.rnrn?Vista. Vista para aprender que voc� n�o � homem. Que pode at� ser um c�ozinho macho, mas que n�o deve estender esse pau para mim, exceto quando eu disser que pode, entendeu??rn?Sim, Senhora?. Sua voz ainda estava espremida, dolorida.rn?Traga uma cadeira e posicione-a na frente da c�mera no meio da sala.?rnrnEle usou a pr�pria cadeira do computador.rnrn?Agora, dan�a para mim como a puta que voc� �.?rnrnA m�sica que se repetia das caixas de som era ador�vel. Uma letra altamente descritiva com rela��o à minha opini�o sobre meus brinquedos.rnrn?Devil?s plaything in my handsrnIf you don?t want painrnYou don?t understand?rnrnE enquanto o cantor repetia o refr�o com sua voz grave e envolvente, meu brinquedinho rebolava sua bunda maravilhosa, entrecortada pela tanguinha apertada que entrou sensualmente no seu rego.rnrn?Empina a bunda, putinha.?rnrnE ele o fez, remexendo-se e remexendo-se - tendo, enfim, encontrado a sensualidade para tal, vestindo sua personalidade de puta.rnrnSeu pau obviamente, continuava duro. O anel n�o permitiria que ele se amolecesse. E era assim que eu queria.rnrn?Agora, putinha, vamos para minha parte favorita. Tire a calcinha e pegue o �leo de am�ndoas. Passe em uma de suas m�os.?rnrnEle o fez apressadamente. Derramou um pouco de �leo no ch�o.rnrn?Porra! Como voc� � bagunceiro! Lambe!?rnrnEle olhou para mim com d�vidas pela primeira vez hoje.rnrn?Lambe a porra do �leo!?rnrnEle imediatamente se p�s de joelhos e come�ou a lamber o �leo do ch�o.rnrnNeste momento n�o contive minhas gargalhadas.rnrn?Lambe devagar, vai. Finge que voc� sabe o que � ser sensual.?rnrnEle colocou sua l�ngua para fora e lambeu, tendo que conter seu est�mago, devido ao nojo.rnrn?N�o se atreva a vomitar.?rnrnEle se conteve, mas a sua express�o de asco ainda podia ser vista.rnrn?Agora, levante-se. Vire-se. Quero ver voc� besuntando seu cu de �leo. E � melhor passar direito ou vai se arrepender.?rnrnEle se curvou para o lado e come�ou a esfregar seu �nus com a m�o esquerda. A vis�o daquele anel avermelhado e ainda intocado inflamava meu desejo. Minha calcinha estava completamente �mida e o desejo apertava minhas entranhas.rnrn?Pegue o anero. Quero ver voc� enfiando-o devagar.?rnrnEle o fez. Ao tentar pressionar o anero contra seu �nus pequeno e virgem a musculatura fez press�o em contr�rio.rnrn?N�o consigo, Senhora.?rn?Consegue, sim. Vai ter que conseguir. Pressiona mais. Quero ver entrando agora. N�o quero esperar.?rnrnE assim ele fez. Como o �leo de am�ndoas havia sido apropriadamente espalhado, o anero come�ou a escorregar para dentro de seu �nus arreganhando o buraquinho ainda virgem.rnrnEle gemia alto de dor ? mas tamb�m de prazer. Seu p�nis continuava seguro pelo anel.rnrn?O que voc� sente? Descreva em detalhes.?rn?D���i, Senhora, d�i! Est� me rasgando.? Sua voz estava pesada e tinha um tom mais alto do o normal.rn?Enfia at� sentir que encostou na pr�stata. E que seja devagar ? quero que voc� sinta cada momento de dor.?rn?Ahnnn, Senhora, est� me partindo.?rnrnEu sabia que o uso de aneros era recomendado para pessoas que j� possu�am experi�ncia com a manipula��o do �nus, mas eu sabia que ele aguentaria por mim. Havia aguentado toda a depila��o em cera, aguentaria o anero.rnrn� claro que existia toda uma quest�o envolvendo a masculinidade e etc. Mas esta n�o me dizia respeito. Ele deveria aprender que comigo seria apenas meu c�ozinho ? ou cadelinha, dependendo da minha vontade.rnrn?Agora massageie. N�o se esque�a de falar o que sente.?rn?Parece que eu quero urinar. Parece que eu vou explodir. T� me sentindo sujo, arrega�ado. T� me sentindo sua puta. Sua puta.?rn?Pegue o copo e deixe perto. Ajoelha e continua do ch�o, de lado para a c�mera.?rnrnPelo visto, ele at� j� havia esquecido da dor dos pregadores que continuavam firmes nos seus mamilos.rnrn?T� apertado, eu vou estourar, Senhora.? A ansiedade era flagrante em sua voz.rn?Use a outra m�o para retirar o anel e deixe seu leite fluir pra dentro do copo.?rnrnAo tirar o anel, seu p�nis explodiu dentro do recipiente em v�rios jorros cont�nuos, por�m leves. Ele gemia alto, havia al�vio em seu tom.rnrn?Tire o anero? ? sussurrei para ele enquanto ele conclu�a a coleta.rnrnAo terminar, ele virou-se para mim e disse:rn?Eu nunca... nunca... eu... estou confuso... a Senhora me domina, faz de mim o que quer. Sou seu, sou seu...?rn?Lembre-se de Jorge Amado. N�o h� fronteiras para o prazer. N�o h� ego no sexo.?rnEle me olhou profundamente e o universo dos seus olhos j� n�o era t�o indecifr�vel.rn?Agora beba.?rnrnEle encheu-se de coragem. Controlou seu asco. Entregou-se a mim e bebeu.rnrnEra mesmo um vira-latas ? a melhor esp�cie de c�o. A que aprende mais r�pido.rnrnVeja mais em rainhasarah.blogspot.com

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