Me chamo Lucas. Sou loiro de cabelos compridos, alto, com o corpo definido e bronzeado pelas tardes na praia. Estou cursando o ensino m�dio de manh�. Ontem sa� da escola e peguei o �nibus pra casa, como fa�o todos os dias. Mas essa viagem foi diferente.rn Como n�o tinha lugar pra sentar, fiquei de p� do lado da roleta. No caminho, o �nibus foi enchendo, a� um cara que subiu, n�o encontrando outro lugar, ficou bem atr�s de mim.rn Tentei me afastar mas tinha muita gente em volta e n�o teve como evitar a encochada dele. Ent�o deixei rolar. O safado gostou, porque sent� o pau dele endurecendo e ele ficava se esfregando em mim mesmo quando o �nibus parava num ponto. Eu tava de moletom ent�o dava pra sentir bem aquele piroc�o duro apertado contra minha bunda. Fing� que n�o tava nem a�, mas no fundo eu tava mesmo era sentindo muito tes�o com aquela coisa dura, volumosa e quente esfregando gostoso em mim.rn O cobrador que estava quase de frente pra mim, percebeu o lan�e e come�ou a me olhar com um sorrizinho malicioso. N�o dei bola e fiquei olhando a rua pela janela, rebolando no piroc�o duro daquele tarado atras de mim. A� o �nibus come�ou a esvaziar, o desconhecido desceu e eu sentei num banco perto do cobrador, como se nada tivesse acontecido.rn Ele continuava olhando pra mim sorrindo e apalpando sua rola por cima da cal�a. Eu fingindo que n�o dava aten��o, mas observando ele cada vez com mais interesse. Era um mulato sarado, de olhos negros e brilhantes, um sorriso maravilhoso e aquele volume enorme no meio das pernas que ele ficava exibindo pra mim. Senti um arrepio na nuca. Meu pau ficou duro e dava pra ele ver nitidamente o volume no meu moletom que eu nem tentei disfar�ar. Ele me olhava cheio de tes�o e cumplicidade.rn Passou o ponto que eu deveria descer e eu al� sentado olhando o movimento da rua pela janela, e pro cobrador que continuava sorrindo e agora piscava pra mim alisando seu paus�o duro por cima da cal�a.rn O �nibus foi esvaziando cada vez mais. S� tinha eu e outros dois passageiros sentados la na frente.rn O cobrador olhou em volta, abriu o ziper da cal�a e colocou o pau pra fora. Era lindo! Grande, grosso, cheio de veias saltadas e uma cabe�a enorme, rosada, brilhante. Ele alisava aquela maravilha me olhando com cara de safado. N�o resist�, sorr� e passei a lingua nos l�bios.rn O �nibus chegou no ponto final. Ele levantou e foi dizer alguma coisa pro motorista, que virou para tras olhando pra mim e sorriu tambem. Seguiu para uma garagem deserta ali perto, parou e desligou o motor. Ent�o vieram os dois em minha dire��o me olhando cheios de malicia. Me arrepiei de tes�o. O motorista era alto forte e musculoso com os bra�os peludos.rn Eles n�o perderam tempo, foram tirando minha roupa me deixando peladinho dentro do �nibus. O cobrador colocou o pau pra fora e ainda estava duro. Me agarrou pelos cabelos e me fez ficar de joelhos na frente dele. Agora pude ver aquela maravilha de perto. Tinha uns 20cm, grosso, cabe�udo. N�o pensei duas vezes, peguei aquele caralho tesudo, dei um beijinho na ponta fazendo uma carinha de safado, passei a lingua na glande e come�ei a chupar gulosamente.rn Ent�o o motorista abaixou sua cal�a e n�o acreditei. Seu pau era enorme. Devia ter uns 25cm e era muito grosso. Fiquei chupando e punhetando o pau dos dois, at� que o cobrador me levantou, me colocou de quatro num banco e meteu a cara na minha bunda, beijando e lambendo meu cuzinho. O motorista se posicionou na minha frente e enterrou o pau na minha boca. Eu delirava me retorcendo de tes�o rebolando naquela lingua nervosa enquanto chupava aquele pau delicioso.rn O cobrador me passou gel lubrificante e come�ou a brincar com os dedos. Enfiou um, depois outro e ficou pondo e tirando. Quando meu cu estava alargado encostou o pau e foi empurrando devagar, com carinho at� que a cabe�a entrou. Me arrepiei todo de prazer e continuei chupando o paus�o maravilhoso do motorista.rn Ele ia fazendo movimentos vagarosos de vai e vem, enterrando cada vez mais aquela pica em mim e em pouco tempo sent� aquilo tudo enfiado at� o talo. Seus pentelhos acari�iando minha bunda e suas bolas encostadas nas minhas coxas. Ent�o ele me agarrou pela cintura e come�ou a meter com for�a. Eu gemia e rebolava que nem uma putinha sendo fodido pelos dois lados, gozando muito sem nem mesmo tocar meu pau que estava durinho ro�ando no banco do �nibus a cada estocada que eu levava. At� que senti o pau do cobrador enterrar mais fundo e esporrar jatos fartos dentro do meu cuzinho. No mesmo instante o motorista esporrou na minha boca, na minha cara e no meu peito. Eu tava meio tonto de prazer, ofegante, suado mas nem deu pra respirar. Eles trocaram de posi��o e agora o cobrador enfiou seu pau ainda melado de gozo na minha boca, e o motorista come�ou a meter aquele cacete enorme na minha bunda.rn Apesar do meu cuzinho ja estar bem alargado e lubrificado pela foda anterior, doeu um pouco, mas a dor logo se transformou em prazer. Ele enfiou tudo e come�ou a bombar com for�a. Enterrava tudo depois voltava, quase tirando, mas socava toda aquela tora de novo at� bater com as bolas na minha bundinha. Eu gozava muito, gritando de tes�o. O motorista me abra�ou por tras, esfregando o peito cabeludo nas minhas costas. Beijava e mordiscava minha orelha e meu pesco�o me arranhando com sua barba e falando coisas obsenas no meu ouvido. Me chamava de putinha safada, dizia que eu era seu viadinho gostoso enquanto bombava com for�a aquele caralho enorme no meu cuzinho. Eu tremia de prazer e gozava loucamente gemendo alto e sem parar de chupar a rola do cobrador. E mais uma vez gozamos todos juntos.rn Voltei pra casa, tomei um banho demorado e deitei na cama peladinho, adorme�endo de bru�os com a bundinha empinada e o cuzinho ainda ardendo mas sentindo muito tes�o daquela foda deliciosa.rnrn16022012