Sou uma mulher, loira�a, malhada,bundinha arrebitada, pernas grossas e delicadas, 1.68 altura e 58 Kls. Meu marido � a coisa mais linda do mundo, branquinho,alto, corpo atl�tico e meu tes�o � ser o macho dele - Invers�o.
Aos 19 anos de idade j� chamava muito a aten��o dos homens, onde morava. Participei de v�rios desfiles nas escolas e sempre me destacava das demais garotas. Dizem que nasci com uma estrela que n�o � cadente. Aos 19 anos perdi meu caba�o com um homem mais velho do que eu dezoito anos. N�o vou negar que foi bom ter tido essa experi�ncia com ele, embora ele tenha sido muito tradicional (chupava muito a xoxota e adorava meter no meu rab�o). Eu ficava com vontade de dar meu cuz�o para ele, mas n�o gozava naquela rola.
O tempo foi passando me relacionei com v�rios homens e nunca chegava ao orgasmo. Sempre que sentia vontade de agir como um homem, algo me bloqueava. Na primeira oportunidade (pensava eu) de lamber o rabo de um namoradinho que tive, ele demonstrou machismo e preconceito. A�... foi um fracasso! Fiquei desesperada. Tentei explicar que esse era minha tara, mas n�o tive �xito. Ent�o continuei a me relacionar com outros homens, e sempre que me vinha esse tes�o de devor�-lo,como se eu fosse um homem,ficava com medo da rea��o deles. Certo dia, estava saindo do trabalho e minha amiga que por op��o � l�sbica me convidou para ir a uma balada.
– Eu disse: Vamos! No caminho, fiquei pensando que ela talvez estivesse afim de me d� uns pegas. Senti arrepios s� de pensar! Naquela noite, em uma boate GLS, eu fui paquerada e cantada por diversas mulheres. E minha amiga estava sempre por perto. At� cheguei a pensar que ela estivesse com ci�mes ou coisa parecida. Eu j� tinha bebido todas, j� tinha enfiado o p� na jaca, e disse para minha amiga:- M�, eu estou afim de ir para casa. Ela respondeu:- T� bom! Eu vou me despedir de umas amigas e j� volto. Quando ela voltou, n�s fomos para o meu apartamento. Chegando l�, eu nem tomei banho de t�o embriagada que estava. Mas fiquei atenta ao que ela iria aprontar. Ela tirou a roupa na minha frente, dan�ou e se exibiu ao som de Amy Winehouse, que por sinal adoro. E eu dava gargalhada daquela loucura dela, ent�o ela se aproximou de mim e disse:- Pega nos meus peitos. Eu fiquei pasma mesmo sabendo que ela gostava de mulher. E disse:- N�o, sua louca! Vai tomar teu banho que voc� est� mais embriagada do que eu. E ela foi meio desconfiada. Enquanto ela estava no banheiro eu dormi, apaguei. No outro dia, tomamos caf� da manh� e fomos trabalhar. E isso aconteceu muitas vezes, baladas, viagens com amigas, acampamento em grupo e n�o despertava em mim a vontade de ficar com outra mulher. Ent�o, chegou o t�o esperado dia de gozar mUUitooooo... Foi no come�o da semana, quando estava saindo da faculdade, recebi uma liga��o da minha amigona - A M�. Convidando-me para jantar com uns amigos e amigas. Chegando l�, fui apresentada a pessoa certa, na hora certa. Ao v�-lo percebi que era muito s�rio, ou seja, faz meu tipo. O telefone dele tocou e parecia ser uma namorada, pediu licen�a e saiu para atender. Fiquei um pouco retra�da, e pensei at� que seria mais uma noite em v�o. Quando ele retornou a mesa, disse:- Hoje, eu quero fazer o que eu nunca fiz na vida. Referindo-se a Infidelidade. Ent�o, eu pensei r�pido: sou eu mesma. Do restaurante para um barzinho, esse foi o segundo destino. Naquela noite de farra: bebendo e trocando id�ias eu olhava para ele de um modo t�o penetrante que parecia compreender o que eu estava sentindo. Ficamos de beijos e abra�os, e decidimos ir para um cantinho aconchegante. No Motel, fiquei observando atrav�s do espelho no teto, o corpo de macho dele, principalmente aquele rab�o tesudo arrebitado. L�gico, sem que ele percebesse. Dormimos juntos nesse dia e antes que ele acordasse passei a m�o de leve naquela bunda linda, em seguida cheirei e fiquei taradona de desejo. Comecei a me masturbar sentindo aquele cheiro e olhando para ele deitado de bru�o. N�o rolou o que eu queria, mas eu j� estava sorrindo para o tempo porque tive a certeza do que realmente queria. Continuamos se entrando, e quando viaj�vamos, a gente focava em alguns fetiches tipo sair com outros casais. E tudo indicava que seria ele a pessoa que eu tanto esperava. E com alguns meses de namoro eu declarei a ele que nunca havia gozado. Nossa, ele ficou frustrado com essa afirma��o. Falei por alto o que possivelmente me faria gozar. No dia do meu anivers�rio, eu pedi que ele fosse me buscar no trabalho. Eu j� havia planejado tudo. Fomos para o motel, eu j� estava toda molhadinha de tanto tes�o. Quando fechei a porta do quarto, olhei para ele e disse:- Hoje, voc� vai fazer amor com um Macho e n�o com uma mulher. Ele ficou enfeiti�ado e aquilo me excitava cada vez mais. Ele passou a m�o na minha xoxota e ela estava ensopada de desejo por ele. Parecia n�o acreditar no que eu estava sentindo. Fui ao banheiro e saquei da minha bolsa uma sacola preta (essas de sex shop) e coloquei meu p�nis de 19 cm por 4 de di�metro com a cinta (que me dei de presente), e sa� coberta com a toalha.Voltei ao quarto e agarrei-o de jeito e comecei a beij�-lo intensamente e a nossa respira��o ficava a cada segundo mais ofegante. Passei a m�o no cuz�o dele e cheirei, nossa que excitante aquele cheiro de macho, depois lambi aquele rab�o delicioso e gozei, pela primeira vez, ouvindo os gemidos tesudos do meu homem. Mandei que ele batesse contin�ncia para o major (o nome fict�cio que criei para mim mesma). Ele obedeceu ao comando e respeitou minha patente. Ent�o eu disse:- Vem c� meu macho gostoso! Pega aqui nesse caralho e chupa esse pau que est� cheio de sebo, sente esse pauz�o tesudo que ele est� dur�o a fim de te rasgar. Ele fez tudo que eu ordenei. E a cada ordem que ele cumpria eu gozava, loucamente. Depois, eu peguei um gel lubrificante passei no meu pauz�o e coloquei aquela cabe�uda aos poucos no cuz�o dele. Mandei que me pedisse pra eu fuder gostoso, apertando meu pau gostoso. E ele acatou, mas pediu cautela. E aos poucos aquele homem maravilhoso estava sob o meu comando. Quanto mais forte eu metia no rab�o dele, arrombando aquele caba�o, nosso tes�o aumentava descontroladamente. ”Essa foi a noite que tirei o caba�o dele e a noite que eu gozei pela primeira vez e por v�rias vezes seguidas.” Hoje, somos casados h� cinco anos e a cada dia que passa descobrimos sensa��es diferentes. Somos muito feliz e realizado com nosso tes�o. A cada dia � crescente o desejo e o amor, sempre atrelado um ao outro. Essas sensa��es s�o para poucas pessoas, pois os fracos de pensamento n�o entram. Por isso, somos fortes e acreditamos que n�o h� distin��o entre sexo(s). Carpe Diem!
Autora - Ana Sobreira
Caso queiram conhecer melhor sobre esse asunto - principalmente as mulheres que tem esse tes�o,mas ainda n�o o fizeram. me escreva no email: [email protected]