Dando duro pra ser RainharnrnDesde pequena ouvi samba pois minha m�e adorava dan�ar e com o tempo este tipo de m�sica j� estava na minha corrente sangu�nea.rnQuando tinha 7 anos comecei a ir com ela acompanhar os treinos da escola de samba pr�xima a nossa casa e com isso me veio a decis�o do que eu queria na minha: ser Rainha da escola de Samba.rnCom esse sonho como meta o tempo foi passando e fui crescendo e para meu contentamento comecei a ficar com um corp�o, claro que eu tinha imperfei��es como todo mundo mas nada que uma dieta bem feita e uma academia n�o melhorasse.rnEnt�o comecei a ir atr�s da perfei��o f�sica e aprender a melhorar como passista.rnAos 19 anos j� era conhecida como Tetesuda ,um apelido que minha m�e n�o gostou mas adorei porque n�o apreciava ser chamada de Tereza o nome da minha av� materna. Este nome me fazia sentir em um s�culo passado...rnCom o tempo minha m�e parou de ir nos ensaios comigo porque arranjou um emprego para me ajudar com as fantasias j� que meu pai n�o apoiava meu sonho dizendo que eu nunca iria conseguir.rnMas apesar das dificuldades fiz muitas amizades, na maioria homens e estes sempre me ajudavam dando dicas e apoio.rnCom o passar de dois anos fui observando que haviam mo�as que eram mais populares que outras e resolvi saber o porque, um dia depois do ensaio vi que a Rafaela (a mais popular) saia com um dos integrantes indo pra sala da diretoria que no momento estava vazia. E pela primeira fez vi uma transa ao vivo, vi quando ela tirava a cal�a de Cac� e chupava seu cacete ajoelhada a sua frente como se fosse a coisa mais gostosa do mundo e quando ele gozou na face dela. Aquilo me deixou molhada e foi quando percebi que n�o estava sozinha observando.rnDouglas um percursionista estava atr�s de mim e perguntou:rn_ E ai Tetesuda, t� gostando do que v�? - disse apalpando minha bunda.rnFiquei sem gra�a e ele complementou:rn_ N�o acredito que a Tetesuda ainda � virgem! - disse em tom de deboche.rnEu claro n�o querendo ficar sendo motivo de chacota respondi:rn_ Posso fazer igual !!!rnRapidamente coloquei tudo o que eu havia observado em pr�tica... Abaixei o short dele me pus de joelhos e fiquei de frente a aquele cacete enorme que estava apontato para mim como que me desafiasse a desistir.rnNo principio dava pequenos beijos e lambidas mas Douglas me segurou pela cabe�a e mandou abrir a boca, ele imediatamente fez com que eu abocanhasse tudo de uma vez. Senti minha garganta sendo for�ada pela rigidez e a falta de ar ela o agravante naquela situa��o, sentia meus olhos lacrimejarem pelo esfor�o mas nem com isso ele parou.rnMas aos poucos fui me adaptando a esta situa��o in�dita e comecei a gostar do que estava fazendo.rnPerdi a no��o do tempo e quando eu menos esperava ele come�ou a puxar minha calcinha pra baixo, logo depois ele me colocou de p� e levantou uma de minhas pernas e sem demora socou seu cacete dentro de mim.rnFiquei surpresa com a rapidez de sua atitude e ao mesmo tempo senti uma pontada de dor pois naquele momento eu deixava de ser uma menina e come�ava a me sentir mulher.rnNo inicio senti um enorme desconforto com a invas�o isso n�o demorou muito porque logo a seguir comecei a sentir minha temperatura esquentar e n�o queria que ele parasse os movimentos de entra e sai nunca mais.rnFoi quando pela primeira vez eu gozei, mas mesmo assim eu queria mais e logo depois gozei novamente...e ele acabou gozando junto comigo no meu segundo orgasmo.rnDouglas que naquele momento estava todo suado me disse meio que cansado:rn_ Nossa Tetesuda voc� foi feita pra transar mesmo, logo na primeira vez goza duas vezes!!!rnEu meio sem gra�a nem respondi e comecei a procurar minha calcinha para coloc�-la novamente.rnDepois daquela noite in�dita fiquei mais solta e confiante da minha feminilidade, me sentia excitada s� de pensar naquela situa��o e n�o esperava a hora de repetir o epis�dio .rnComecei a fretar com Douglas e ele sempre dava um jeito de alisar o cacete enquanto me mandava um beijo, isso me deixava mais acesa porque sabia a mensagem que ele abertamente estava enviando.rnDepois de uma semana quando achei que ia ficar s� naquilo mesmo ele chega perto de mim e diz:rn_ Tetesuda tem uma pessoa que pode te ajudar a conseguir o posto de Rainha da Bateria mas ele quer te conhecer antes de te indicar aos manda-chuvas.rnNo come�o n�o entendi mas quando ele disse que a conversa seria na diretoria soube que teria que dar pra poder ter a indica��o.rnDepois do treino da escola de samba fui a diretoria e Douglas estava com o homem que poderia me ajudar, ele se apresentou como Leonardo mas disse que para mim seria apenas L�o.rnApertou minha m�o e beijou minha face e disse ao Douglas:rn_ Essa menina tem chance mas quero saber se ela sabe mexer bem. - nisso foi baixando o jeans e colocando o cacete pra fora.rnL�o deitou de costas sobre uma mesa antiga que tinha na sala j� sem roupa :rn_ V�m menina n�o se acanhe fa�a de conta que o Douglas n�o esta aqui!rnEu nem me lembrava mais no Douglas at� ele citar o nome dele, estava t�o absorta e molhada pensando no que me esperava que mal conseguia raciocinar.rnAutomaticamente olhei na dire��o onde Douglas estava e voltei a aten��o para L�o que naquele momento me chamava para subir sobre seu quadril.rnComecei a tirar minha calcinha e me posicionei para sentar no cacete dele, este que estava at� brilhoso fazendo que eu sentisse �gua na boca.rnFui sentando devagar sentindo cada cent�metro entrando silenciosamente na minha buceta e quando consegui finalmente colocar tudo dentro de mim soltei um suspiro de satisfa��o.rn_ Isso menina mostra o que sabe fazer...rnDouglas que naquele abria o z�per da cal�a e come�ava a alisar o pr�prio cacete me encorajou:rn_Vai Tetesuda, mostra do que voc� gosta.rnAquelas palavras me incentivaram a come�ar a rebolar sobre aquele cacete pulsante e eu j� com calor tirei meu top, coloquei minhas m�os sobre o peito do L�o e comecei me esfregar rebolando continuamente.rnNem prestava aten��o em mais nada que n�o fosse minha pr�pria satisfa��o, queria apenas gozar e gozar at� que n�o conseguisse mais caminhar.rnFoi quando percebi Douglas alisando minha bunda e colocando o dedo no meu cu.rn_ Vou tirar seu segundo caba�o Tetesuda e voc� vai adorar.rnEle cuspiu e come�ou a enfiar seu dedo dentro de mim acabei gozando e percebi que com o estimulo com certeza sentiria mais prazer.rnArrebitei minha bunda mas sem deixar que o cacete de L�o sa�sse de dentro e a segunda invas�o no come�o doeu mas aguentei firme porque o prazer era indescrit�vel perto de um pequeno desconforto que com a frequ�ncia n�o mais existiria.rnFoi quando percebi que Douglas j� come�ava a bombar e eu sentia os dois cacetes se desafiassem para me devorarem.rnA situa��o me deixou com tanto tes�o que eu rebolava e pedia por mais at� que comecei a gozar uma vez ap�s a outra e gemia como uma cadela no cio.rnDouglas gozou n�o aguentando, logo depois foi L�o que me inundou com sua porra quente.rnMe senti a mulher mais feliz do mundo quando vi que estava toda melada de porra e percebi que queria mais muito mais.rnObservei aqueles dois cacetes que naquele momento estavam melados com sua pr�pria satisfa��o e comecei a lamb�-los como para agradec�-los pela enorme satisfa��o que haviam me dado.rnQuando todos se recomporam L�o elogiou:rn_ Nossa Douglas no que depender de mim essa menina j� � uma Rainha n�o s� da bateria como da putaria!rnMe senti uma puta e isso me deixou molhada novamente, ent�o percebi que uma foda por semana seria pouco.rnNo outro treino percebi que alguns homens olhavam pra mim e cochichavam e isso s� significava uma coisa: eles j� sabiam o que eu tinha feito.rnCome�aram a esbarrar em mim mais que o necess�rio e se amontoarem pr�ximo a mim para tirar uma casquinha.rnMe sentia desejada e isso me dava um tes�o imenso, foi ai que comecei tamb�m a me encostar neles e n�o ligar para as acochadas sempre dando uma rebolada de leve para perceberem que eu estava gostando.rnFoi quando um dos integrantes me comunicou:rn_ Tetesuda vamos fazer um churrasco nesse domingo voc� t� convidada n�o vai fazer desfeita pro pessoal n�?rnEu que adorava carne prontamente respondi:rn_ Claro que vou, tenho que levar alguma coisa?rn_ Apenas o biqu�ni o resto j� esta arrumado.rnCombinados onde iriamos nos encontrar ent�o quando percebi que era a �nica mulher do grupo, fui conhecendo a galera e a amizade foi evoluindo. Come�amos contar piadas e tomar cerveja enquanto esper�vamos a carne e com o tempo as piadas foram ficando cada vez mais pesadas.rnO dia estava quente e o pessoal come�ou a entrar na piscina esta logo estava cheia e ent�o algu�m disse:rn_ Vamos jogar v�lei aqui dentro.rnUma bola apareceu como do nada e me chamaram para dar o saque inicial.rnCome�amos a jogar e ent�o comecei a ser prensada, sem querer passavam a m�o em mim e a bola sempre caia onde eu estava sendo que prontamente todos vinham ao mesmo tempo assim tendo o pretexto de dar mais uma passada de m�o em mim.rnCom isso comecei a ficar excitada e n�o via a hora de dar uma boa trepada para acabar com aquele tes�o todo, ent�o entrei no jogo deles.rnQuando a bola estava pr�xima a mim eu ?sem querer? esbarrava no cacete mais pr�ximo a mim com a desculpa de pegar a bola e ent�o o jogo foi ficando acirrado.rnFoi ai que o Marcelo me prensou na parede da piscina falando ao meu ouvido:rn_ T� louco pra te fuder Tetesuda!rnE vendo que n�o tive qualquer tipo de avers�o ao palavreado ele se abaixou ficando submerso na piscina e tirou a parte de baixo do biqu�ni...como se houvessem combinado Dimas meio por traz de mim e tirou a parte superior que cobria meus peitos.rnAi enquanto Marcelo acariciava minha buceta por baixo da �gua, Dimas j� chupava meus peitos como um desesperado.rnNesse momento comecei a sair de mim e quando percebi estava deitada sobre uma toalha na beira da piscina com Marcelo chupando minha buceta e Dimas ainda mamando em meus peitos.rnFoi quando senti algo em minhas m�os e olhando vi que em cada uma delas havia um cacete para eu acariciar, comecei a punhetar os dois e quando pensei que estava sendo suficiente senti outro em minha boca.rnN�o sei quantos cacetes eu chupei nem quantos punhetei mas nem queria saber, naquela hora eu s� sentia e n�o pensava mais. Apenas chupava, acariciava e sentia meu corpo sendo lambido e chupado...rnSempre se alternavam e foi ent�o que eu me ajoelhei e comecei a mamar todos os cacetes a minha volta, sempre mamando um e punhetando dois. Eles tamb�m n�o me deixavam a ver navios, a todo instante haviam m�os me acariciando cada vez mais afoitamente at� que um deles se deitou no ch�o e me colocou sobre o cacete dele.rn Automaticamente fui descendo e nem podia gemer pois sempre havia um cacete dentro de minha boca gulosa...e minhas m�os ocupadas...rnAssim que acabei de sentar totalmente , come�aram a mexer no meu cu e eu rapidamente arrebitei minha bunda para dar boas vindas a quem quisesse entrar.rnEnquanto eu tentava galopar outro cacete em meu cu me for�ava pra baixo. rnMinha bunda foi fodida por todos que se revesavam, somente o que comia minha buceta n�o a fodeu, mas isso logo foi reparado.rnCarlos deitou-se no ch�o e me deitou de costas fazendo que eu sentasse sobre seu cacete, assim minha buceta ficou exposta todos come�aram a fod�-la, e eu louca pra gritar de prazer e n�o podendo por estar sempre com a boca cheia...rnTendo minhas m�os, boca e todos meus orif�cios sempre cheios e sendo disputados comecei a gozar de tanta excita��o. Quando pensava que n�o conseguiria mais...o orgasmo mais uma vez se fazia presente me mostrando que aquilo era apenas um aquecimento. rnEnt�o come�aram a gozar, um ap�s o outro me deixando cada vez mais lambuzada e porra. Sentia ela escorrer da minha buceta e cu e quando pensava que havia acabado mais um cacete contribu�a com mais um pouco me deixando no final toda encharcada de porra.rnAlguns gozavam na minha boca, outros em meus peitos sendo que no final n�o tinha uma parte do meu corpo sem alguma amostra de gozo.rnQuando todos j� satisfeitos e um pouco descansados mergulharam novamente na piscina s� que agora nus e me banharam nela para mais tarde uma nova rodada.rnCom a primeira fome saciada ent�o sim o churrasco foi degustado, mas somente para dar uma pausa entre uma foda e outra.rnAquele domingo foi um aquecimento para o que estava por vir, pois no mesmo m�s fui designada a Rainha da Bateria e como uma boa Rainha eu tinha que dar o melhor de mim para meus s�ditos.rnE como dei...rnrnLilarnrnrnPrestigie meu Blog com sua visita!rnrnhttp:contandocomlila.blogspot.com