Ol� a todos, pra quem n�o me conhece eu sou o Eddie, tenho 1,75m, 80kg, cabelos escuros, olhos castanhos, 17cm de pau. Nesse novo conto, vou falar de uma gatinha que conheci anos atr�s e que reencontrei recentemente BEM mudada! Em meados de 99 ou 2000, a �rica era uma menina bobona e gorda, dessas que ningu�m presta aten��o, mas mesmo assim eu era amigo dela, convers�vamos bastante. E dava pra ver no jeito dela falar comigo e de me olhar que ela estava interessada, mas nunca dei bola. Depois da 8� s�rie, vi ela de novo uma ou duas vezes, e mais nada. Surpreendentemente, em Janeiro2004, estava eu em uma loja de roupa no centro e l� estava ela como atendente! A menina murchou! Ela tem longos cabelos castanhos, peitos grandes e morenos, barriguinha definida, coxas torneadas marcadas pela ca�a de gin�stica e uma bundinha muito gostosa dessas que � quase imposs�vel n�o dar aquela encoxada. Fui logo bater papo com ela, elogiei, disse que estava muito bonita, gostosinha. Mas ela � comportada, � crente da assembl�ia. Problema? Na verdade � mais um desafio! Acabamos saindo juntos, tive at� que frequentar a igreja dela por um tempo at� que conseguir beijar os l�bios carnudos dela um m�s depois. Namor�vamos sempre na casa dela, onde pudessem nos ver. Pra ati�ar a comportada crente, comecei a dar beijos mais longos e apaixonados, massageei suas costas e seus bra�os enquanto a beijava, a coloquei na parede e cheguei junto e ela, um dia, acabou percebendo meu volume no umbigo dela. Ela teimava comigo, tentava me fazer baixar o fogo mas era foda, ela era muito gostosa e eu queria levantar aquela saia. Um dia, durante um culto na igreja dela, fomos ao banheiro e puxei ela pro box comigo. L�, mostrei meu caralho pra ela e ela quase tentou expulsar do dem�nio de mim. Segurei ele e comecei a bater uma, ela ficou curiosa e quis pegar. Deixei ela pegar e ela puxou e empurrou, batendo a primeira punheta da vida dela. Ela come�ou a sentir coisas, um calor como ela dizia e eu pedi pra ela coloc�-lo na boca. Notei um olhar safado e curioso nela, ela se ajoelhou e o beijou... lambeu minha cabecinha... lambeu o resto dele e, timidamente, come�ou a engoli-lo. Os fi�is louvavam e oravam e ela chupava meu pau com voracidade e inexperi�ncia, me fazendo segurar-me nas paredes do box e rosnar de tes�o. Avisei que ia gozar e que ela devia engolir tudo, mas ela n�o quis. Resultado: minha porra jorrou no rosto, no cabelo e nos peitos dela. Ela se limpou com o papel higi�nico e disse que adorou a experi�ncia. Sugeri um novo est�gio no dia seguinte, na casa dela. Sozinhos em casa, sentados nos sof�, nos beij�vamos com tes�o e eu passava a m�o na barriga e nas costas dela, fazendo-a tremer de excita��o. Ent�o, subi a m�o para o peito dela e ela desabou sobre mim... apertei com calma, com tes�o, brinquei com o biquinho dela e me diverti com seus gostosos gemidos. Eu estava ensinando uma crente a gostar de sexo e aquilo era muito excitante. Tirei a blusa e o suti� dela e mamei em seus seios, lambuzei-os com minha l�ngua e chupei gostoso para me fartar. Ela abra�ava minha cabe�a e pedia mais, falava "n�o p�ra, meu Deus, me d� mais". Ela tirou minha camisa e beijou e lambeu meu peito e minha barriga, tirou minha cal�a e bateu uma punheta gostosa pra mim. Enquanto me chupava com mais gosto e experi�ncia do que no dia anterior, eu ainda n�o me conformava com aquela saia q ela n�o tirava. Fiz ela ficar de quatro naquele sof� e levantei um pouco sua saia, dando de cara com uma calcinha enorme. Tirei a calcinha dela e senti o odor de tes�o daquela garota que, anos atr�s, era gorda e feia mas se tornou uma gostosa de primeira que eu estava louco pra provar. Lambi seu rego, lambi seu cuzinho a fazendo pedir por mais, ela gritava de tes�o enquanto eu descia minha l�ngua praquela buceta virgem e peluda que me chamava. Posicionei meu j� lubrificado e encapado pau na entradinha fechada dela e fui penetrando devagar, rompendo o h�mem e ouvindo um "AI" que eu n�o sabia se sentia pena ou tes�o. Meu pau se atolou por baixo da saia da crente e l� era quente e melado, do jeito que uma buceta tem que ser. Tireia virgindade dela e ela chorou emocionada e com dor. Segurei forte em sua cintura e a puxei pra mim, comendo-a como um c�o, metendo gostoso naquela xana rec�m-desvirginada! �rica cravou suas unhas no sof� e empurrou sua bunda contra mim, me incentivando naquela foda maravilhosa que me enlouquecia. Minhas bolas batiam no cl�toris dela, o impacto de suas grandes n�degas comigo parecia o bater de palmas, gem�amos com muito tes�o desejando cada vez mais um ao outro. Senti que estava pra gozar e aumentei o ritmo das estocadas, fazendo �rica gritar que me amava, que me queria, que queria que eu gozasse tudinho na bucetinha dela... e gozei, gozei jatos quentes de porra, senti cada mil�metro saindo de mim e desabei sobre ela, nossos suores escorrendo e se misturando. Eu beijava seu pesco�o e a chamava de gostosa, de crente apetitosa, de bucetuda safada e ela sorria maliciosamente pra mim. Mas, depois de ter sido t�o doce, quis ser malvado pra finalizar. Tirei a camisinha do meu pau e o posicionei no cuzinho dela,que se arreganhou toda pra mim sem mais delongas, pronta a se dar toda pra mim qnd eu quisesse. Meu pau entrou devagar sem dificuldades, sem faz�-la sofrer. Deixei que ela se acostumasse e fui fazendo movimentos de leve, tirando e pondo, moldando aquele cuzinho no formato do meu pau. Travei minhas m�os nos ombros dela, beijei seu pesco�o e dei estocadas leves, fazendo movimentos de vai e v�m devagar, at� ficar t�o excitado outra vez com aquela gostosona. Meu pau come�ou a deslizar mais r�pido no �nus dela e ela come�ou a sofrer pelo cuzinho. Repetia o tempo todo "ai meu deus ai meu deus ai meu deus, p�ra, por favor, p�ra" mas eu num parava, estava excitado, estava louco, a sensa��o de um pau dentro de um c� � indescrit�vel e eu num podia parar. Bombei na bunda dela por uns dez minutos at� ench�-la de porra outra vez. Satisfeito com aquela foda, tirei meu pau da bunda dela, a beijei apaixonadamente e a levei pro banho, onde nossa foda seguinte foi mais calma.