Era o ano de 2003 e casei com minha namorada Sara, uma mulher muito bonita, gostosa e tem uma bunda que deixa qualquer um doido. Quando casamos, trep�vamos o dia todo, ela � insaci�vel, quanto mais fudia com ela, mais cacete ela pedia. Sua especialidade, � dar o c� e engolir porra. Como ela gosta! Tenho 19 cm. de cacete e bem grosso, soco as vezes o dia todo no c� dela e depois gozo em sua boca, ela engoli tudo com muito prazer, e pedi mais. H� tempos atr�s, come�amos a frequentar uma igreja, pois nem s� de sexo vive um casal. Os irm�os nos recepcionaram muito bem e continuamos a ir. At� que num certo dia, o pastor teve que se ausentar por motivo de sa�de e veio outro para substitui-lo. Era um negro muito alto, com uma pinta de gal�. Veio ao nosso encontro, depois do culto e fomos apresentados a ele.Seu olhar para minha esposa, o entregava, vi em seus olhos desejo de possui-la. Quando veio falar comigo, me deu os parab�ns, dizendo que eu era um homem de sorte. Fiz que n�o entendi, e fomos falar com as outras pessoas. Vez ou outra, olhava para o pastor conversando com os irm�os e ele sem conseguir disfar�ar, n�o tirava o olho da bunda da minha esposa. Conhecemos sua esposa, uma senhora acalhada, t�mida e depois ficamos sabendo que ela sofria muito de depress�o. As irm�s fofoqueiras rapidamente descobriram o motivo de tanta tristeza. O pastor era um homem que gostava muito de trepar e sua esposa n�o, por isso eles viviam em crise. Comentaram isso para minha esposa e ainda falaram outro detalhe, que o pastor tinha um p�nis enorme e muito grosso, j� tinha acontecido de sua esposa parar no hospital, toda arrombada, numa tentativa de sexo anal. Notei o tes�o da Sara, quando ela falava e perguntei se ela achava o pastor atraente, ela ficou meio sem jeito, sem querer responder, e disse que ela n�o se preocupasse, que eu j� sabia a resposta. Ent�o ela falou: acho o pastor um tes�o. Insisti na conversa e a perguntei se ela tinha notado o olhar do pastor para ela. Ela disse que sim, inclusive tinha levado uma cantada dele na cozinha, quando estavam a s�s. Sabendo que seria corno mais cedo ou mais tarde, pois minha esposa era muito fogosa e desejada por todos os homens. Fui direto ao assunto e a perguntei: voc� que fuder com o pastor? Ela sorriu timidamente e balan�ou a cabe�a, dizendo sim. Falei que a amava e seria apenas uma fantasia nossa a ser realizada, ela ofegante concordou. Falei tamb�m que assistiria tudo, escondido. Convidamos o pastor para ir at� nossa casa, ele aceitou o convite. Coloquei na sala um espelho falso, de modo que do meu quarto daria para ver tudo que se passava na sala.Chegado o dia, pedi para minha esposa vesti uma roupa bem sensual. Almo�amos e fomos para sala, esperar achegada do pastor. Est�vamos s�s, pois n�o t�nhamos filhos. Ele chegou muito elegante e come�amos a conversar. Ap�s alguns minutos, pedi desculpas, e falei que ia dormir, pois estava com dor de cabe�a, mas eles poderiam continuar conversando. Fui para o quarto, sentei na cama e comecei a assistir o que se passava na sala. Minha esposa foi pegar um copo d'�gua para ele, quando retornou e foi dar o copo para ele, vi que se tratava de um tarado, ele come�ou a beij�-la com for�a, puxando seus cabelos, rasgou suas roupas e come�ou a mamar nos peitos da Sara, depois de muito mamar nos peitos dela, a colocou de quatro e come�ou a chupar o cuzinho da minha esposa. Ela, j� relaxada, aproveitava cada segundo. Eu comecei a bater uma punheta. Passados alguns minutos, o pastor tirou o pau para fora, vi a cara de espanto da Sara, era um senhor cacete, enormeee. Minha esposa come�ou a chupar, quando menos se esperava, uma gozada na cara dela, nunca vi tanta porra na minha vida, foi um verdadeiro banho. Gozei no mesmo momento. Sara foi se lavar, e depois retornou. O pastor sempre de pau duro a aguardava. Ele fudeu a buceta dela de tudo que era jeito, parecia um animal no cio. Sara gozava muito tambem. Mas o melhor estava por vim. O pastor colocou ela de quatro e socou no c� dela, al�m de ver, deu para ouvir o grito dela, deu para ver cada cent�metro entrando naquele buraco. Aquele homem parecia que n�o via uma mulher a s�culos, sua pica, parecia uma cachoeira de porra. Contei no m�nimo umas oito gozadas dele. A buceta e o c� da Sara espirrava porra para tudo que lado. Exausto, depois de quatro horas fudendo minha esposa, o pastor tomou se vestiu rapidamente e foi embora. Sai do quarto e fui at� a sala, chegando l�, vi a minha esposa com a buceta e o c� todo arrombado, parecia que tinha chuvido porra, estava tudo molhado. Perguntei para Sara se tinha gostado. Ela disse, que o pastor era um cavalo, "nunca bebi tanta porra na minha vida", que precisaria tomar rem�dio para passar a dor, mas tinha gozado v�rias vezes. E me devolveu a pergunta. E voc� gostou? Adorei, ser corno.