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A HIST�RIA DAS NOSSAS VIDAS ? PARTE 2

rnA hist�ria das nossas vidas ? parte 2 ? por GostodVe ( 52008)rnrncontinua��o. Para quem n�o leu o relato anterior, sou Jos� Carlos, tenho 56 anos, e minha mulher Silvana, 46. Descobri que no passado ela havia participado de algumas orgias. Quando exigi uma explica��o, a resposta dela n�o me convenceu. A princ�pio pensei at� em separa��o. Conversando com o meu amigo e padrinho de casamento Fred, chegamos à conclus�o que poder�amos us�-lo como teste para saber se a minha mulher era uma puta ou n�o. S� precis�vamos de um plano. Comecei a tratar a minha esposa, com muito carinho fazendo-a acreditar que eu tinha aceitado as explica��es sobre as fotografias. Fred passou a nos convidar mais assiduamente, para que juntamente com a Neida, sua esposa, pass�ssemos os fins de semana na sua casa na Serra. Uma das coisas que quase sempre faz�amos, nestes finais de semana, era assistir uns filmes de sacanagem a quatro. Um dia enquanto assist�amos a um desses filmes comentei que um dos artistas tinha um pau muito grande, que eu estava at� envergonhado, quando comparado com o meu. A Neida disse: ?N�o achei grande n�o, o do teu amigo � bem maior. Quando ele t� atacado � dif�cil de aguentar?. Mal sabia ela, que sem querer, havia dado a deixa para minha mulher ficar acesa e prestar mais aten��o nos dotes do nosso amigo. A partir de ent�o, sempre que est�vamos na piscina, ele usava umas sungas mais apertadas e quando fic�vamos s� os tr�s, ele dava um jeito de deixar o pau duro ou ?a ?meia barraca?. Um dia quando volt�vamos do final de semana, minha mulher comentou que o Fred estava demais, que era para eu dar um toque nele porque estava pegando mal. Disse que se ele estava a incomodando eu ia falar com ele. Ela ent�o me respondeu: ?Honestamente, incomodando n�o est� eu at� estou gostando, mas n�o quero � arrumar confus�o com a Neida?. Ela havia mordido a isca. No dia seguinte liguei pro Fred e contei o que aconteceu, chegamos à conclus�o que era à hora de dar o passo final. Por coincid�ncia a esposa dele tinha ido passar a semana na casa da m�e dela em S�o Paulo. Conforme o plano, naquele mesmo dia a noite ele ligou l� pra casa, dizendo que estava sozinho, se a gente queria fazer alguma coisa, etc. Resolvemos ent�o convid�-lo para jantar, convite aceito. Quando ela estava come�ando a se vestir para o jantar, peguei um vestido de alcinha estampado, bem soltinho e disse: ?P�e esse sem nada por baixo, vou ficar louquinho sabendo que voc� est� peladinha?. Sa� do quarto e deixei-a se arrumando, s� para ficar na duvida se tinha atendido ao meu pedido. Fred chegou, trouxe um belo ramo de flores para minha mulher e logo ao chegar deu um abra�o bem mais apertado do que o de costume. Durante o jantar muito papo, u�sque e vinho. Minha mulher sempre fica soltinha quando toma vinho, e tomou-se muito vinho durante aquele jantar. Terminado o jantar sentamos na sala para conversar e Fred perguntou se t�nhamos algum filme de sacanagem para assistir, ao que a minha mulher respondeu: ?Isso n�o vai dar certo, assistir a filme de sacanagem sozinha com voc�s dois?... Aproveitei a deixa e comecei a falar que n�s t�nhamos alguns filmes nossos, mas que por falta de quem nos filmasse eram chatos, parados. Que est�vamos procurando algu�m para filmar. O Fred disse: ?Fiz um curso de fotografia, posso filmar, mas eu gostaria de ver os filmes, s� para analisar o desempenho da atriz, pelo que eu iimagino e o Z� me conta, esse desempenho � nota dez?. Minha mulher me olhou e disse: ?Como assim? ?Voc� conta o que n�s fazemos?? Respondi: ?Algumas coisas. ?Por exemplo, que voc� est� sem nada por baixo, eu contei?. Ela respondeu ? Errou quem te disse que eu estou sem nada, voc� n�o viu?? Come�ou ent�o a discuss�o, est�, n�o est�? Ela ent�o se levantou e foi sentar no sof� de frente para n�s dois. Deu uma cruzada de pernas, que resolveu a quest�o. Estava sem nada por baixo. Ficamos meio sem saber o que fazer. Fred foi sentar ao lado dela e eu fui buscar mais uma garrafa de vinho. Quando voltei quase gozei com o que eu vi, minha mulher estava sentada no sof� com as pernas bem abertas, seu vestido, arrega�ado acima da cintura, meu amigo ajoelhado entre as suas pernas beijando-lhe a boca, sua m�o sumia no meio das pernas dela. Minha mulher come�ou a tentar achar o pau do Fred, que facilitou as coisas, ficando em p� apresentou finalmente aquela pica a ela, mas para surpresa nossa aquela ?cobra? estava adormecida, minha mulher pegou aquela coisa e come�ou a mamar morder, chupar e nada. Achei que a minha presen�a estava inibindo o rapaz, resolvi ent�o me retirar indo buscar a filmadora. Quando sa�, eles foram para o quarto. Dei um tempo. Quando entrei no quarto de filmadora em punho. minha mulher estava deitada na cama, ele chupava a buceta dela, dava mordidinhas no grelinho, ou seja, dava um belo trato na minha mulher. N�o demorou muito e ela come�ou a gozar. Depois de algumas gozadas, ela resolveu dar um trato na pica dele. Fez de tudo pra ela ficar dura, mas foi em v�o, n�o teve jeito. Depois de fazer minha mulher gozar mais algumas vezes, assumiu que n�o ia ter pica e pediu para ir embora. Fui lev�-lo at� a portaria do edif�cio ele me disse: ?Nunca me aconteceu acho que era excita��o de mais,?. Pediu desculpas e foi embora. Quando voltei ao apartamento, minha mulher estava na cama me esperando e disse: ?Vem meu corninho frustrado, vem,... me d� essa ?piquinha? que � pequena, mas pelo menos funciona!? Fudemos a noite inteira, imaginando o que poderia ter sido o nosso primeiro m�nage. Logo pela manha, Fred me ligou se desculpando querendo uma segunda chance. Falei que estava tudo bem, mas ele ficou muito puto quando falei da ?piquinha que funcionava?. Repetiu que nunca tinha acontecido aquilo que da pr�xima vez ia at� tomar at� um Viagra para n�o falhar. T�nhamos que aproveitar aquela semana, pois a mulher dele estava viajando. Combinamos de ele ir l� para casa naquele mesmo dia. N�o falei nada para ela e quando ele chegou, minha mulher tentou esbo�ar uma rea��o do tipo: ?Que � isso, n�o me falaram nada?, mas n�o teve tempo o Fred entrou e j� foi lhe dando um beijo da boca, n�o deixando d�vidas do que ia acontecer naquela noite. Minha mulher estava vestida com uma leg preta bem justa e uma camisa social bem larga o que facilitava o acesso das m�os do nosso amigo. Eles ficaram se beijando, em p� no meio da sala, fui por tr�s dela, levantei o seu cabelo e comecei a morder e chupar o seu pesco�o coisa que deixa a minha mulher muito louca. Em pouco tempo, est�vamos os tr�s completamente nus e ela peladinha entre nos dois. Minha mulher ajoelhou-se entre n�s e come�ou a chupar a pica do nosso amigo, s� que dessa vez ?a cobra? chegava a brilhar de t�o dura. Depois de muito chupar ela parou, olhou pra mim e disse: ?Puta que o pariu, � a maior e mais gostosa pica que eu j� chupei, vou fazer voc� virar corno com todo o prazer? virou pro Fred e disse: ?Vem pro quarto vem, me racha ao meio com essa vara? e puxou ele pro quarto. Fiquei filmando os dois fuderem de tudo que foi maneira e foram muitas. Em determinado momento ela me chamou para cama, deitei de barriga pra cima e ela de quatro ficou chupando a minha pica enquanto o Fred comia mais uma vez a bocetinha dela, aproveitei para perguntar a ela, sem o nosso amigo perceber: E o cuzinho, vai dar pra ele? Ela respondeu com cara de sacana: ?Hoje n�o, deixa pra pr�xima? E n�s deixamos... rnO tempo passou e n�s continu�vamos a frequentar a casa deles na Serra, nos finais de semana. Um s�bado, a tarde, est�vamos todos meio que dormindo espalhados pela casa quando a Neida chamou o Fred para ir ao supermercado, ele que n�o estava nem um pouco ?a fins? respondeu que iria mais tarde, come�ou ent�o uma meia briguinha ?tipo voc� n�o quer fazer nada e etc.? e eu resolvi dar uma de bom mo�o me oferecendo para ir com ela fazer as compras, logicamente o meu objetivo era deixar os dois sozinhos. Confiava nos dois, sabia que eles iam trepar, mas tinha certeza que iria saber de ambas as partes e com detalhes, o que tinha acontecido. Neida topou e fomos as compras, enquanto me vestia falei pra minha mulher: ?Pode ficar a vontade, se depender de mim s� volto amanha.? N�o � preciso ser muito esperto para perceber que inventei de tudo para demorar, depois do supermercado, fomos a locadora alugar uns filmes, at� a uma loja de m�veis n�s fomos porque inventei que estava precisando comprar uns bancos l� pra casa. Finalmente quando voltamos encontramos o Fred assistindo TV na sala e a minha mulher no quarto. Fui at� l� para saber se tinha havido algum problema e ela me disse: ?Problema? N�o? Metemos muito. Metemos at� agora, olha como ela est� e arriou o shortinho para me mostrar a bucetinha. Estava toda vermelha, praticamente em carne viva de tanta pica que tinha levado. Pedi pra ela mostrar o cuzinho, ao que ela me respondeu: ?N�o..., fica tranquilo, este ele s� come com voc� assistindo?. rnO final de semana transcorreu normalmente. Na segunda-feira o Fred me ligou, contando o que eu j� sabia e me perguntou se eu tinha proibido a minha mulher de soltar o rabinho. Respondi: ?Eu n�o, quero mais � ver ela sendo enrabada, s� que ela sabe disso e s� quer dar comigo assistindo.? E ele perguntou: ?Quando?? ?S� depende de voc�.? Respondi. Passados alguns dias ele me ligou e disse que tinha conseguido enrolar a mulher dele e que estava dispon�vel naquela noite. Marcamos de almo�ar para combinar os detalhes da noite. Deixei uma copia da chave do meu apartamento com ele, para que entrasse sem que a minha mulher percebesse. Liguei para minha mulher, s� para sentir o clima e disse que estava doidinho para fuder ao que ela respondeu que tamb�m estava muito doida naquele dia, que a noite ia ser uma loucura, mal sabia ela que ia ser uma loucura sim, mas a tr�s. Chegando a casa avisei ao porteiro que um amigo meu ia me visitar e que n�o era necess�rio ele avisar a chegada dele. Depois de um banho bem demorado eu e minha mulher fomos para o quarto come�amos a trepar, comecei a instig�-la falando do Fred, e ela foi ficando cada vez mais louca e eu perguntando se ela gostava de fuder com ele, se a pica dele era gostosa, se ela queria fuder com ele at� que numa hora que ela quase gritando disse: ?Adoro quando ele mete aquele caralho enorme na minha buceta.? o Fred que j� havia chegado e estava sem ela perceber, disse: ?N�o seja por isso abre essa buceta que eu meto.? Minha mulher tomou um susto, mas imediatamente deitou-se na cama arreganhou bem as pernas e disse: ?Vem meu macho, me arrebenta toda me arrebenta, se me arreganhar todinha, hoje vai ter o cuzinho que voc� tanto me pediu.? E ele arreganhou fuderam de todas as maneiras, aproveitei uma hora que ela estava sentada em cima dele fui por tr�s e enchi o rabinho dela de �leo, arreganhei a bundinha dela e com o Fred dentro dela meti naquele rabinho, preparando o caminho pro meu amigo. Depois perguntei se eles queriam trocar? Nem se deram ao trabalho de responder. Ela foi saindo de cima dele, eu me deitei de barriga pra cima, ela sentou no meu pau e o Fred cravou aquela vara na bunda dela. A pica dele era t�o grande que mesmo com toda a lubrifica��o minha mulher come�ou a chorar. Fiquei preocupado e perguntei: T� doendo amor quer parar? E ela respondeu: Chorando de dor? T� chorando � de tes�o se eu soubesse que seria assim t�o bom j� tinha feito h� mais tempo, n�o quero nunca mais deixar de fazer. E n�o deixamos. At� hoje o meu amigo Fred come a minha mulher. Separa��o, nem pensar. Ainda a bem que eu segui os conselhos dele. FIM rn

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