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ESCRAVA E PUTA

ESCRAVA E PUTA



Meu nome � Noemia, e sou amiga de Babinha h� muitos anos, desde a �poca do nosso col�gio e de nossas primeiras travessuras em rela��o a sexo.

Quando eu tinha doze anos, fui estuprada por meu tio, irm�o de minha m�e, e durante dois anos fui sua amante e escrava. Fazia tudo que ele queria, sentia-me presa a ele, por tes�o e medo.

Adorava quando ele me tratava como escrava, quando me batia ent�o, meu gozo jorrava.

Mais nem tudo que � bom dura para sempre, um dia me vi sozinha, ele havia sofrido um acidente e tinha falecido.

Chorei durante seis meses inteiros, mais a velha amizade com Babinha tinha renascido, ela neste per�odo foi uma pessoa muito importante para o meu renascimento.

Eu estava com dezesseis aninhos e ela j� beirava os vinte, ela era mais velha do que e inclusive j� vivia maritalmente com a pessoa que at� hoje � seu macho e senhor.

Um dia est�vamos sozinhas em minha casa, e comentei com ela a falta que sentia de meu tio, da forma como ele me tratava, de seus carinhos e de sua f�ria para comigo. Falei-lhe tamb�m como eu ficava com tes�o todas as vezes que lembrava dele, e que naquele momento minha calcinha estava meladinha de prazer, ela rindo, prop�s que todas as vezes que eu tivesse com muito tes�o, que eu me masturbasse gostoso e que fizesse eu gozar na ponta de meus dedos. Falei com ela que n�o conseguia, que j� havia tentado, mais isso n�o me proporcionava prazer.

Ela ent�o me disse que eu ficasse calma, pois ela teria uma solu��o, mais que eu deveria confiar cegamente nela, falei-lhe que claro que confiava, afinal �ramos amigas h� muitos anos e sempre t�nhamos nos querido bem.

Ela pediu ent�o que eu fosse at� o quarto de meus pais, que n�o estavam em casa, e pegasse quatro gravatas e trouxesse o mais r�pido que eu pudesse. Rapidamente retornei com quatro gravatas e entreguei-lhes perguntando para que aquelas velhas gravatas serviriam... ela sorriu e mandou que eu me deitasse na cama e fechasse os olhos, e atendesse a tudo que ela pedisse.

Deitei-me na cama, ela pediu que eu abrisse os bra�os em forma de cruz, e senti quando um de meus pulsos foi amarrado a cabeceira da cama, abri os olhos e perguntei o que era aquilo, ela simplesmente fez com o dedo sinal de silencio e continuou a sua tarefa, e logo eu estava com meus bra�os presos pelo pulso na cabeceira da cama, e minhas pernas abertas, presas pelos meus tornozelos tamb�m aos p�s de minha cama.

Logo a seguir ela em p� na cama, come�ou a tirar sua roupa, ficando inteiramente nua e perguntava para mim o que eu achava de seu corpo, se eu a achava atraente, pois ela me achava muito atraente e tinha um tes�o muito grande por mim, e que se eu concordasse ela iria me fazer gozar at� ver todas as estrelas do c�u... e ai achando que era brincadeira falei-lhe que h� muito tempo eu n�o sabia o que era gozar, e que eu a achava muito linda, e que seu marido deveria achar o mesmo, pois ela estava sempre alegre e bem disposta, e isso para mim era sinal de que ela era bem fudida... e ela falou-me ent�o com voz sensual e rouca... viu no que d� se meter com quem n�o sabe te tratar bem, voc� ficou cheia de complexos, sua vida se transformou em um inferno quando voc� esta na idade de gozar gostoso e fazer os outros babarem por voc�... nem se tocar vc� se toca... e ela ent�o enfiava os seus dedos em sua bucetinha lisinha, sem um pelo... e mandava eu olhar, e eu olhava e aquilo foi fazendo com que eu come�asse a me excitar, n�o aguentei muito tempo aquela demonstra��o e falei-lhe que extava excitada vendo-a se tocar, ela ent�o enfiou profundamente dois dedos em sua xota lisinha e mandou que eu lambesse seus dedos at� que ficassem sequinhos, custei a obedecer e logo uma tapa estalou em meu rosto e ela com sua voz de tes�o falou-me... mandei voc� chupar meus dedos para voc� saber como � meu gosto, porque depois voc� vai chupar minha xota inteirinha em sua boca e vou te dar muito melzinho para beber, agora mama meus dedos... e eu com a quentura da tapa em meu rosto comecei a lamber seus dedos... devo dizer que inicio n�o gostei muito n�o, mais com a continuidade de vezes que ela enfiava os dedos na xota e enfiava em minha boca, lembro que cheguei a pedir por seus dedos.

Eu estava num estado de sensualidade t�o grande, que comecei a gozar quando ela come�ou a rasgar minha roupa, me colocando toda nua encima da cama... novamente senti sua m�o batendo em meu rosto e ela falou... da pr�xima vez que eu te deitar, quero voc� toda depiladinha, pois vou te transformar na putinha que voc� sempre foi e n�o quero ser desobedecida nunca, a partir de hoje n�s duas formaremos uma dupla e viveremos momentos de sexo que antes voc� nunca pensou existir.

Naquela noite ela dormiu l� em casa, juntinha comigo na cama, e eu obedeci a tudo que ela pedia, amei mamar sua xota, e bebi todo o seu gozo derramado em minha l�ngua. Claro que neste meio tempo, ela havia me soltado de minhas amarras, e eu estava livre para poder sentir o calor de seu corpo em meus dedos e em minha boca.

A partir daquele dia, passei a seu sua escrava, amiga, mais escrava, fizemos muitas coisas juntas e somos amigas intimas at� hoje, mesmo comigo casada e m�e de uma menina linda de treze aninhos que j� passou por experi�ncias sexuais comigo, com Babinha e com o marido dela, isso com o conhecimento de meu marido, que � corninho, adora ser corno e ama dar sua bundinha para os machos que as vezes eu trago para casa. Virei uma puta para ela e para o marido dela, e fa�o tudo que eles me mandam fazer... em breve contarei mais... beijos







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