A minha hist�ria inicia-se como quase todas as outras, por�m marcada por muitos obst�culos que marcar�o meu pensamento por um bom tempo.
Minha vida sempre foi marcada por muitos acontecimentos, tais deles: Eu sempre fui uma garota que adorava ver filmes er�ticos isso de certa forma me excitava. Eu frequentava locadoras e trazia lan�amentos do mundo porn� pra assistir em casa e pensar em todos os garotos que me deixavam com excita��o.
Nesse tempo eu morava num pr�dio cheio de gente ao todo era mais ou menos 28 andares cada andar com quatro apartamentos. Todos os adolescentes do pr�dio se conheciam �ramos uma comunidade ativa. Toda a noite descia, eu e meus amigos pra desfruta de autos papos interessantes sobre ficar ou n�o com aquela garota ou garoto; eram papos di�rios que nunca enjoavam.
Eu sempre fui linda, interessante vivia com todas as meninas e meninos; conversava praticamente sobre tudo, mas � l�gico que num pr�dio de tantos andares nunca se tem cem por cento de paz! Foi exatamente o que aconteceu; come�aram a rolar fofocas, muitas delas relacionadas sobre meu jeito de ser. Umas diziam que meu jeito era muito safado devido à express�o de garota poderosa que h� em meu rosto, outras diziam bobagens dais quais corrompiam o meu eu.
Os meninos que residiam no pr�dio come�aram a ver-me com outros olhos, afinal todos estavam crescendo, j� n�o era apenas crian�as brincando inocentemente num pr�dio repleto de divers�o. Eu comecei a me sentir mulher, meus seios foram aumentando, fui come�ando a chegar na fase adulta, sentira atra��o pelos meninos da� surgiu minha primeira rela��o mais �ntima. O meu primeiro namoro.
O nome dele � Caio C�sar ele � loiro, olhos castanhos claros, branco, forte, na �poca tinha quinze ou dezeseis anos de idade e foi à pessoa que mais me cativou. Isso ocorreu pelo fato de que o mesmo vivia em minha casa dias de semana e fins de. Sempre com um jeito sorridente e um olhar safado ele havia gostado do meu jeito e a um bom tempo adorava estar perto de mim. Assist�amos filmes er�ticos; ele ficava excitado e n�o se envergonhava em mostrar, pois adorava ficar pegando no pau e ao mesmo tempo olhando pra mim a fim de ver o que eu poderia pensar ou imaginar sobre.
Certa vez, cansada de ver aquela mesma cena acontecer e eu j� louca de prazer para faz�-la valer a pena, fui à cima dele o beijando loucamente, esse sem d�vida nenhuma fora meu primeiro beijo na boca. Ele revidou o beijo pegando-me pelos bra�os e me apertando contra ele fazendo-me sentir como uma verdadeira mulher no cio. Ele me beijou pelo pesco�o passando aquelas m�os fortes sobre minha costa, depois pegou minha cabe�a com for�a, retirou o p�nis pra fora; na minha cabe�a mil coisas estavam sendo processadas como: o que ser� que ele supostamente vai quer que eu fa�a? Mesmo sabendo as respostas pra todas as minhas perguntas era minha primeira vez e eu n�o poderia escapar disso... Criei coragem e segui todas as vontades dele chupando pela primeira vez um pau, o sentido dentro de minha boca, me familiarizando com o cheiro de sexo que ele possui naturalmente, isso era o que eu estava precisando.
Eu achei que esse era o momento certo para perder minha virgindade, mas estava enganada; ele n�o queria ter um momento comigo, somente um instante. Ele gostaria de sentir o prazer de ser chupado, como era virgem me entreguei com tudo sem ter medo das consequ�ncias, o que proporcionou a ele momentos de puro prazer.
Quando ele disse que precisava ir fiquei muito chocada! Afinal achei que finalmente tinha encontrado um garoto perfeito pra transar; vejo que tudo isso n�o passava de uma ilus�o e o verdadeiro dia viria muito mais r�pido do que eu podia ter imaginado.
Comecei a sentir um prazer em enorme ao ver os meninos jogando bola com aquelas bermudas coladas e transparentes. No pr�dio existiam muitos meninos excitantes, mas n�o � conveniente colocar nome a nome aqui, por esse motivo est�o relatados todos os que realmente marcaram minha vida.
Ap�s algum tempo de minha experi�ncia com sexo oral, tive que mudar-me para um outro pr�dio um pouco distante do antigo, por�m era poss�vel ir at� l� para se fazer uma visita quando preciso. Minha ida ficou marcada com muito choro e saudades superadas com o tempo. Com a chegada ao outro pr�dio e plena sensa��o de vida nova, minha vida definitivamente come�ou a ficar mais interessante; estava na faculdade e j� tinha uma vida financeira est�vel, afinal minha m�e � m�dica.
Mesmo assim minha vontade de ser safada, sair desfilando minhas curvas por ai era inevit�vel... Ent�o resolvi procurar um emprego como “Striper” fui a um local chamado Locomotiva. L� as mulheres tiram à roupa permitem-se ser tocadas pelos clientes que l� est�o desfrutando e algumas se aventuram no sexo (Garotas de Programa).
Aquele mundo foi totalmente diferente pra mim mesmo sendo satisfat�ria a sensa��o de ser desejada por milhares de frequentastes. Ent�o no meu primeiro dia fiz valer a pena, dan�ando loucamente, tirando a roupa fazendo uma das melhores apresenta��es er�tica que aquela boate j� teve. O p�blico reverenciou minha apresenta��o at� porque ela foi feita com prazer e vontade.
O que eu n�o havia notado � que com todo esse sucesso chamou aten��o de um empres�rio muito bem sucedido chamado Orlando Ot�vio Neto. Ele tirou muitas fotos e at� mesmo filmou trechos sacanas de minha apresenta��o, o que pior, sem ningu�m saber. Antes de minha sa�da ele pediu pra conversar e eu logicamente aceitei afinal o que poderia acontecer de errado em uma conversa.
O que eu n�o sabia que aquela conversa poderia ser a mais marcante da minha vida, pois ele fez uma proposta de muito dinheiro capaz de realmente salvar muita gente da fome e tirar outros da mis�ria. A oferta direcionava-se a quest�o de minha prostitui��o; ele queria ver eu em a��o tudo que eu poderia fazer na cama, tanto que ele at� riu quando disse que era virgem. Ele me prop�s ser uma prostituta particular e atender sempre todos os desejos que ele viera a fazer.
Aquela proposta por mais absurda que padecesse era parte de minha fun��o na boate, ent�o aceitei. Com o passar dos tempos ele passou a ser meu cliente favorito e às vezes marc�vamos encontros na casa dele. Uma das vezes disse que era virgem e que gostaria de perder logo, pois era algo que me incomodava muito. Ele havia preparado um quarto maravilhoso e depois de muito vinho faria daquela noite o dia mais inesquec�vel da minha vida; e realmente foi... Senti-me livre como se eu estivesse nas nuvens e gra�as a Deus n�o tive nenhum problema com minha vagina, perdi minha virgindade normalmente e sem culpa.
No outro dia estava me sentindo diferente e totalmente preparada para viver novas emo��es, pois sabia que tinha mudado de n�vel e entrado na minha vida sexual. Passei o dia todo pensando no acontecido e sentindo-me especial por ter feito aquilo. Quando cheguei à casa a noite me preparei para ir à boate desta vez com uma cara mais s�ria e me sentido melhor que antes; ao chegar l� encontrei o Orlando fazendo umas retiradas de trechos gravados pela boate. N�o levei muito a s�rio e fui cumprir com minhas obriga��es com os clientes. Era sempre tudo a mesma coisa, dan�ava a noite toda e no final era escolhida para ser fodida.
Viv�amos as maiores fantasias naqueles quartos �ramos o que nem imagin�vamos um dia poder ser. Vir�vamos escravas por dinheiro, nos submetendo a boquetes com cheiro ruim, afinal muitos adolescentes faziam isso de prop�sito s� pra achar gra�a da gente babando naqueles paus imundos, sexo pesado e às vezes cansativo e em alguns casos quando a grana era alta t�nhamos que dar o c�. Definitivamente isso n�o era atitude de mulher honesta trabalhadora, era atitude de vagabundas de zona como às vezes �ramos conhecidas.
Todo o dia me encontrava com o Ot�vio tanto na boate quanto na casa dele ou em mot�is pela cidade afinal t�nhamos um neg�cio e eu era a vadia particular dele. Sendo que um precioso e especial dia eu cheguei mais cedo na casa dele e sua secret�ria disse que eu poderia esper�-lo no escrit�rio, ao entrar no escrit�rio vi muitas informa��es sobre sistema de grava��o e exposi��o do mesmo na internet. Havia, al�m disso, muitas fitas gravadas sobre a mesa e um arquivo com o nome de cada garota que ele havia pegado. Quando eu vi meu nome dentre elas, fiquei desesperada. Comecei a procurar pela internet se existia alguma prova que ele estaria usando minha imagem.
Descobri que ele estava disponibilizando meus v�deos com ele pela internet. Ele gravou todas as nossas transas e publicou on line. Eu estava sentindo muito mais que uma simples vontade de morrer, eu estava me sentindo uma verdadeira vagabunda, minha vida toda estaria arruinada; tentei manter o controle e na mesma hora ele entra pela porta e sem saber o que dizer acaba contado a verdade, que realmente fazia isso com tudo que era relacionado a prostitutas e mulheres que vendem o corpo por dinheiro.
Naquele instante me pus a chora ajoelhada ao ch�o procurando uma resposta de por que ele havia de fazer aquilo comigo, logo comigo que era praticamente uma pessoa confi�vel que passava a maioria do tempo me dedicando a ele. Ele riu e disse que estando na vida que estava pouco importava vergonha ou imagem e sim sexo e dinheiro. Na mesma hora pagou minha di�ria e me chamou para transar.
Com o dinheiro que eu recebia na boate e dele dava pra me manter sozinha, ter minhas coisas pagar minha faculdade e ter divers�o pr�pria. O problema � que n�o me passava pela cabe�a fazer tudo isso, pois era muito f�cil ganhar o dinheiro e gasta-lo sem me preocupar com supermercado ou afazeres dom�sticos, por exemplo. Morava com minha m�e de certa forma tinha minha vida individualmente.
Tive dinheiro para gastar, tive tudo que eu queria ter e ainda ajudava algumas coisas na casa, pois s� tenho uma irm� e minha m�e, meu pai � divorciado da minha m�e.
Mas todos esses anos eu estive trabalhando na boate e tendo de dar duro todo o dia que o Orlando requisitara meus servi�os, isso era toda a sexta-feira.
Teve um tempo que mesmo com todos os cuidados poss�veis comecei a ter algumas doen�as como coceira, dores em partes espec�ficas do corpo; tudo isso decorrente a minha atividade como prostituta. Fiz uma s�rie de exames dos quais alegaram que eu estava em perfeita sa�de, mas precisava parar com o que eu fazia ou com o tempo dilataria minha vagina e poderia pegar doen�as sexualmente transmiss�veis atrav�s de sexo oral com p�nis em p�ssimos estados de limpeza.
Naquele mesmo dia eu teria um encontro com o Orlando e tinha me preparado como uma verdadeira safada sem calcinha nem suti�. Ao chegar à festa me dei por conta de que ele n�o estava sozinho e sim acompanhado por mais dois amigos, que ao me verem come�aram a me amarrar e me puxar com for�a! Eu comecei a gritar sem saber o que estava acontecendo. Est�vamos somente nos na casa logo n�o haveria problema se eu gritasse afinal ningu�m escutaria. Um dos caras tinha o p�nis muito grande e come�ou a comer meu c� com muita for�a, nunca ningu�m tinha feito isso afinal quando eu resolvia fazer a pratica do sexo anal era geralmente lentamente.
Senti como se algu�m estivesse rasgando tudo dentro de mim e tentando me virar do avesso; pelas minhas pernas escorriam sangue pela viol�ncia que eles estavam fazendo. Orlando ficou perto de minha cara neste momento com uma cara de safado rindo e tendo prazer com aquilo, ele via minha cara de p�nico e minhas l�grimas caindo de meus olhos e n�o sentia nenhuma pena.
Ao terminar o servi�o todos os homens foram embora e eu fique na cama totalmente fodida sem ter pra onde correr sentindo uma dor cortante no meu �nus. Chorei muito aquela noite e liguei pra ambul�ncia pois tinha meu celular.
Depois daquela noite nunca mais vi o Orlando e apesar de tudo que ele me fez senti a necessidade de dar uma queixa afinal aquilo foi um estupro, por�m fiquei triste ao saber que minha queixa n�o iria adiantar de nada, pois era uma prostituta e ele um empres�rio para pol�cia as possibilidade de erro dele seria m�nima comparado a uma mulher de dinheiro sem postura. Daquele dia em diante comecei a mudar minha vida, come�ando saindo daquela boate e largando a vida que eu levava de garota da noite.
Algo que eram t�o legal pra mim tornou-se vicioso e prejudicial a minha vida pessoal e civil.
Isso tudo aconteceu comigo na vida de prostituta, aprendi muito e percebi o quanto elas passam por sacrif�cios morais para ganharem à vida. Algo totalmente do que eu procurava no ramo. Eu gostava muito de sexo e n�o perderia minha vida ativa s� por cause do que havia acontecido continuei tendo minha vida meus relacionamentos, passei por muitos preconceitos e ainda passo às vezes, mas o principal � que continuo na luta, mas desta vez como uma pessoa limpa.