Hoje sou uma mulher casada, aquilo que costumam chamar de mulher do lar. Tenho filhos e, portanto, todas as preocupa��es de uma m�e. Eles tomam quase todo o tempo, mas, à medida que cresceram, me sobrou algum para viver uma experi�ncia extra-conjugal que tem me deixado muito feliz. Estou identificando-me por um pseud�nimo, para n�o dar bandeira, mas isso n�o deixa menos picante a hist�ria do meu envolvimento com essa pessoa, que vou contar aos leitores com todos os detalhes. Sou ass�dua leitora de contos er�ticos publicados em sites. Acostumei-me a ler as cartas er�ticas o que me deixa bastante excitada.
E digo mais. Acho at� que fui influenciada por essas leituras quando decidi partir para um relacionamento proibido pela moral. Eu e meu marido somos um casal de nisseis, com tr�s filhos, sendo dois rapazes e uma menina. O mais velho tem hoje 23 anos; a garota, mais mo�a, 19. Meu filho mais velho � um rapaz bastante extrovertido e tem muitos amigos. V�rios deles frequentam minha casa. Mas foi um deles, o Alberto, que me chamou a aten��o. � um rapaz de �tima fam�lia, que sempre gostou muito de conversar comigo. Trocamos id�ias sobre problemas familiares, escolares e pessoais at�. Dentro do poss�vel, o Alberto procura escutar minhas opini�es. Eu tento orienta-lo sobre quase tudo. E sinto que ele gosta dos meus palpites.
Alberto tem 21 anos, 1,80m, � muito bonito, forte e musculoso. Mas nunca olhava para ele com segundas inten��es. � engra�ado, nas conversas com minhas amigas, elas sempre comentaram que os brasileiros t�m um pau maior que o dos japoneses. Quando elas diziam isso, eu dizia que n�o podia afirmar nada, pois n�o tivera outro homem al�m do meu marido japon�s. Elas sempre riram de mim.
Com o passar do tempo, no entanto, passeia a notar mudan�a no comportamento de Alberto. Senti que ele passou a me olhar de maneira provocante, minha impress�o � de que ele passou a me considerar algo mais que uma confidente e amiga. Mais que isso, passou a me telefonar todos os dias. Eu dizia que meu filho n�o estava, mas ele insistia: “Eu sei... mas eu liguei para conversar com a senhora. Posso ir at� a� para visita-la?”.
Jamais tive coragem de recusar uma visita dele nem a dos demais amigos de meu filho. Em geral, fic�vamos conversando sentados no sof� na sala. Certo dia, ele me pediu um copo de �gua. Ao dirigir-me pelo corredor em dire��o da cozinha, senti que ele me devorava por tr�s. Hoje estou com 42 anos, mas sei que tenho um corpo conservado e em forma. A ponto de atrair a cobi�a dos amigos de meu filho. Isso tamb�m mexeu com a minha vaidade. Se que sou diferente da maioria das mulheres japonesas, pois tenho seios m�dios, cintura fina e uma bunda bem redondinha e empinada, como a das brasileiras. O desejo de Alberto por mim me estimulou a produzir-me melhor.
Por passar o dia inteiro sozinha em casa, tinha total liberdade para receber o Alberto e ficar à vontade. Sempre que ele vinha, vestia-me com uma blusinha de tecido fino, sem suti�, para ressaltar meus bicos durinhos. Colocava ainda uma saia curta, para que ele pudesse curtir melhor minha coxas grossas. Com o tempo passei a recebe-lo todos os dias e sentava-me ao lado dele. Alberto ficava louco ao me ver cruzando e descruzando as pernas. Eu fazia isso de prop�sito, pois, naquela altura do campeonato, estava desejando ardentemente aquele rapaz t�o jovem e viril. Mas me sentia bloqueada, incapaz de tomar maiores iniciativas, justamente por causa disso. Afinal, ele tem menos idade que meu filho mais velho.
Certa vez, durante uma conversa, pintou aquele sil�ncio no ar. Ele me olhava, examinava, comia de alto a baixo. N�o resisti em desviar meu olhar entre suas pernas, onde pulsava um portentoso membro. A tenta��o foi grande, mas fiquei na minha. Terminamos nosso papo e ele foi embora. Sozinha, eu fiquei imaginando o que estava se passando na cabe�a daquele rapaz. Fantasiava o que seria seu corpo nu, o que me deixava excitada, molhada e com o corpo mole. Na semana seguinte, meus filhos viajaram com meu marido para a casa dos av�s no interior. Como eu tinha algumas coisas para resolver em casa, acabei ficando. Alberto sabia que meus filhos n�o estariam em casa naquele final de semana, mas mesmo assim me ligou no s�bado logo cedo, por volta das 8 horas.
Ele disse que precisava me ver naquele momento, pois tinha uma coisa importante para me contas. Respondi que tudo bem, que estaria esperando por ele. Tomei um banho r�pido, passei um perfuminho e coloquei uma calcinha provocante. Vesti-me ainda com meu robe oriental, de seda, e fiquei aguardando a chegada dele. Em pouco menos de meia hora, Alberto apareceu com um ar s�rio e nem sequer me deu aqueles costumeiros beijinhos no rosto. Em vez disso, ele me tomou nos bra�os num forte abra�o. Alberto apertou meu corpo e sussurrou em meu ouvido: “Dona Ana, n�o aguento mais... N�o quero a senhora como minha amiga... Quero que voc� seja minha mulher... Estou louco por voc�...”.
Fiquei paralisada com aquela surpreendente confiss�o, embora j� esperasse por isso mais cedo ou mais tarde. Um sentimento de felicidade e excita��o me invadiu o corpo. Alberto, com todo aquele corpa�o, me pegou no colo e me carregou para a sala. Pensei que ele fosse me colocar no sof�, mas mudou de id�ia e me levou at� o quarto. L� ele me atirou na cama e veio por cima de mim, abrindo rapidamente meu robe. Ao desnudar meus seios, cujos bicos estava totalmente arrepiados, ele passou a mam�-los, sugando ora um, ora outro. Entreguei-me de corpo e alma àquele rapaz lindo e gostoso. Suas m�o grandes e forte passaram a vasculhar todo o meu corpo e logo senti seus dedos abaixando minha calcinha. Enviou um dedo em minha vagina ensopada de tes�o e come�ou a dar estocadas.
Inteiramente nua na minha cama, estremeci-me ao sentir sua boca descer pela barriga e alcan�ar a xoxota peluda e molhada. Quase desmaiei de prazer quando sua l�ngua tocou meu clit�ris. Passei a rebolar na cara dele e, n�o demorou muito, fui sacudida pelo primeiro de uma s�rie de orgasmos. Alberto sugava minha vagina de tal forma que parecia querer extrair todo meu suco. Eu estava t�o envolvida e inebriada pelo prazer que nem percebi quando ele tirou sua cal�a e camiseta.
Alberto ajoelhou-se na minha frente e exibiu seu corpo nu, onde se destacava a imponente ferramenta. Sua vara era uma enormidade. Fiquei t�o impressionada que deixei escapar: “Alberto, eu n�o vou aguentar... Seu pinto � muito comprido e grosso...”. Ele limitou-se a sorrir e pediu que me relaxasse, pois n�o s� iria aguentar como tamb�m gostar muito. De fato, Alberto foi muito delicado e carinhoso, fez de tudo para n�o me machucar. Seu caet� era descomunal, quando comparado ao do meu marido. Ele brincou demoradamente com os dedos na minha vagina, abriu os grandes l�bios, encaixou a pica e foi me penetrando lentamente. Minha boceta foi se alargando aos poucos, at� que senti as bolas do saco tocar minha bunda.
Minha excita��o chegou rapidamente ao auge, mas naquele momento eu n�o gemia, suspirava nem chorava. Queria apenas sentir aquele feixe de m�sculos, nervos e veias entrando em mim. Alberto tirava lentamente o cacete de mim at� a ponta, e depois, com um suspiro, atolava com vigor at� a base, arrancando gritos e gemidos de mim.”Alberto, me fode gostoso... Arrega�a minha boceta... Eu queria isso faz tempo...”, pedia desesperadamente. Ele respondia bumbando como for�a, num fren�tico vai e vem, enquanto me beijava a boca e chupava os seios. Eu apertava o corpa�o dele, jogava minhas pernas para frente e o abra�ava com for�a, gritando e gozando alucinadamente. Jamis tinha gozado tanto na minha vida inteira de casada.
Ficamos assim, naquele balan�o prazeroso, at� que comecei a sentir o pau do Alberto ficar mais inchado. Ele estava para esporrar e deixar todo o seu caldo quente no fundo de meu �tero. Se corpo retesou e minha boceta se encheu daquele leite gosmento. A porra escorreu de minha boceta e lambuzou o len�ol. Fui ao banheiro me lavar e Alberto apareceu logo depois. “N�o falei que a senhora iria aguentar?”, brincou, com uma carinha de safado e feliz por ter me conquistado.
Aquele rapaz lindo na minha frente, totalmente entregue ao prazer de uma mulher mais velha e com o caralho novamente duro feito pedra, me deixou maluca. Puxei-o para dentro do banheiro, sentei-me no vaso, segurei seu pinto e o meti na boca. Quase n�o cabia em minha boquinha, mas fiz de tudo para chupa-lo com muito tes�o e carinho. Subi e desci minha boca por todo o mastro, lambi o saco e apertei suas bolas com cuidado. Alberto n�o aguentou e me levou para a cama, onde me p�s de quatro e afundou a tora na minha gruta.
Naquele dia, Alberto e eu passamos da conta de tanto que fudemos. Ele gozou em todo o meu corpo: nos seios, na boca (engoli com prazer sua porra quentinha), no rosto e na bunda. Ele s� foi embora à noite, quando est�vamos exaustos de tanto gozar. Minha boceta estava dolorida e inchada.
Alberto e eu passamos a nos encontrar com frequ�ncia, em sigilo naturalmente, num motel para foder com muita vontade. Quando me senti mais intima dele, pedi que medisse com uma r�gua seu delicioso pinto. Sabia que era grande, mas nem tanto: quando duro seu cacete tem quase 22 centimetros. Tudo isso de puro m�sculo e nervo que aguento na minha bocetinha, embora tenha muita vontade de senti-lo tamb�m em meu cuzinho ainda virgem. Mas n�o sei at� quando. Tenho convic��o de que essa paix�o maluca n�o vai durar para sempre. Mas, enquanto durar, quero aproveitar ao m�ximo meu garanh�o pintudo, maravilhoso, carinhoso e gostoso.