Seguimos caminho e conversamos muito at� chegarmos à porta da casa dela. Descobri algumas particularidades a seu respeito, que ela morava com os av�s desde pequena, fazia administra��o de empresas, jogava v�lei nos fins de semana (da� as baitas coxas grossas). Chegamos à porta de sua casa e sentamos no meio fio continuando a conversa. Seus av�s j� dormiam à bastante tempo, ent�o n�o ser�amos perturbados. rn rnGisele gostava de uma conversa e depois de certo tempo que est�vamos ali, percebi que ela ficara mais fogosa, mais �ntima. Acho que pelo fato de eu morar perto, de ela j� ter me visto pela vizinhan�a, ajudou nesse processo. Logo ela passava seu bra�o pelo meu, encostava a cabe�a no meu ombro... e numa dessas eu resolvi arriscar. Quando ela veio encostando seu rosto no meu ombro, fechei os olhos e roubei um belo beijo. Sua boca n�o se reteve, muito pelo contr�rio. Posso at� arriscar que foi f�cil demais. Claro que n�o a considerei vulgar ou f�cil. Minha mente � aberta demais pra saber que mulheres sente desejo tanto quanto os homens e que por isso, tem todo o direito de dar as suas investidas. rn rnMinha l�ngua corria pela boca de Gisele, que liberava doces gemidos de prazer. O fato de estarmos sentados n�o nos deixava muito confort�veis. Ficamos em p�, encostei ela no muro de sua casa e pude me aproveitar melhor da situa��o. Nossas bocas buscavam uma pela outra de forma gulosa, excitante e prazerosa. N�o conseguia disfar�ar minha ere��o. E mesmo de cal�a jeans, o volume era indisfar��vel. N�o me fiz de rogado e encostei meu quadril no quadril dela, que soltou um gemido de tes�o. Percebi que ela gostava da brincadeira e na cara de pau, escorreguei minha m�o at� a sua bocetinha, ainda por cima da cal�a. Ela n�o resistiu e deixou minha m�o passear livremente. Foi o que eu precisava pra ter certeza de que estava tudo bem. Eu queria muito sentir sua bunda nas minhas m�os e assim, corri com as m�os pela bunda maravilhosa de Gisele. Eu deslizava as m�os, apertava e puxava seu quadril com for�a de encontro ao meu. Coloquei uma das m�os por dentro da cal�a apertada dela e puxei a parte de tr�s da sua calcinha, atolando o fio na sua bunda. Gisele gemia mais alto agora. Eu imaginava que a essas alturas, sua boceta deveria estar completamente encharcada! Que del�cia. rn rnContinua...