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SETENTA E SETE COISAS IMORAIS - PARTE 6

VIrnDormir sempre � algo agrad�vel, sou uma daquelas pessoas que costuma ter �pocas de pouqu�ssimo sono, capaz de ficar por 30 horas ou mais acordado sem nenhum tipo de problema, seja saindo pelo mundo fazendo coisas bizarras seja ficando na minha casinha quieto, ouvindo musica e lendo qualquer coisa que me interesse e cujo livro por ventura esteja ali, jogado no ch�o, e tenho �pocas onde a coisa mais maravilhosa do mundo � dormir e sonhar, viajar completamente em qualquer coisa estranha, louca ou fant�stica que minha mente � capaz de criar. Normalmente mantenho um daqueles caderninhos de receita de bolo, sabe? Um daqueles pequenos, de capa dura, totalmente de uma cor e que s�o extremamente baratos, um desses nalgum local de f�cil acesso para, no momento que acordo de um sonho, com ele ainda fresco na mente, consiga descrev�-lo com uma precis�o ainda et�rea, sem obedecer algum sentido de l�gica ou de gram�tica. Isso costuma fazer com que os pr�ximos sonhos sejam mais vividos, e assim eu tenha mais sonhos pra descrever e mais motivos para dormir.rnDesde minhas ultimas trepadas eu andava dormindo muito. rnAcontece que depois de �rica ter me destru�do completamente no quesito sexual, culpa de seu corpo todo agrad�vel e sua alma inocente e vivida, muito mais vivida que as garotas que costumo sair, quase todas b�badas hedonistas, eu capotei totalmente no sof�, e s� fui acordar quando era noite, n�o tenho a menor id�ia de qual hor�rio era, mas devo ter dormido muito. Sonolento avan�o em dire��o ao quarto, onde estava o caderninho, disposto a escrever sobre o sonho estranho que tivera, algo sobre zumbis numa favela onde eu estava escondido, eles (que eram toda a popula��o do mundo, eu era o ultimo homem) sabia que eu existia, mas n�o que estava escondido. E toda a trama do sonho era comigo furtivamente agindo nas costas dos zumbis, que eram inteligentes. Entro no quarto, ligo minha luz e sim, havia uma mulher ali. rnN�o era �rica.rnEra Vivan. A mo�a de um pouco mais de 30 anos, batom vermelho, seio esquerdo maior que o direito e que tinha a buceta um bocado peluda. Ela estava jogada em minha cama, fumando. Quando me viu levantou a sobrancelha esquerda, numa express�o que queria tanto dizer: ?ola?, quanto ?esperava mais de voc�, me abandonou completamente aqui embora tenha lhe dado o melhor de mim, na minha melhor �poca, esperando de voc� alguma reciprocidade. Maldito?, ela tragou o cigarro, soltou a fuma�a em minha dire��o e, com a sobrancelha ainda levantada disse: ?Ola?.rnEla estava vestida com uma saia um pouco longa, uma daquelas saias que garotas hippies dos anos 70 ou 60 usavam, mas sem os desenhos hippies, era uma saia normal, preta. Ela estava sentada na cama apoiando as costas na parede e, com as pernas abertas, me permitia ver um bocado daquilo que tinha para me oferecer. Eu, por ainda estar vestido como estava quando terminei de comer �rica, s� vestia uma daquelas cuecas samba-can��o simples, uma daquelas que permitiam ver toda e qualquer movimento de meu pau, e � evidente que vendo uma mulher de pernas abertas em minha cama, fumando um cigarro e cheirando a pura safadeza, meu estava duro. Vivian apagou o cigarro na cama, veio engatinhando de quatro para cima de mim e, com um movimento r�pido, come�ou a me chupar. Ela masturbava e chupava ao mesmo tempo, melecando meu pau com o batom vermelho que estava em sua boca, ela vinha at� a frente, chupando a cabe�a do pau, lambendo-o em toda a circunfer�ncia, e depois descia at� perto das bolas, colocando todo o pau dentro de sua garganta, fazendo-me sentir seu sininho tocar com for�a. Vivian j� me tinha em total controle, devo admitir que tenho uma certa incapacidade de rea��o quanto a mulheres que chupam meu pau, fico totalmente paralisado, apenas aproveitando os pequenos segundos de prazer que elas podem proporcionar. Tinha-me em tal controle que, num s� movimento (um t�o r�pido quanto o de baixar minha cueca) me jogou na cama, montou em cima de mim e come�ou a trepar violentamente. Violentamente e com um bocado de barulho.rnEu, como sempre, ao ter uma mulher em cima de mim rebolando em cima de meu pau, comecei a agir, avancei em dire��o ao seio esquerdo (o maior) e tentei chup�-lo, mas Vivian estava aparentemente irritada comigo, jogou minhas m�os na cama e disse um r�spido ?N�O!?. Esta era a noite dela, e ela queria comandar tudo.rnContinuou montada em cima de mim, sua buceta subindo e descendo no meu pau, ela por cima, eu deitado na cama, proibido de me mexer, conseguia sentir que ela estava ficando molhada, escorrendo de suas coxas e chegando a mim, o movimento em muito me excitava, mas todo momento que tentava tirar alguma casquinha, seja tentando beij�-la, beijar seus peitos ou mesmo mudar de posi��o, Vivian irritada ordenava que eu ficasse parado. Eu n�o merecia ter o amor que ela estava disposta a me dar, mas ela queria o prazer que eu podia proporcion�-la.rnEnt�o vi �rica nos olhando pela janela, do outro lado do quarto.rnN�o tenho 100% de certeza que era mesmo �rica, nem mesmo que era algum ser humano, estava com uma mulher gostosa montada em cima de mim, cavalgando, sentindo seus l�quidos ca�rem em mim, tanto da buceta como o suor que escorria de sua testa, Vivian cada vez subindo mais alto e descendo mais profundamente, violentamente, que n�o poderia dizer com exatid�o que �rica estava ali, nos observando. Mas sei que ela estava nos observando. Conseguia ver na penumbra que ela se encontrava aquele brilho ainda de inoc�ncia e vivacidade que ela me mostrar� a pouco. Inoc�ncia, vivacidade e safadeza, pois se era mesmo ela, estava se masturbando loucamente para a cena que via. Uma m�o encostada na parte de fora da janela, outra completamente enterrada dentro de sua bermuda casual, daquelas que donas-de-casa usam quando n�o tem ningu�m olhando, e fazia movimentos desesperados ali dentro, como se quisesse ser a violenta mo�a que estava em cima de mim, me torturando, as m�os em meu peito, arrasada com o cansa�o, mas ainda disposta a sexo. �rica se violentava, pude ver at�, em alguns momentos, que a masturba��o era t�o violenta que lhe ocorriam pequenos espasmos, pequenos pulos que n�o sei se eram exatamente da viol�ncia com que ela enfiava toda a m�o em sua buceta ou se era o prazer que tanto Vivian quanto �rica compartilhavam naquele instante, ainda que de forma subliminar. E Vivian, de olhos fechados, mordia os l�bios, tremia as m�os, claramente se aproximando do orgasmo que alguns homens de sua vida provavelmente nunca foram capazes de lhe oferecer. Ela, com as m�os em cima de mim, come�ou a me arranhar incontrolavelmente, iniciando a gozada. E enquanto isso �rica na janela (ou aquilo que parecia ser �rica) j� perdia todo o controle de seu corpo, encostada na parede branca que dava pra vista de minha janela, os cabelos j� todos desgrenhados, uma m�o no seio, apertando-o, outro na buceta, esmagando-a com um, dois, tr�s dedos ou provavelmente toda a m�o.rnE Ent�o Vivian gozou alto. E Ent�o �rica gozou alto. E ambas urraram ao mesmo tempo, desesperadas pelo orgasmo que de alguma forma eu lhes tinha proporcionado, o corpo de ambas tremia e se contorcia descontroladamente, com todas as c�lulas, nervos e pontos de prazer brilhando como mil l�mpadas fosforescentes numa noite escura, como bombas explodindo, sinos batendo, uma musica alta demais, r�pida demais, incompreens�vel tocando. E, pouco mais de meio minuto depois, ambas tombaram exaustas.rnEu n�o havia gozado.

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