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MINHA ETERNA NAMORADINHA

Em 1975 eu tinha 19 anos e estudava num col�gio religioso. Antigamente era um internato, mas virou col�gio misto. Na minha sala havia mais garotas que rapazes e muitas nunca nem haviam beijado na vida. N�s rapazes sempre assedi�vamos as garotas mas elas tinha medo at� de beijar e ficar mal faladas. Entre elas havia a Cristiane, uma loirinha bonitinha, 1,60m, magra, seios pequenos mas proporcionais a seu corpo que era magro, e bundinha tamb�m proporcional ao corpinho. Era chamada de Inha, de gostosinha, pois seu corpo era muito harmonioso. Cris era t�mida e certamente morreria de vergonha se soubesse a verdadeira origem de seu apelido (as garotas achavam que era Inha de pequenininha, pois tinha a outra Cristiane, que era um mulher�o). Certo dia convidei a Cris para estudar (qualquer outro convite seria imediatamente negado). Sempre fui um bom aluno e fiz grupos de estudo. S� minha inten��es eram diferentes. S� convidei a Cris e tinha a casa s� para mim pois minha m�e ia sair. Cris chegou e estranhou a aus�ncia dos outros. Menti dizendo que dois ligaram para avisar que n�o vinham e que uma ia atrasar. Sentei ao lado da Cris e come�amos a estudar. Encostei minha perna na sua perna. Como sempre descanso a m�o sobre a coxa, "acidentalmente" coloquei a m�o na coxa da Cris. Ela fez cara feia e tirei. Minutos depois voltei a por a m�o e ela olhou feio. Desta vez deixei a m�o.rn_Voc� n�o vai tirar a m�o?rn_N�o. T� t�o gostoso. T� machucando.rn_Machucando n�o t�, mas incomoda.rn_Incomoda? Eu vivo com a m�o na minha e acho gostoso.rn_Mas � a sua m�o na sua coxa.rn_Qual o problema? Sua coxa � mais macia que a minha. � mais gostoso ainda.rn_Folgado.rnE n�o tirei a m�o. Logo comecei a alisar sua coxa.rn_Voc� � folgado mesmo, hein?rn_Por qu�?, fiz-me de sonso.rn_Esta m�o boba a� me alisando.rn_N�o percebi. Desculpa.rnE n�o tirei a n�o nem parei de alisar.rn_Acho melhor ir embora. Ningu�m vai vir.rn_Fica mais um pouco. Tem mais um cap�tulo para estudar.rn_N�o t� prestando aten��o, e nem voc�.rn_Mas eu gosto da sua companhia.rn_Voc� � sacana, isso sim.rnOlhei para Cris e beijei sua boca. S� um selinho para ver sua rea��o. Ela fechou os olhos. Ent�o beijei direito, de l�ngua, suavemente, bem rom�ntico. Abracei Cris e ficamos nos beijando por um temp�o. Falei que queria namorar com ela e sempre gostei dela e bl�bl�bl�. Ela ficou molinha nos meus bra�os. Coloquei a m�o nos seus peitos e ela tirou. Insisti e ela deixou. Percebi que ela era assim, no in�cio n�o deixava, mas bastava insistir que sua resist�ncia ia para o espa�o. Enfiei a m�o na camiseta da Cris e peguei seu seios sobre o suti�. Ela falou para tirar. N�o dei bola e ela tamb�m n�o voltou a reclamar. Coloquei a m�o no seu peito sob o suti�. Ela falou que eu estava indo longe demais. Falei que n�o e calei sua boca com um beijo. Abri seu suti� por tr�s e levantei sua camiseta. Cris n�o ofereceu resist�ncia e at� colaborou levantando os bra�os. Beijei sua boca e depois chupei seus seios. Ela gemia e alisava minha cabe�a. Agora era eu que achava que estava indo longe demais. Nunca havia tirado a camisa de uma garota do col�gio. No m�ximo tinha mamado com a camiseta levantada. Peguei Cris no colo e levei-a para meu quarto. Ela falou que n�o queria ficar l� mas insisti dizendo que era mais confort�vel que a sala. Na cama eu beijei bastante, chupei muito seus seios e enfiei a m�o na sua cal�a de moleton (nosso uniforme � camiseta e cal�a de moleton). Cris segurou minha m�o e foi uma batalha manter a m�o na sua calcinha. Notei que ela estava molhadinha. Desisti momentaneamente e voltei aos beijos e chupadas. Coloquei sua m�o sobre meu pau e ela apertou e soltou assustada. Voltei a colocar sua m�ozinha e desta vez ela segurou e ficou segurando. Voltei a enfiar a m�o na sua cal�a e toquei sua xoxota peluda. Ela levou um susto quando percebeu que minha m�o estava dentro de sua calcinha. Insisti e ela deixou. Toquei seu grelo e ela gemeu. Percebi que era f�cil dobrar a vontade dela. Ela havia tirado a m�o do meu pau. Sem que notasse, coloquei o pau para fora e peguei sua m�o. Coloquei-a sobre meu pau. Ela segurou, soltou, despregou seus l�bios dos meus e olhou meu cacete. Ficou olhando sem a��o. Falei que podia pegar e olhar direito. Ela olhou ara mim, sorriu, pegou meu pau, mexeu, segurou, e voltou a me beijar. Coloquei sua m�o no meu pau e fiz ela bater uma bronha. Ela tirou a m�o. Tirei minha camiseta e fiz ela deitar na cama. Tamb�m tirei minha cal�a enquanto nos beij�vamos. Comecei a beijar seu pesco�o e voltei a chupar seus seios. Cris ficava de olhos fechados enquanto recebia carinhos. Beijei sua barriga e desci at� seu ventre. Puxei sua cal�a para baixo e ela n�o ofereceu resist�ncia. Vi sua xoxota peludinha. Beijei sua virilha e fui para a vagina. Quando toquei a l�ngua no grelo, Cris gemeu alto. Eu j� tinha tirado sua cal�a e ela estava de pernas abertas. Chupei sua xoxota e seu grelo at� ela gozar aos berros. Ofegante, ela descansava na cama. Deitei sobre seu corpo e beijei sua boca. Quando meu pau tocou sua xoxota, Cris gritou "n�o" alto e me empurrou para o lado fazendo eu cair da cama. Ela disse que era virgem e que ia continuar virgem. Concordei e disse que s� faria o que ela concordasse. Voltei a deitar ao seu lado e a beij�-la. Depois de algum tempo montei em seu corpo e tentei penetr�-la novamente. E novamente levei uma negativa bruta. N�o ca� da cama mas foi por pouco. Falei que estava com muita vontade mas Cris disse que tamb�m tinha, mas sua virgindade era intoc�vel. Perguntei se pod�amos tentar outra coisa e ela ficou curiosa. Falei que atr�s n�o tinha virgindade. Cris disse que j� ouviu falar nisso e concordou em tentar. Ela ficou de bru�os. Peguei a vaselina que uso para encher a bola de futebol e passei no seu cuzinho. Beijei sua boca, seu pesco�o e avisei que toda primeira vez do�, mas ia ser carinhoso para doer menos. Cris corcordou e esperou a penetra��o. Fui cuidadoso. Encostei o pau na sua bundinha, encaixei e forcei um pouco. N�o entrou mas foi o suficiente para causar dor nela. Esperei um pouco. Fiz mais carinhos e voltei a for�ar. A cabe�a entrou arrancando gemidos de dor de Cris. Esperei. Beijei seu pesco�o. Falei que a amava e que ela era muito gostosa. Quando ela relaxou, enfiei mais. Desta vez ela aguentou firme. Com o pau todo dentro, esperei ela relaxar. Cris falou que n�o do�a tanto e comecei a mexer. Ela pedia para eu ir mais devagar e eu parava. Aos poucos ganhava mais liberdade para meter. Cris j� n�o reclamava de dor e at� gemia de tes�o. Pedia para ela ficar de lado e assim pude tocar-lhe uma siririca. Cris gozou com meu pau enterrado no cuzinho. Gozei logo em seguida enchendo seu cuzinho de porra. Descansamos um pouco e Cris disse que precisava ir. Come�amos a namorar oficialmente no dia seguinte (ou seja, falamos para todos que est�vamos namorando). Cris passou a evitar ficar sozinha comigo na minha casa. Mesmo namorando, demorei uns meses para comer Cris novamente. S� foi no cuzinho, mas dei duas. Ela estava mais à vontade e gostou mas disse que tinha medo de perder o controle. Depois dessa, passei a comer Cris com frequ�ncia, sempre s� o cuzinho. Ela aprendeu a chupar e adorou engolir porra. Namoramos por dois anos, trep�vamos semanalmente e at� duas vezes por semana, e n�o consegui quebrar seu caba�o, que era para a noite de n�pcias. O namoro acabou e um m�s depois Cris me ligou. Queria falar comigo e me chamou para sair. Achei estranho pois sabia que eu j� namorava outra garota. Ela foi bem direta: s� n�s dois. Fui peg�-la em sua casa e quando entrei, ela estava sozinha e de robe. Falou que estava atrasada e ainda n�o tinha se arrumado. Disse que seus pais haviam viajado. Ela falava do quarto enquanto eu esperava na sala. Ela estava demorando muito e resolvi olhar o que fazia e vi que estava deitada na cama, nuazinha.rn_Demorou, hein.rn_Safada, estava com saudades do meu pau?rnEla abriu minha cal�a e come�ou a chupar meu cacete. Tirei minha roupa e deitei na cama. Fizemos um 69 (minha namorada era mais gostosa, mas Cris conhecia todos os meus pontos fracos assim como eu conhecia os seus). Na hora de meter, Cris veio por cima. Estranhei que ela n�o havia passado vaselina ou cuspe no cuzinho e ent�o tive a susrpresa, ela colocou na xoxota e sentou. Era a primeira vez que comia sua xoxota. Apertada, quente e melada, eu adorei a novidade. Metemos gostoso. Mudamos de posi��o. Comi ela de quatro, papai mam�e, frango assado, todas as posi��es que faz�amos quando comia seu cuzinho repetimos na xoxota. Algumas eram bem melhores, outras no cuzinho era melhor. Fiz quest�o de gozar na xoxota. Perguntei quem havia quebrado seu caba�o e ela ficou tristinha. Falou que logo depois que nos separamos, foi a uma discoteca, conheceu uma rapaz, bebeu demais e quando deu por si, estava na cama com ele. Ele n�o percebeu que ela era virgem e reclamou que ela sujou de sangue seu len�ol e devia ter avisado que estava menstruada. Ela chorou e disse que se arrependeu de n�o ter dado sua virgindade para mim, mas foi comigo sua primeira gozada na frentes. Falei que gostava da minha namorada e s� estava l� porque queria saber o que ela tinha pra dizer. Cris falou que queria ter-me como amigo pois n�o confiava em outro homem. Falei que n�o dava e fui embora. Dois meses depois Cris telefonou. Chorava e dizia que estava gr�vida. Pensei que era meu e corri para sua casa. L� Cris disse que n�o sabia se era meu ou do outro cara. A crian�a nasceu com a minha cara e at� minha marca de nascen�a. Cris disse que o outro cara era moreno quase mulato. Como sou loiro e a crian�a era loira, n�o tivemos d�vida sobre a paternidade. N�o voltamos a namorar, mas mantivemos uma rela��o de amizade colorida por anos e at� tivemos outro filho. Ela conheceu Z� Man� e se casou (n�o sei o que viu nele). Eu tamb�m casei, separei e casei de novo. Cris continua minha amiga e, de vez em quando, ela d� uma puladinha de cerca pro meu lado. Se marido n�o gosta de mim mas como temos dois filhos, me suporta. Mal sabe ele que nunca ficamos mais de dois meses sem transar.

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