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MINHA PRIMEIRA FODA DE VERDADE

Sou casado, sempre tive atra��o afetiva e sexual por mulheres. Acho que, assim como muitos homens, o sexo com mulheres � especial e muito satisfat�rio, no entanto, a brincadeira com outro homem, sem preconceitos, despreocupada, com respeito, discri��o e isenta de uma ?liga��o sentimental?, � atrativa e, � claro, muito prazerosa.rnQuando adolescente, tive algumas experi�ncias sexuais com amigos. Nada muito completo, s� sacanagens r�pidas, punhetas, tentativas de penetra��o sem a devida lubrifica��o e coisas do tipo. O tempo passou, comecei a namorar e transar com garotas e as brincadeiras com rapazes foram esquecidas. Mas, apesar de n�o procurar rela��es, nunca deixei de me interessar e apreciar o sexo entre homens, em revistas, filmes e na internet.rnO que vou contar neste relato aconteceu j� a certo tempo, em um per�odo de minha vida em que me permit� algumas experimenta��es e recordei alguns prazeres a muito esquecidos.rnH� alguns anos ouve um per�odo em que tive de fazer v�rias viagens de trabalho. A empresa em que trabalhava estava se reestruturando, comprando maquin�rio novo e eu e um colega come�amos a ir, seguidas vezes, à capital para fazer cursos de aprimoramento. A empresa custeava tudo. Pass�vamos cerca de dois dias por semana viajando juntos e dormindo em hot�is. Essa conviv�ncia incrementou nossa amizade, fomos ficando mais pr�ximos e �ntimos.rnEsse meu colega era casado, gostava da esposa e fazia muito sexo com ela, mas era bem safado, gostava de sacanagem. Com o tempo fui conhecendo os gostos um do outro, troc�vamos revistas de sacanagem, coment�vamos sobre filmes porn�s e compartilh�vamos v�deos e fotos baixados da internet.rnNuma outra semana est�vamos novamente num hotel. J� era tarde e �amos dormir, quando meu amigo resolveu me mostrar no notebook um v�deo de um traveco sendo enrabado numa piscina por um cara de pau enorme. E o v�deo era bom mesmo! A foda era intensa. T�o excitante que perguntei se ele n�o se importava de eu bater uma punheta ali pq eu n�o aguentava mais de tes�o. Ele disse que tudo bem, e que tava afim de bater uma tamb�m.rnEnt�o, cada um em sua cama, tiramos os paus pra fora e come�amos a bater vendo o v�deo.rnEnquanto punhet�vamos notei que de vez em quando meu amigo parava a olhar pro meu pau, que apesar de pequeno � bem bonitinho. Claro que eu tamb�m n�o conseguia n�o olhar pro dele, que ali�s era delicioso: n�o era muito comprido, tinha 16cm, mas era bem dimensionado na grossura, a glande era enorme, bem destacada, o saco era comprido, pendurado, peludo e bem recheado por duas bolas grandes e gostosas. Ou seja, um caralho delicioso. rnBom, notando os olhares, comecei ent�o a comentar sobre o v�deo. Comecei falando da penetra��o, como era gostosa, como o pau entrava e sa�a do cu do traveco, como ele aguentava aquele pauz�o. Ent�o comecei a me concentrar meus coment�rios no pau do ator, como era grande e bonito, esperando para ver a rea��o do meu colega de quarto. Ele concordou e foi al�m, dizendo que o pau era muito ?gostoso?. Era mesmo o que eu queria ouvir. Estava tudo bastante claro agora.rnNesse momento ele chegou ao cl�max, ejaculando uma grande quantidade de esperma, muito espesso e branco, que saindo da cabe�a escorreu pelo pau. Logo depois eu gozei, espirrando longe, mas como de costume, em pouca quantidade.rnNa semana seguinte fizemos a mesma coisa, batemos outra punheta antes de dormir, desta vez assistindo a um filme porn� convencional.rnAlgumas semanas depois ficamos em outro hotel, desta vez eu trouxe um v�deo para vermos, e estava decidido a fazer coisas diferentes. O v�deo era bissexual e bastante diverso, e o bom � que come�ava de forma convencional, com sexo hetero, depois havia uma cena com um travest� , uma mulher e um cara. Depois havia uma cena com dois caras e a garota, onde os caras se enrabavam.rnEu e meu colega deitamos, cada um na sua cama, tiramos os paus para fora e come�amos a assistir o filme e bater punheta, como de costume. No que o filme se desenrolava eu comecei a fazer coment�rios sobre as fodas. Na altura em que o filme se detinha na foda entre os caras, eu decid� fazer um coment�rio bem insinuante e comprometedor, eu disse: ?Nossa, olha s� como esse cara aguenta tranquilo esse cacet�o no cu! Na �poca em que eu fazia sacanagem com meu primo s� entrava a cabe�a.? N�o deixei claro se quem dava a bunda era eu ou meu primo.rnFalei e fiquei esperando a resposta do meu amigo, que veio logo em seguida: ?È, quando a gente � moleque n�o sabe como fazer as coisas, n�o sabe que tem que lubrificar direitinho pra botar num cuzinho apertado... voc�s fodiam de quatro?? Eu respondi que sim. ?O pau do teu primo era grande?? eu disse: ?Era...bem grande...?rnEle disse: ?Ent�o, devias ter dado uma chupada no pau do teu primo, assim ia ficar bem lubrificado e ia entrar bem mais que a cabe�a.?rnLogo depois de dizer isso, n�s gozamos, quase que simultaneamente. Ent�o, sem falar nada, desligamos tudo e fomos dormir.rnDe madrugada eu acordei, de pau duro. Liguei o abajur e olhei pra cama do meu amigo. Ele estava completamente nu e propositalmente descoberto. Eu estava muito excitado e decidi tomar a iniciativa. Aproximei-me da cama dele, ajoelhei ao lado e botei a m�o no caralho dele.rnEle estava meio de lado, quando o toquei ele se virou devagar e abriu as pernas, mas manteve os olhos fechados.rnAcariciei suas bolas, arregacei o p�nis mole, expondo parte da glande e voltei a mexer no saco. Abaixei-me ent�o e tentei por o pau ainda mole na boca. Ele imediatamente deu sinal de vida, come�ando a endurecer. Aproveitei para lamber as bolas enquanto o p�nis come�ava a ganhar forma e volume. Quando j� estava meio durinho eu pude arrega�ar bem o prep�cio, tirando a cabe�ona para fora. A glande ainda estava molhada pela ejacula��o da punheta que hav�amos tocado. O cheiro de esperma me deixou mais excitado ent�o botei aquela deliciosa piroca na minha boca. Comecei a chup�-lo vigorosamente. Nesse momento ele j� se mostrava bem acordado, e segurava minha cabe�a de encontro ao seu caralho.rnNisso, tirei o pau da boca, me levantei, virei de costa e abaixei a cal�a do meu pijama . Olhei para o rosto do meu amigo e disse: ?Ser� que t� bem lubrificado agora??rnEle n�o tirava os olhos da minha bunda lisinha. Ent�o me ajoelhei em cima da cama, ficando de quatro, com o bumbum bem levantado e as n�degas bem abertas.rnMais que depressa ele encaixou no meu traseiro. Colocou a cabe�a na entrada do cu e come�ou a for�ar. E n�o � que a saliva funcionou? Entrou uma boa parte do pau no meu cu, mais que s� a cabe�a, heheheh... E, apesar de no in�cio eu me sentir um pouco desconfort�vel com um tro�o entrando no meu reto, logo me acostumei e nem doeu muito.rnFodemos assim por alguns minutos, at� que ele gozou e me encheu de porra, que me escorreu pela bunda afora, at� o saco.rnDescansamos por alguns instantes e ele logo quis denovo. Ele foi no banheiro e pegou um frasco de creme rinse. Voltou passando o creme no pau super duro e pedindo pra eu ficar de quatro de novo. Eu fiquei louco de tes�o e virei o rabo pra cima imediatamente. Ele passou um pouco de creme no meu cu, enfiando com os dedos.rnEnt�o, antes de enfiar ele me disse: ?Agora vc vai ver o que � estar com o cuzinho bem lubrificado, hehehe...!? rnE a� meteu o pauz�o no meu rabo, at� seu saco encostar nas minhas bolas. Aquilo foi delicioso, tudo que eu tinha sentido at� ent�o n�o se comparava àquela sensa��o. A de estar com um pau grosso e cabe�udo todinho enfiado no cu.rnDent�o ele come�ou o vai e vem, tirando quase todo o pau de dentro do meu cu e socando todo, novamente. Ele me segurava pelos quadris e apertava minhas n�degas enquanto me comia com for�a. Aquela situa��o era incrivelmente excitante de diversas formas, n�o s� pela penetra��o, por ter a minha pr�stata estimulada pelo p�nis dele dentro do meu reto , mas pela situa��o de ser comido, de ser um macho servindo como f�mea para outro macho.rnNo final, ele colocou a m�o na minha nuca, me for�ando a abaixar bem a cabe�a, encostando o rosto no colch�o, ent�o ergueu-se um pouco acima da minha bunda, apoiando-se no meu quadril e nas pr�prias pernas, assim ele fudeu meu cu profundamente , num ritmo mais cadenciado, aproveitando a penetra��o. O entra e sai ficou mais lento, o pau sa�a todo e entrava todo, at� as bolas dele baterem no meu per�neo. Abaixo, eu me masturbava forte, aproveitando passivamente àquela enrabada deliciosa, at� que n�o resist� mais e gozei intensamente e demoradamente, tendo espasmos de prazer enquanto sentia o entra e sai daquela maravilhosa piroca no meu cu.rnEnquanto eu gozava, meu amigo extremamente excitado tamb�m chegou ao cl�max, e ap�s um gemido bem alto, ele ejaculou dentro de mim, enchendo meu cu de porra, novamente.rnN�s ca�mos sobre a cama. Ele ficou por cima de mim algum tempo. Seu pau, ainda no dentro do meu cu, foi amolecendo e saiu como que expelido do meu anus. O esperma que ainda sa�a do seu p�nis escorria pelas minhas costas, enquanto minha bunda parecia toda melecada com uma mistura de porra e creme. Passamos um tempo juntos na cama, logo depois ele foi dormir na cama dele e eu tamb�m ca� no sono.rnPela manh�, tomamos banho e, antes do caf�, transamos de novo, desta vez fiquei na posi��o galinha assada e assim ele me enrabou de frente.rnDepois dessa noite n�s transamos v�rias vezes. Eu comi o cu dele algumas vezes mas decid� que, com ele, era mais legal sendo eu o passivo.rnCurtimos boas fodas juntos, por um bastante tempo, mas aquela primeira foi memor�vel, pois foi a primeira vez que me comeram de verdade.rn

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