Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O SACO DO MEU PADRASTO

Este conto foi escrito pelo safado do filho de minha ex-mulher h� 3 anos, na �poca com 19 anos, que compartilho a seguir com voc�s.



"Como era gostos�o o meu padrasto! Trinta e quatro anos, cabelos levemente grisalhos, corpo magro e normal, com belas, grossas e peludas pernas e um pau que sempre mexeu com minhas fantasias. Sua mania de ficar s� de cueca boxer em casa mexia comigo. Muitas vezes, ele se trocava na minha frente, me deixando ver aquela rola grossa, enorme, com uma chapeleta grande, roxa e semi-descoberta. Por�m, era por seu saco que minha boca salivava. Nunca vi saco mais lindo e apetitoso, com bolas generosas e bem acomodadas naquela bolsa de pele, trazendo pentelhos bem-aparados, que denotava ser muito macia ao toque. �s vezes, ele dormia no sof� de casa s� de cal��o, deixando o saco sair e ficar dependurado por uma das pernas. Que vontade de acariciar, apertar e chupar aquelas bolas enormes!



Um dia, n�o aguentei v�-lo assim, dormindo seminu, na sua cama, com aquele volume em riste dentro da boxer. Pude ver seus quase 20x6cm em sua plenitude, quase furando o tecido branco da cueca. Fui devagar e, com panos, o amarrei na cama pelos bra�os e pernas. Comecei a apertar seu pau por sobre a cueca com for�a, o que lhe fez acordar assustado pela dor. Ele n�o acreditou ao ver seu enteado, zagueiro do time do bairro e pegador das gostosinhas da rua, agarrando seu jeb�o. Sua express�o detonava seu espanto. Amordacei-o mandando ficar calado. Arranquei com for�a aquela cueca, exibindo todo o meu objeto de desejo. Acariciei suas coxas e peguei gostoso em seu pau que j� estava meia-bomba pelo medo. Ordenei meu querido padrasto a deix�-lo duro. Do contr�rio, o deceparia. Mostrei-lhe a faca de a�ougueiro por sobre a cabeceira. Ele suava frio, exalando o seu delicioso cheiro. Esta era a minha fantasia: abusar de um dotad�o.



Passei a lamber toda a extens�o daquela jeba. Acomodei-a todinha em minha boca. Chupei aquela chapeleta roxa com gosto. Brinquei com minha l�ngua, pelos cantinhos de pele do cabresto. Aos poucos, ele foi liberando, ficando relaxado e gemendo. Seu pau pulsava ora em minha m�o, ora em minha boca. Eu o punhetava devagar, olhando para aquele saco que tanto almejava. Agarrei-o e arranhei aqueles bagos, fazendo-o contrair-se de agonia. Enfiei-o todinho em minha boca, chupando as duas bolas ao mesmo tempo. Trocava-as com a l�ngua, o fazendo sentir um misto de dor e prazer. Passei a mord�-las, como sempre desejei, sem me importar com os gritos abafados pela morda�a. Era lindo ver meu padrasto se contrair de dor nos bagos e ver seu pau babando em riste. N�o sabia como era bom morder. Aproveitei e bebi aquele mel gostoso enquanto quase esmagava suas bolas com minhas m�os. Eu dei algumas palmadas naqueles bagos e puxava sua pele para mim, deixando-o estirado ao extremo e fazendo seu pau ficar a 90ª. Deslizei com meus dentes pela chapeleta, fazendo-o quase desmaiar de afli��o, prazer e dor. Mamei gostoso no rol�o do meu padrasto at� ser brindado com aquele leite f�rtil, quente e saboroso que minha m�e deveria saber muito bem como era bom. Bebi tudo, saboreando cada gota de olhos fechados.



Achei que ele iria me bater, contar para minha m�e ou me entregar para a pol�cia pela tortura genital que lhe proporcionei. Por�m, ele me disse que, se queria mamar, era s� ter pedido e n�o precisava judiar tanto de sua mamadeira. Desde ent�o, passei a chupar as bolas e tomar meu leitinho, todo dia, direto da imensa fonte do meu padrasto. Um dia, ele n�o aguentou e me colocou sentado em sua vara. Eu, um molec�o sarado de 19 anos e 1,84m de altura, tive o que mereci por ter judiado das bolas do meu padrasto. Ele me fez sentar naquele tro�o imenso e foi me rasgando de fora a fora. Fui empalado por ele de 4 e de frango assado. Cavalgar foi muito doloroso, at� porque, ele quase esmagava as minhas bolas com uma m�o e, com a outra, controlava meus movimentos, para que n�o sobrasse nenhum cent�metro daquela jeba para fora do meu cuzinho, at� ent�o virgem. Eu gritei muito, mas meu lamento fora abafado pela mesma morda�a que usei com meu algoz. Meu cu ardia muito. Sentia uma vontade enorme de cagar, fazendo for�a para aquilo sair, por�m entrava cada vez mais. Sentia suas bolas, que tanto chupei e judiei, batendo agora em minha bunda, que era espancada por suas m�os pesadas. Por�m, se for para ter aqueles bagos em minhas s�dicas m�os e aquele delicioso leite em minha boca, aceito qualquer doloroso castigo."

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



negro beijando garotabranquinhafui cuidadosa abri as pernas calcinha de lado e penetrei pela primeira vez o dedo na minha pepeka masturbaçãoContos erotico ferias quentes cinco o retorno do titio pegadorvelho roludose um homem excita uma mulher e demora muito para penetra-la ela pode sentir uma dorzinhaPorno mobile boqueternoConto erotico Minha namorada e sua amiga foram arregaçadascontos eróticos minha mulher foi f***** por um travestiMinha infancia contos eroticoscontos eroricos com meu advogadoDOTADO ARROMBA A COROA ATE CHORAR CONTOseduzindo a cunhada contossobre lamber e chupar a vaginacontos eroticoscontos eroticos madura gostei de dar o cu ao capataz contos comi o cuzinho dela dormindoGozei gato conto eroticocontos eróticos f****** a neguinha na Fazendacontos porn porteiro fudendo inocentescontos eroticos meninas filhinhas subrinhas priminhasrelatos erótico fui amarrada contos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casa/conto_18379_mais-um-negao-na-minha-vida.htmlcoto erotico de espoza puta na baladanovinho da pica gigante atolando no mulequeinhocontos eroticos -adoro ter minhas tetas chupadascontos inocente casadacastigo boquete contosminha esposa e sua namoradinha contocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casadei pro diretor da escola contosCONTO EROTICO HOME FODENDO CADELAContos porno minha noiva bebadacontos eróticos cunhadinhas safadas com fotosminha namorada disse que vai me trair conto eroticoConto erótico lutinha na infanciaContos eroticos No bar sozinhacontos eroticos de padrinhos iperdotados comendo casais e comadrescomi a minha mãe na chantagemcontos eroticos estruprada pelo irmao beudacontos eróticos fui pra casa da tia e meus primos me arrombaramconto erotico enfiando ovo no cuContos porno minha noiva bebadacontos/ morena com rabo fogosoConto gay - "o pau pingava"primeiro grupal de paolaconto erotico esposa con muita dor n pau d molewuecontos eróticos cantada na rua não resisti e traíempregada deu a bucetinha ao patrao sobre chantagemcontos erotico.esfrequei minha pica ne outraContos eróticos menina com bucetinha lisinha e putinhameu genro me enrabo na cozinha contosContos erotico loira casada filho do jardineiro negrosutiā explodino de leite- conto eroticoeu confesso que transei com uma idosameu irmao mijou na minha boca conto erotico gay/conto_14602_humilhada-pela-minha-empregada-negra---ultima-part.htmlso metendo n mato n buceta da minha filha n causinha video mobilxvideos.com com as mulheres da buceta maior do mundo ensaboando maçanetacontosminha enteada gosta de dar a bundsmulher tem fetiche tama pirocada de travesticontos d zoof pegei minha sobrinha c um cachorroconto erótico prima da minha amigafotos de loira sapeca abrindo as pernas a abrindo a xana rosacontos eróticos ele me pegouconto banhando a filhinhaContos erotico marido bracinho corno de negaorelatos eróticos sexo com aluno especialcontos comeu a inquilina separada do maridovideo fui enrabado no acampamentocontos de sexo com viuvachupei meu filho contos eroticoscontos erotico maes rabudas c a familia n festa.Contos marido chorando por morder o seu pau a forçacontos eroticos comendo a coroa bebada na saida do baileacademia eroticaconto erodico corno voyer