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O NEG�O E O MOLEQUE BUNDUDO

Aquele homem, negro, alto, magro, com uns 35 anos sempre me seguia na ida para a escola, ia de perto de casa at� perto da escola.



Eu tinha s� 19 anos, ainda era um moleque inocente, virgem e com nenhum conhecimento sexual, pois era t�mido e tinha vindo do s�tio.



Foram dois meses assim. At� achava estranho quando ele n�o vinha me acompanhar. Perguntava-me sobre a escola, era legal. Mas no fim sempre caia na hist�ria de ficar sozinho comigo na casa dele, matar aula etc.



Sempre negava e ele sempre compreendia, era paciente. Depois ele come�ou a ser mais direto, falava de sexo abertamente, e sabia que eu era inocente. Dizia que era comum esse tipo de rela��o, que fazia parte da vida.



Elogiava-me muito, principalmente o meu bumbum. Por curiosidade, passei a ver meu bumbum no espelho, a comparar com os de outras pessoas.



Eu era gordinho, mas havia emagrecido. Fiquei com cintura fina, mas o bumbum n�o diminuiu. Al�m disso, tenho lordose, o famoso bumbum arrebitado. Numa �poca onde estourou o grupo � o tcham da Carla Perez e seus 105 cm de bumbum, eu, um menino de 19 anos, tinha 130 cm de bunda.



Ai passei a notar o quanto os outros notavam esta parte avantajada do meu corpo, uns riam, outros s� olhavam, e uns desejavam. S� usava moletom. Percebi que jeans, s� feminino entrava.



Ent�o, n�o sei se foi pela curiosidade sobre o sexo, pelo tamanho da minha bunda ou por tudo o que ele havia me prometido, num xaveco de dois meses, ou pela reuni�o de tudo, comecei a ter vontade de fazer aquilo com ele.



Por que ele dizia que seria �timo, uma divers�o e que o meu bumbum era fant�stico, lindo e que ir�amos nos divertir demais. Me envolvi de tal maneira que decidi na loucura ir com ele.

Os olhos dele brilhavam, ele n�o acreditava que eu havia aceitado assim, do nada, da noite pro dia.



Matei aula e fui para a casa dele, assim, n�o teria problema, por que ficar�amos juntos durante o per�odo da aula, que era das sete as dez e meia. Ele morava perto da escola.



Chegando l�, ele foi todo educado, me ofereceu bebida, comida e me deixou a vontade. Disse que ia tomar banho, e eu fiquei tomando lanche e assistindo tv.

Depois de poucos minutos ele saiu s� de cueca, olhei e fiquei assustado, reparei, mas sem no��o do perigo, o volume despontado da cueca, parecia que tinha colocado uma camiseta enrolada ali.



Dei risada como uma crian�a inocente mesmo e fiquei vermelho. Ele me disse que era pra n�o se preocupar, que est�vamos sozinhos e que a casa estava trancada, pod�amos ficar a vontade. Ai ele me disse pra tomar banho e vestir uma roupa que estava numa sacola, e que fazia parte da brincadeira.



Tomando banho senti muita dor de barriga, soube depois, por dedu��o, que ele tinha posto algo no suco, um laxante.

Deu certo, fiquei uns dez minutos no trono e sai vazio. Voltei pro chuveiro, terminei o banho, me sequei e abri a sacola. N�o entendi nada. Dentro tinha uma calcinha vermelha min�scula, que quase cabia na palma da minha m�o, tinha tamb�m um baby dool rosa quase transparente.



Perguntei de dentro do banheiro ao Cl�udio (esse era o nome dele) se estava certo àquela roupa. Ele respondeu que sim, que era pra eu vestir sen�o d�o dava certo. Vesti ent�o. Coloquei primeiro a calcinha, com muita dificuldade ela entrou, e sumiu dentro do meu bumbum gigante.



Depois vesti o baby dool, que tamb�m era pequeno. Na verdade, ao me ver no espelho, percebi que metade da minha bunda ficava de fora. Sai do banheiro com timidez. Ele me chamou no quarto.



Quando cheguei ele estava deitado na cama, s� de cueca e com um tubo de creme em cima da cama. Quando ele me viu arregalou os olhos e o queixo caiu. Disse que n�o acreditava o quanto eu estava maravilhoso naquela roupa e pediu pra eu virar pra ver atr�s, eu virei e ele deu um grito, soltou um “putaqueopariu que bunda gostosa”!



Assustei e me virei rapidamente, e perguntei o que ele queria dizer. Ele disse que era brincadeira, que era pra eu subir na cama com ele. Realmente eram 130cm de bunda lisinha, arrebitada e branquinha, era do caralho mesmo.



Sentei na cama e perguntei: E agora? Ele disse que primeiro era pra eu deitar de bunda pra cima que ele ia fazer uma massagem bem legal com creme.



Aceitei e virei de popoz�o pra cima, a lua cheia ficou a merc� dele. Ele ent�o puxou o babydol para cima e disse que ia tirar a minha calcinha. Disse que tudo bem, porque ela estava muito apertada.



Ele ent�o tirou a calcinha bem devagar e com dificuldade pelo aperto. Depois, come�ou a massagear meu bumbum com um creme bem gelado, era muito bom, estava gostando bastante, por que pensei que sexo era aquilo.



Depois ele come�ou a abrir as bandas e massagear meu anelzinho virgem. A dificuldade era tanta, que ele me pediu eu abrir as bandas pra ele, com a ajuda das m�os e abrindo as pernas.



Depois de uns 19 minutos, ele disse que era a minha vez de fazer massagem nele. Me levantei ent�o, mas ele deitou de bunda para baixo, e que era pra eu fazer massagem no pau dele, por que a bunda dele n�o era grande como a minha.



Dei risada, mas concordei. Ele ent�o me disse que era pra eu n�o assustar porque o pau dele era grande. Ent�o ele tirou a cueca. Arregalei os olhos vendo um pinto enorme e grosso. Com uns 22 cm, todo depilado e ainda meio mole, curvo como um chouri�o. Ele disse que era pra eu jogar o creme e massagear.

Ent�o, me ajoelhei sentando nas pernas dele e fiquei de frente pro p�nis gigante. Ele disse que eu podia ficar ali, porque a minha bunda parecia uma almofada de t�o macia. Apertei o tubo e espirrei o creme no pinto dele. Ai, meio sem jeito, comecei a massagear. Ele gemia e delirava.



Vinha desde o saco at� a cabe�a roxa, que pulsava. Quanto mais eu mexia, mais ele se contorcia e gemia. O pau cresceu e endureceu, ficou duro como um pau e s� apontava pro teto.



At� que ele segurou minhas m�os e me pediu para parar. O pinto dele j� estava latejando de t�o duro e pulsante. Disse que agora ia come�ar a brincadeira.



Perguntou se eu j� tinha brincado de cavalinho. Disse que sim. Ent�o ele me pegou pela cintura e me puxou, disse que eu deveria sentar na barriga dele. Eu sentei e ele segurou nas minhas m�os e come�ou um vai e vem. Fiquei descendo e subindo como uma gangorra, dando risada.



Ai ele disse que eu deveria sentar em cima do pau dele. Perguntei se n�o ia machuc�-lo, ele disse que se eu fizesse certo n�o ia machucar e ia ser muito divertido.



Ent�o, ele pegou mais creme e lambuzou o pau dele, fiquei olhando sem saber o que era aquilo. At� que ele colocou um pouco de creme na m�o e passou no meu bumbum, e come�ou a espetar o anelzinho. Deu um pulinho e gemi. Ele disse que precisa colocar creme ali tamb�m.



Ent�o ele disse que ia come�ar, pegou o meu bumbum com cada uma das m�os em uma banda, abriu e me empurrou para tr�s. Depois disse eu deveria deitar em cima dele e relaxar.



Deitei no peito dele e senti o meu bumbum abrir com o creme geladinho no anelzinho. Ai comecei a sentir outra estocada no anel, instintivamente me mexi tentando sair para frente. Ele me abra�ou com um dos bra�os e me pediu pra ficar quieto que ia ser legal a brincadeira.



Com a outra m�o ele direcionava o chouri�o na entrada da bunda gigante e procurava penetrar devagar com todo aquele creme lambuzando tudo.



A cabe�a come�ou a entrar bem devagar, comecei a reclamar de dor soltando uns gritinhos e gemidos enquanto ele me apertava contra o peito dele empurrando o mastro pra dentro do meu bumbum.



Com os joelhos dobrados, ele foi pouco a pouco ganhando espa�o no meu apertado bumbum. Ele come�ou a me empurrar para baixo, for�ando ainda mais a entrada. Ent�o comecei a reclamar, dizendo que estava doendo e que queria para de brincar, por que estava me machucando.



Ele come�ou a alisar meu bumbum, dizendo que era pra eu ficar calmo que ia ser legal, que eu deveria abrir o bumbum e relaxar para o pau entrar, e s� ai come�aria a brincadeira.



Ent�o eu procurei relaxar enquanto ele parou de empurrar o chouri�o para dentro. E sentido aquela sensa��o estranha de preenchimento do bumbum, relaxei, abrindo um pouco a passagem.



Foi o suficiente. O cavalo enterrou o mastro at� onde p�de. E disse: “assim bundudinha, agora foi tudo”. “Ai, ai, tira, tira Cl�udio, � muito grande o seu pau, � muito grande, o meu bumbum t� doendo”, eu dizia quase chorando.



Ele n�o disse nada, me soltou do abra�o, segurou na minha cintura com for�a e come�ou a bombear com velocidade e const�ncia.



Aquilo era novo pra mim, n�o sabia o que estava acontecendo, porque ele queria colocar aquele neg�cio enorme dentro de mim e depois ficar tirando e enfiando de volta bem r�pido.



J� n�o sentia muita dor, sentia at� dorm�ncia no bumbum. O vai e vem fren�tico fazia a cama balan�ar como num terremoto, parecia que ia quebrar. Ent�o, depois de uns cinco minutos assim ele parou e tirou o pau de dentro de mim.



Senti um al�vio in�dito quando tudo aquilo saiu do meu bumbum, que j� era grande e parecia ainda maior com um chouri�o dentro dele, abrindo e for�ando as bandas.



Paralisado e sem for�as, deixei ele me colocar ao lado dele na cama enquanto ele se levantava. Disse que era pra eu ficar de quatro pra continuar. Nem esbocei rea��o, virei de bunda pra cima enquanto ele se ajeitava.



Senti o bumbum todo assado de tanto levar pau. O creme esquentou no tira e p�e e deixou meu bumbum todo vermelho e dolorido.



Ele Agarrou minha cintura e me ajudou a ficar de quatro. Apoiei a cabe�a na cama e arrebitei o bumbum pra ele. Ele p�s mais creme e come�ou novamente a enfiar o pau enorme e duro.



Dessa vez a dor foi menor, s� que ele logo enfio o pau de uma vez. O pior � que senti que foi al�m do que antes. Mesmo sobre o fato de que o tamanho do meu bumbum fazia com que ele gastasse metade do pau para chegar no anel, o cara tinha muito pau e abriu bem as bandas do meu bumbum.



Assim, logo senti que ia rasgar o meu bumbum de tanto que ele afastava as bandas. Gritei muito quando senti que o saco dele batia no meu anel, fazendo um som abafado quando misturado com o creme.



Pouco a pouco eu parei de gritar e passei a gemer, soltando uns poucos ais. Ele urrava de prazer, me chamava de gostosa, cavala, bunduda, cadela, vaca e outros nomes que eu ouvia e n�o compreendia porque ele me chamava assim.



Nesse tira e p�e ele ora aumentava o ritmo, ora diminu�a, eu entorpeci na sensa��o estranha de domina��o e preenchimento do bumbum. Era muito estranho e eu fiquei paralisado pensando “o que eu estou fazendo aqui? Deveria estar na escola aprendendo matem�tica, mas estou de quatro na casa de um cara que gosta de colocar o pau enorme dele dentro de mim!”.



De vez em quando ele diminu�a a intensidade das metidas e enfiava tudo, at� o saco bater no anel, da� as bandas fechavam, eu contraia e ele urrava de prazer como um cavalo. A cama quebrou de tanto que ele meteu.



Ent�o ele parou e tirou de dentro de mim. Parecia que tinha sa�do a minha alma, deitei lado, senti o ardume e logo me posicionei de bunda pra cima com as pernas abertas pra refrescar a dor. A minha bunda estava toda assada e vermelha dos tapas que ele ainda desferia.



Ent�o ele ficou de p�, me puxou, me virou e me posicionou no frango assado. J� n�o reagia mais, estava entregue, todo mole e entorpecido. Ele penetrou r�pido. O meu bumbum aceitou sem resist�ncia o pau dele. Abra�ou o cacet�o do mo�o bem dotado e com muita sorte.



Logo ele deitou sobre mim e me pediu que eu o abra�asse sobre em volta do pesco�o. Obedeci, e ele posicionou minhas pernas e passou a me comer de p� ao lado da cama.



Quase desmaiei. Nem gemia mais. O mo�o freneticamente me empurrava para cima e me soltava, senti que estava sentando naquele mastro, estava sendo verdadeiramente empalado pelo neg�o.



Depois de uns cinco minutos mais ou menos ele parou um pouco e depois acelerou muito, com espasmos e estocadas profundas, ai do nada ele gritou como se estivesse morrendo (mais era de prazer) e senti algo totalmente novo que me fez despertar, um jato quente que parecia ir at� o meu estomago.



O cara gozou como um jumento dentro de mim, ele continuava me suspendendo no ar enquanto a porra descia pelas pernas dele, empo�ando no ch�o.



Depois, ele me carregou pro banheiro. Tomamos banho juntos e dormimos durante umas duas horas. Ai ele disse que eu tinha que ir embora, eu mal conversava, estava est�tico, vidrado e ainda muito assustado com tudo aquilo.



Fui quase carregado por ele, estava trocando as pernas que ficaram moles e desordenadas. Senti que o meu bumbum, surrado e assado, parecia ainda maior, pois de tanto abrir as bandas, ficou mais rechonchudo, tanto que a minha cal�a de moletom entrou bem apertada, descosturando nos fundilhos.



Ele se despediu agradecendo a noite maravilhosa de brincadeiras, eu respondi que tinha sido diferente do que eu pensava, mas que tirando a dor no bumbum tinha sido legal.



A verdade � que eu n�o queria repetir mais aquilo, e acho que ele satisfez o desejo de me comer, e deve ter ficado com medo de eu contar, afinal era menor de idade. Fato � que nunca mais o vi.

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