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EU E MAM�E NA BANHEIRA

Depois que eu li meu primeiro conto sobre m�es e filhos, minha m�e virou meu objeto de desejo. Eu naum posso descrever

minha m�e como uma deusa do sexo. Ela � a t�pica quarentona, com cabelos e olhos castanhos, aproximadamente 1,60m de

altura, e pesa 40Kg. Mam�e transmite maternidade. Sua qualidade principal s�o os peitos. Eles n�o s�o grandes. S�

legais.



Agora o dilema de todo filho, como seduzir sua m�e? Eu mantive uma pequena cole��o de revistas sobre encontros de

fam�lia para abastecer minha imagina��o e para ajudar a planejar a principal sedu��o. Eu fantasiei sobre muitos cen�rios

com minha m�e, mas um dos maiores medos era que meu pai ou m�e achasse as revistas. Felizmente, como filho �nico, eu

estava mimado com um enorme quarto e banheiro no por�o da casa dos meus pais. Eu tinha muita privacidade, o que �

importante para um universit�rio morando em casa. O �nico contra-tempo � que a lavanderia ficava entre meu quarto e o

banheiro, e aproximadamente 3 vezes por semana, eu tinha que aguentar minha m�e lavando a roupa, enquanto eu tentava

dormir.



Depois de 4 anos fantasiando, a oportunidade apareceu. Eu estava no meio da sala de estar, massageando os ombros da

minha m�e, enquanto conversa com ela e meu pai. Nada er�tico na massagem, foi s� uma oportunidade de tocar minha m�e.

Eu mencionei que mam�e deveria tomar banho de banheira. Eu disse que naum estive na banheira havia meses, e perguntei a

meu pai se a �gua estava pronta. Ele respondeu que a banheira estava limpa e pronta pra usar. Minha m�e ent�o disse, que

usava a banheira todos os dias. Eu respondei perguntando quando, j� que n�o tinha visto nenhuma roupa de banho no varal.

Ela respondeu, toda manh� quando seu pai sai pro trabalho, e que ela n�o usa uma roupa de banho. Come�aram a aparecer

imagens da minha deliciosa mam�e mergulhando na banheira quente, e eu dormindo enquanto tudo isso acontecia. Que sorte,

os outros 2 dias eram s�bado e domingo, e eu pai estaria em casa.



Segunda de manh� estava na porta do meu quarto ouvindo meu pai sair pra trabalhar. Alguns minutos depois, ouvi minha m�e

indo l� fora, na dire��o da banheira. Esperei alguns minutos, o suficiente pra minha m�e entrar na banheira, e ent�o sa�

para espion�-la. Da minha posi��o, tudo o que eu podia ver era sua nuca. Depois, cerca de 19 minutos, eu fui

recompensado com uma vis�o frontal dela se secando e colocando o robe. Eu imediatamente corri pro meu quarto bater uma.

Depois de gozar, deitei e cochilei at� as aulas come�arem.



A manh� seguinte esperei e olhei. Vi duas vezes de relance os peitos dela enquanto ela se mexia pela banheira quente.

Suas tetas n�o s�o grandes, mas as rodelas s�o. Naquela hora, os mamilos n�o estavam eretos, Mas eu uma vez soube que

uma vez os mamilos duros, eles seriam enormes. Eu tamb�m notei como seus peitos n�o s�o ca�dos. Eu ent�o tive a mesma

vis�o frontal dela se vestindo de novo, e imediatamente corri pro quarto pra bater outra.



Essa manh�, corri pro banheiro pra bater uma, por que queria gozar na privada. Antes de eu come�ar, peguei 2 revistas

da minha cole��o pra ler. Na metade de uma das est�rias, ouvi minha m�e descendo a escada do por�o. Ainda com medo de

sua rea��o, sumi do banheiro, corri pela lavanderia, e fui pra cama. Deitei na cama e olhei com os olhos quase fechados

minha m�e entrando na lavanderia pelo banheiro. Ela naturalmente olhou pra mim, e pensou que eu estava dormindo. Ela

ainda estava vestida com o robe, e na minha mente vinham imagens dela pelada. Ela carregou a m�quina de lavar, e subiu

novamente. Ent�o ela parou no banheiro e pegou uma de minhas revistas. Eu estava horrorizado. Na minha pressa de sair

do banheiro, deixei uma das duas revistas que eu ia ler na pia. Fiquei im�vel esperando sua rea��o. Viria ela louca

exigindo uma explica��o? Ela iria entender o comportamento adolescente? Olharia ela a revista e descobriria que estava

cheia de est�rias sobre m�e e filhos? Ela olhou pra mim, e come�ou a ler. Primeiro, o olhar de coisa errada. Ent�o l�

veio o olhar de surpresa. Finalmente, o olhar de excita��o. Quando mam�e virou a quinta ou sexta p�gina, eu vi minha m�e

por a m�o dentro do robe e esfregar sua xota. Eu n�o pude ver o contato entre sua m�o e sua boceta, mas eu sabia que ela

estava fazendo. Depois de alguns minutos, ela deve ter come�ado a ler uma est�ria sobre m�es e filhos, por que a cada

instante ela parava de ler e olhava pra mim. Eu t�o desesperado queria rolar sobre minhas costas e mostrar pra ela meu

pau, mas eu fiquei quieto, olhando. Mam�e continuou a ler. Depois de um tempo, ela deu uma grande olhada pra mim

enquanto estremecia em seu pequeno e silencioso orgasmo. Imediatamente depois que minha m�e parou de gozar, ela colocou

a revista em cima da pia e correu pra fora.



Mam�e tinha lido minha revista porn� sobre incesto, e ficou excitada. Era tempo de erguer o fogo. Inv�s de esconder as

revistas, coloquei-as no hack de revistas perto da privada. Marquei seu lugar com um cabelo da minha escova, e fui pra

aula. Quando voltei, estava ancioso pra ver que o cabelo tinha ca�do e que as revistas estavam ao contr�rio. Mam�e tinha

audaciosamente lido minhas revistas porn� incesto. Toda a tarde mam�e teve esse calor. Ela deve ter feito uma maratona

de masturba��o enquanto a casa estava sozinha. Ent�o essa noite, quando disse boa noite pros meus pais, ela me deu um

beijo nos l�bios. Essa foi a primeira vez que ela me beijou na boca. N�o foi um beijo sexy. Foi apenas um beijinho na

boca ao inv�s da bocecha. Eu estava com tanto tes�o que bati duas aquela noite.



Na manh� seguinte, quarta, esperei at� que meu pai fosse trabalhar e minha m�e fosse pra banheira, me dirigi pra

cozinha. Uma vez na cozinha, tomei um copo de suco de laranja, e fui at� a janela e evitei mam�e na banheira. A �gua

serpenteando tampava seu corpo. Abri a porta dos fundos e perguntei se ela queria um copo de suco de laranja. Ela

recusou o suco e perguntou porque eu estava acordado t�o cedo. Eu menti, e disse que tinha que estudar para uma prova.

O tempo todo, mam�e olhava minha ere��o sobre minha cueca.



Eu ent�o fiz que voltava para o quarto, mas fui pro meu esconderijo perto da banheira. Quando me posicionei para

espion�-la, minha boca se abriu. Mam�e estava posicionada na banheira de um modo que seus peitos estavam inteiros à

mostra fora d"àgua e uma das sa�das de �gua estava massageando sua xota. Eu olhei maravilhado enquanto mam�e brincava

com seus mamilos, apertando e esfregando at� uma ere��o completa. Seus mamilos estavam grandes e compridos. Quando a

excita��o bateu em seu corpo, sua cabe�a se abaixou, e ela lambeu seus mamilos. Alguns minutos depois, os arremessos do

orgasmo come�aram. Mam�e agarrou em um lado da banheira com uma m�o e com a outra tocava sua xota. Eu queria agradecer a

Deus que ela estava abrindo os l�bios de sua xota para que a �gua batesse direto no clit. Ent�o seus olhos viraram, se

fecharam, seu corpo tremeu, e um suspiro se formou em sua boca. Mam�e ent�o se deitou na banheira para relaxar depois de

sua mais recente corrida ao �xtase. Voltei ao meu quarto, para cuidar da excita��o do meu corpo



Quando fui pra aula naquela manh�, naum arrumei minha cama de prop�sito, e deixei uma nova revista embaixo do meu

travesseiro. Quando cheguei em casa naquela tarde, minha cama estava arrumada, e a revista estava debaixo do meu

travesseiro. V�rias vezes naquela noite mam�e falaria q eu estou "crescendo e virando um homem." Ela at� me beijou duas

vezes antes de eu ir dormir, n�o longos e excitantes beijos franceses, mas apenas beijocas. Minha m�e nunca tinha me

beijado na boca at� aquela vez, s� nas bochechas.



Quinta de manh� eu n�o fui r�pido suficiente. Eu estava acordado, metade da noite brincando com meu pau. Quando papai

finalmente foi trabalhar, e mam�e estava na banheira, fui na cozinha pegar um copo de suco de laranja. Dessa vez parei

na janela e acenei para mam�e antes de pegar o suco. De novo as bolhas cobriam seu corpo, ent�o tudo que estava a vista

eram seus ombros e cabe�a. Eu estava determinado a levar esse encontro um pouco mais longe dessa vez. Fui at� a banheira

e me sentei no canto dela. EU esperava conseguir um close das tetas da mam�e. O q tive me surpreendeu. Quando sentei no

canto da banheira, mam�e desligou a bomba que jateia a �gua e faz as bolhas. 19 segundos depois, a �gua na banheira

ficou cristalina, e eu pude ver seu corpo nu perfeitamente, me fazendo ter a maior ere��o da minha vida. Ela me convidou

a entrar na banheira. Expliquei que estava s� de cueca. Ela respondeu pedindo para mim tir�-la, e que n�o tinha uma

roupa de banho. Eu rapidamente concordei, mas pedi a ela que n�o olhasse. Ela virou a cabe�a, e olhou meu reflexo pela

janela.



Eu estava agora vivendo um de meus cen�rios de fantasia com mam�e. Para me mover, eu precisava dos jatos ligados. Ent�o

fui pra perto dela e liguei a banheira. Conversamos um pouco sobre qu�o bem a banheira nos faz ficar e ficamos relaxando

alguns minutos. Mam�e fez um coment�rio sobre como se sentia com o jato em seu pesco�o. Esse era o tipo de coment�rio

inocente que eu precisava para entrar em a��o. Comecei a entrar em posi��o dizendo algo como "deixe-me mostr�-la o que

realmente fica bom em seu pesco�o." Peguei mam�e no colo, um bra�o sobre seus ombros e outro sobre seus joelhos. Mam�e

passou seu bra�o por meu pesco�o e pressionou sua teta direita no meu peito. O novo contato f�sico entre nosso corpos

quase me fez gozar. Mam�e tinha o olhar de surpresa selvagem e tes�o em seu rosto. Disse a ela pra deitar a cabe�a para

tr�s, e relaxar. Guiei o jato de �gua em seu pesco�o. Ela fez como pedi, e no processo ergueu as tetas at� sa�rem

d"�gua. Eram lindas. Eram cheias e redondas, com grandes mamilos eretos. Mam�e fechou os olhos, e lamentou como a �gua

era boa em seu pesco�o



Nos 2 sab�amos que a massagem de �gua em seu pesco�o n�o era t�o boa assim. Isso era preliminar. E n�s est�vamos nos

testando para ver o qu�o longe ir�amos. Agora que eu tinha minha m�e flutuando de barriga pra cima, enquanto deitada

em meus bra�os, eu podia mov�-la facilmente na �gua. Ap�s me perder na vista de seus peitos, me lembrei de minha grande

a��o. Um minuto depois, mam�e estaria saindo da banheira em dire��o do seu primeiro orgasmo com seu filho. disse a ela

que se ela se satisfazia com o jato em seu pesco�o, se satisfaria muito mais com o jato na parte de baixo de suas

costas. Enquanto dizia isso, balancei ela atrav�s da parte de cima da �gua e coloquei sua boceta diretamente alinhada

com o jato d"�gua no outro lado. Enquanto a sensa��o atravessava seus l�bios exteriores, atrav�s do clit, e dentro de

sua xota, mam�e me apertou e abriu as pernas. Ela pressionava seus mamilos nos meus, e enterrou sua cara no meu pesco�o,

onde ela desesperadamente gemeu e beijou. Certo de que mam�e estava agora longe demais para parar, coloquei seus p�s em

cima da banheira e tirei meu bra�o debaixo de seus joelhos. Continuei apoiando seus ombros com meu bra�o esquerdo. Isso

trancava ela numa posi��o de frente para o jato, sem o medo de se afogar, e me deixava uma m�o livre para acariciar seu

corpo.



Comecei colocando minha m�o atr�s de sua cabe�a, e erguendo sua boca para a minha para o nosso primeiro beijo de

verdade. Come�amos a explorar a boca de cada um com nossas l�nguas. da cabe�a, movi minha m�o pelo seu pesco�o, seus

ombros, e at� seu peito. L� eu senti, esfreguei, apertei, e massageei seus peitos. Os mamilos dela estavam grande e

el�sticos. Estavam t�o grandes quanto o fim de um l�pis. Dei muita aten��o a seus peitos. Peguei cada um devagar,

rodeando o m�ximo poss�vel da pele macia entre meu ded�o e meu indicador. Eu gentilmente mamei sua teta. Apertei e puxei

seu mamilo at� ficar mais duro. Ent�o comecei no outro seio. Continuei a alternar entre peitos, mamando-os at� os

mamilos n�o poderem ficar mais duros.



Finalmente, parei de acariciar o peito de mam�e, e comecei a tra�ar um caminho atrav�s de sua barriga at� a parte de

cima de seus p�los pubianos. Minha boca seguiu minhas m�os, e terminaram chupando o mamilo direito de mam�e. Passei

minha m�o pelos p�los pubianos de mam�e v�rias vezes. Cada vez, passava a m�o na xota de mam�e. Finalmente escorreguei a

m�o para os l�bios exteriores da xota dela. Pegando o clit de mam�e entre meu indicador e meu dedo m�dio, abri meus

dedos expondo o clit de mam�e ao est�mulo do jato d"�gua. Esse foi o est�mulo final. Mam�e experimentou um maravilhoso

orgasmo m�ltiplo.



Uma vez acalmada do orgasmo, nos movemos pela banheira, para que mam�e se aconchegasse contra meu peito. Agora um

momento de honestidade, Iria mam�e sentir remorso e correr pra casa, ou iria mam�e ficar e explorar mais a fundo nossa

intimidade? Dentro de segundos a resposta surgiu. Mam�e desceu a m�o e come�ou a acariciar meu pau.



Nos sentamos na banheira e come�amos. Nos beijamos, afagamos, e bolinamos um ao outro sem d�. Finalmente, eu n�o podia

aguentar mais. Sentei ela na banheira, e a empurrei do outro lado da banheira. Quando sua xota estava pra cima d"�gua eu

comecei a empurrar e esfregar a cabe�a da minha pica em sua �mida boceta. Depois de minha quinta tentativa de fod�-la,

t�o excitado para achar o buraco, mam�e me abra�ou com as pernas e guiou meu pau. Eu gostaria de poder prolongar meu

orgasmo iminente, para que mam�e pudesse chegar ao cl�max novamente. Mas, honestamente, N�s tivemos sorte se nossa

primeira vez juntos durou 30 segundos.



Com nosso primeiro encontro sexual terminado, Mam�e e eu fomos para meu quarto, onde passamos o resto do dia na cama

brincando. Desnecess�rio dizer, n�o fui na aula aquele dia, no dia seguinte tamb�m n�o, enquanto papai estava

trabalhando.

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