Meu nome � Eduardo. Os amigos me chamam de Duda.rnN�o me considero homossexual, pois gosto muito de mulher. Mas adquiri um prazer especial em dar o rabo. Vou contar como foi.rnEu tinha 19 anos e era um adolescente normal, s� que dotado de uma bunda magn�fica, macia e redondinha e tinhas as coxas bem torneadas e relativamente grossas. A garotada sempre fazia piada, mas eu nem ligava.rnEu sou filho �nico e, nas f�rias de final de ano, fui passar um m�s numa fazenda de meus tios. Meu primo tamb�m era filho �nico e j� tinha 19 anos.rnN�s sempre brinc�vamos pelos campos e riachos da fazenda desde crian�as. Nessa minha visita, j� grandinhos, meu primo me chamou para irmos ?comer? uma cabra na fazenda do vizinho. Eu, que ainda nem me masturbava, n�o entendi direito do que se tratava. Pulamos a cerca do vizinho e meu primo se aproximou de uma cabra, baixou as cal�as, besuntou o pau com um pouco de manteiga que ele trazia no bolso, levantou o rabo da cabra e come�ou a meter nela, que parecia j� estar acostumada e limitava-se a emitir alguns B�! B�!rnAchei a cena surreal e fiquei fascinado com o pau do meu primo, que era grande e tinha uma cabe�a rosada, com a cara dele gozando, e tamb�m com a quantidade de porra que o pau produzia. Ele pediu ent�o que eu viesse e provasse da cabra. Nem deu tempo de dizer nada, pois de repente ouvimos um tiro para o alto e um funcion�rio da fazenda gritando e xingando a gente. Demos no p� rapidinho, pulamos a cerca e voltamos pr� fazenda dos meu tios. O cara nem conseguiu ver quem �ramos. rnDurante a semana, a cena da cabra e o pau do meu primo n�o saiam da minha cabe�a. Conversamos sobre o assunto e eu confessei que ainda n�o tinha sequer batido uma punheta. Ele, que estava no auge da puberdade, evidentemente j� tinha percebido a minha bundinha mignon e ficava brincando dizendo que se a cabra tivesse uma bunda como a minha ele casava com ela na hora. rnEstava encarando aquilo tudo como brincadeira, at� que no s�bado ele me convidou para ir ao riacho pescar. Depois de uma boa caminhada chegamos ao local e ficamos s� de cal��o para dar um mergulho. Como eu estava com um cal��o maior emprestado por ele, quando pulei de cabe�a de uma pedra, o cal��o saiu. Meu primo nadou at� ele, o pegou e iniciou uma brincadeira de que n�o ia me devolver. Fiquei pulando tentando pegar o cal��o das suas m�os, at� que ele o jogou perto da margem. Fui caminhando em dire��o ao cal��o e, quando me abaixei para peg�-lo, senti meu primo pelado me agarrando por tr�s e ro�ando firme o pau na minha bunda. Fiquei paralisado sentido aquela coisa gostosa endurecendo r�pido e tentando entrar pelas minhas n�degas. Ele ent�o sussurou no meu ouvido: ?Ah, primo, por favor, deixa eu s� tirar um sarro na sua bundinha? Eu te imploro e juro que n�o falo pr� ningu�m.?rnN�o sei o que deu em mim. Como o local estava deserto e longe da fazenda, criou-se um clima intenso e me subiu um calor�o pelo corpo. Deixei ent�o ele deitar por cima de mim na beira do riacho. A posi��o n�o estava das mais confort�veis e logo ele me colocou de joelhos na areia molhada e pegou algo no bolso do cal��o molhado. Era o pl�stico com o tablete de manteiga. Pensei: O FDP j� tinha tudo planejado para me comer nesse passeio. Mas como a curiosidade era enorme, n�o ofereci nenhuma resist�ncia. rnEle estava muito aflito de tes�o. Logo senti a cabe�a do pau dele for�ando o meu cuzinho. O neg�cio do�a muito no final da cabe�a. Ele mandava eu abrir como se fosse defecar. Depois de muitas tentativas a cabe�a entrou toda e eu soltei um pum. Ele tirou e enfiou de novo. Aos poucos aquele caralho foi deslizando todo pr� dentro do meu rabo. Da� come�ou o vai e vem e eu comecei a me deliciar com a minha primeira experi�ncia sexual. Meu primo ficava gemendo e falando alto ?Puta que pariu! Caralho! Que bunda gostosa!?. De vez em quando ele lavava o pau no riacho, limpava minha bunda, colocava mais manteiga e me enfiava a pica toda! Eu, que estava adorando, s� pensava como seria receber aquele jato de porra que tinha me fascinado. Senti ent�o que ele ia gozar e fiquei deslumbrado com a sensa��o daquele pau latejando, todo atochado no meu rabo, ele urrando e a porra jorrando intensamente dentro de mim. Que del�cia!rnMeu primo me agradeceu, dizendo que nunca tinha gozado tanto e confessou que at� hoje s� tinha batido punheta e comido umas cabras, que logicamente n�o tinha bunda e a buceta dela n�o era apertada como o meu c�. N�o preciso dizer que o pau dele e minha bundinha se apaixonaram perdidamente. Passamos a ir ao riacho pelo menos duas vezes por semana.rnNo fim do m�s voltei pr� casa e n�o tive mais contato com meu primo, pois a fazenda ficava bem longe da minha cidade. Iniciei ent�o a puberdade, descobri a punheta e cheguei a comer uma empregada e uma namorada. De alguma forma estava seguindo decididamente para o lado h�tero.rnJ� com 19 anos entrei para uma escola militar em regime de semi-internato, com folga em alguns finais de semana.rnN�o demorou muito para me darem o apelido de ?bundinha?. Apesar de ter ganho mais corpo eu ainda continuava totalmente imberbe e com uma bundinha que muita mulher invejaria. Me acostumei às piadas e levava na esportiva.rnAcontece que viv�amos num alojamento com cerca de 30 alunos e o meu colega do arm�rio ao lado, chamado Raimundo, era um nordestino que tinha o apelido de ?varudo?ou ?varimundo? por motivos �bvios. Ele era um dos poucos que n�o fazia piada comigo e fizemos amizade rapidamente. Logo come�aram as brincadeiras dizendo que o pau do varudo contra minha bundinha seria o combate do s�culo. Eu n�o estava me importando at� que comecei a perceber que ele me olhava com aquele olhar faminto que eu j� tinha visto nos olhos do meu primo.rnUm dia quando voltei do banho percebi pelo espelho do meu arm�rio, que ele estava por tr�s admirando a minha bunda e esfregando o pau lentamente. O arm�rio dele ficava entre a janela e o meu. Fingi que n�o percebi, coloquei a roupa e sa� do alojamento. Independente do comportamento dele, estud�vamos sempre juntos e a amizade ia crescendo. Um dia tinha acabado de tirar a toalha do banho quando ele chegou por detr�s de mim e, tipo de brincadeira, encostou aquela coisa enorme na minha bunda. Al�m de abri-la um pouco como na investida do meu primo, eu senti o calor dela e a ponta ro�ando as minhas coxas. Fingi que n�o tinha gostado daquilo, mas o problema � que eu demorei um pouco para recha�ar a investida. A� ent�o ele percebeu que podia ter jogo e continuou me ?ca�ando?. Tal qual a cena da cabra, aquilo me deixou um pouco perturbado e curioso.rnBom, num final de semana �ramos os �nicos no alojamento e fui tomar meu banho. N�o demorou muito o Raimundo adentrou no meu box e me agarrou por tr�s, fechando a cortina com uma das m�os. Como eu estava todo ensaboado n�o resisti e comecei a tentar abocanhar com a bunda aquela rola enorme. Ele implorou pr� mim continuar pois estava com muito atraso e precisava gozar. Cerrei as pernas e deixei aquela rola grossa deslizar pr� cima e para baixo no meu rabo e entrar por entre as minhas coxas. Algumas vezes ele apontava a cabe�a no meu c� e tentava enfiar. Na metade da cabe�a eu j� sentia uma pontada de dor muito forte e recuava. De repente, senti o jato de porra pegar alto nas minhas costas, depois na bunda e nas coxas. N�o falamos nada, ele foi para outro box, nos lavamos e voltamos à rotina.rnNa semana seguinte ele estava de plant�o e me mostrou a chave de uma sala que s� quem estava de servi�o podia usar. E, evidentemente, me convidou para ir à noite l� para podermos estudar com mais tranquilidade. rnEu sabia que estudo ele queria, mas me fingi de bobo e aceitei. Como ele gostou muito, daria novamente aquele sarro nele, agora com mais calma e capricho e pronto. Para me prevenir, fiz uma lavagem de mangueirinha, no caso de ele tentar enfiar de novo a cabe�a. Deixar ele colocar aquilo tudo no meu rabo? Nem pensar!rnChegamos à sala, que era pequena e tinha somente uma mesa, uma cadeira, uma poltrona e um banheirinho com privada e uma ducha.rnN�o demorou e come�amos o sarro de p�. Como no epis�dio com meu primo, logo estava pelado de quatro na poltrona, com o Raimundo abrindo um pacotinho de lubrificante que ele tinha trazido.rnA situa��o era muito parecida com a primeira vez com meu primo, s� que que agora n�o era uma rola. Era a vara grossa do varimundo! rnEle lubrificou os dedos e come�ou a enfiar um a um at� ficarem tr�s dedos. Com dois e tr�s dedos ele for�ava o meu anel a se abrir. Minha apreens�o foi diminuindo pois vi que, pelo menos, ele entendia do assunto. Ali�s, com um pau daquele tamanho ele tinha que entender.rnBom, acabado os preparativos, o combate do s�culo teve inicio. Ele apontou aquele monstro no meu cuzinho e come�ou a meter bem devagar, procurando avan�ar cent�metro a cent�metro. Lembrei dos ensinamentos do meu primo e procurei abrir o �nus como se estivesse defecando. Pelo menos a cabe�a eu ia agasalhar. Foram muitas pontadas de dor. Ele tirava e, calmamente, pedia pr� mim falar quando a dor passasse. L� pela quinta investida, mesmo com alguma dor eu dei sinal livre. Ele ent�o besuntou o pau com mais lubrificante e for�ou com mais decis�o a entrada. A cabe�a enorme ent�o entrou todinha. Senti meu c� latejando muito e pensei que o neg�cio n�o ia conseguir passar da�, mesmo porque ele tinha me prometido que ia colocar s� a cabe�a. Ent�o veio aquela m�xima de que caralho n�o tem ombro e que o pau � s� para levar e trazer a cabe�a; Ele empurrou tudo pr� dentro de uma s� vez! rnSe existe mesmo esse neg�cio de pregas, as minhas foram fulminadas na hora. Ele deixou o pau todo dentro por uns instantes e procurava enfiar o pouco que faltava. Logo senti as bolas dele encostando na minha bunda. Da� ele iniciou idas e vindas bem devagar em todo o comprimento daquele pau. Fui ao del�rio. rnAssim que ele sentiu a coisa mais lubrificada parou de me comer e come�ou a me fuder com muita vontade. Eu, que nem acreditava que aquilo tudo caberia dentro de mim, gemia com aquela vara me arrega�ando todo. A p�lvis e as coxas dele batiam forte na minha bunda e ele falava: ?Porra Duda, essa tua bunda n�o � desse mundo! Posso comer ela todos os dias?? Eu gemia e fazia com a cabe�a que sim. Logo ele come�ou a ficar muito ofegante e a gozar muito, acompanhado de uma forte tremedeira das pernas. Ouvi um barulho de algo pingando forte no sof� de couro e cheguei a pensar que pudesse estar me cagando em face do tamanho e grossura do varimundo, mas o que pingava era porra, muita porra. Quando ele tirou o pau ent�o, jorrou uma abund�ncia de porra grudenta que colou em tudo. Nos lavamos e limpamos tudo pr� tirar o forte cheiro de porra do local. rnEngajamos ent�o nos estudos, mas cerca de uma hora depois, o Raimundo estava novamente todo dentro de mim, iniciando o segundo tempo. O problema agora � que, ele estava demorando muito pr� gozar. Parecia que aquela vara tava querendo fazer fogo atritando com meu c�. Com movimentos fortes da bunda, j� que o c� estava totalmente rendido, consegui finalmente fazer ele gozar. Fomos dormir exaustos. Ele, orgulhoso por ter abatido a t�o cobi�ada ca�a e eu muito agradecido por ele ter insistido tanto e sido paciente na primeira penetra��o. rnL�gico que n�o foi todos os dias, mas fiquei dando para o Raimundo direto. Combinei que, dependendo da discri��o dele, eu o aliviaria sempre que ele quisesse. rnNum feriad�o fui para a casa de praia de meus pais, onde passei cinco dias curtindo a praia e o sol. Eu tinha muita vontade de convidar o meu amigo, mas isso j� era dar muita bandeira. Deu pena ver ele ficar no quartel todos esses dias. N�s pod�amos chegar at� as 06 horas da segunda-feira, mas como t�nhamos uma prova nesse dia, eu cheguei por volta das 19 horas do Domingo, at� porque tinha combinado de comer uma pizza na cidadezinha pr�xima com o Raimundo, pois a comida do quartel no final de semana era horr�vel .rnCumprimentei o Raimundo e j� sabia que ele ia ficar fingindo mexer nas coisas do arm�rio de bobeira at� me ver tirando a roupa. Como estava com um pouco de pena dele, preparei uma surpresa. Abri a porta do meu arm�rio para que ningu�m visse, baixei devagar as cal�as e mostrei a bunda arrebitada dentro de um shortinho branco min�sculo e cavado que ressaltava o meu novo bronzeado. Comecei a arriar devagar o short, olhando pelo espelho aquele olhar de tarado. Pensei que ele ia ficar alisando o pau ou vir me assediar, mas ele chegou perto de mim e me deu uma bronca ? Porra Duda, para de sacanagem. Vamos logo jantar que n�s temos muito que estudar. rnFiquei um pouco sem gra�a, levantei o shortinho, que j� estava pelas coxas, e vesti as cal�as novamente. Falei. - OK. Ent�o vamos logo.rnEstava pensando que �amos pegar um buzum at� a cidade, quando ele me levou at� o estacionamento e mostrou um carro pequeno que ele tinha alugado para dar umas voltas no final de semana. A fam�lia dele no nordeste tinha boa situa��o financeira e sempre mandava dinheiro para ele. No caminho at� a cidade ele confessou que, mesmo com o carro, n�o tinha pego ningu�m no feriad�o.rnEra de se esperar, porque ele n�o era um cara muito provido de beleza f�sica, apesar de ter um corpo sarado e peludo e aquela ferramenta que s� eu conhecia como poucos. Fazer troca troca nunca pensei, mesmo porque ele tinha uma bunda muito m�scula e peluda e meu pau se encolhia todo quando a vara dele chegava na �rea. rnEle ent�o continuou o papo dizendo que estava ansioso me esperando e que eu n�o tinha no��o do tes�o que ele ficou quando eu mostrei a bunda debaixo daquele shortinho branco. Pronto, pensei. O cara vai querer me comer no carro. Mas em que lugar ele vai estacionar?rnEle passou ent�o da entrada da cidade e eu falei ? Tudo bem Raimundo, eu j� estou vendo nesse seu jantar que a janta serei eu, mas estou com fome. Pensava que ele estava escolhendo um local ermo para estacionar, quando ele entrou numa estradinha que deu num motel que eu n�o conhecia. Ele virou pr� mim e disse ? N�o conhece? Esse motel � novo, j� tem uns dois meses que foi inaugurado.rnO motel estava meio deserto e n�o acreditei quando percebi que ele j� tinha reservado uma su�te. Cobri o rosto e entramos. Nossa! o local era deslumbrante, com piscina, hidro, espelho no teto e o escambau.rnN�o demorou e ele j� estava atracado atr�s de mim, lambendo minha orelha, colocando o pau por dentro do shortinho e melando minha bunda. Ent�o pegou um pequeno embrulho e me deu, pedindo se eu podia vestir aquilo. Abri e vi que era um corpetezinho, uma calcinha rendada, meias e cinta liga. Tudo cor de rosa. E eu achando que s� o shortinho ia arrasar. Ele era muito tarado e criativo.rnEu j� estava excitado com o ambiente e com o clima de tranquilidade e privacidade total. Al�m do mais n�o tinha mais m�do, pois sabia que aguentava aquilo tudo, apesar do sofrimento inicial.rn Bom, fui para o banheiro fazer uma duchinha b�sica e vestir aqueles trajes, o que nunca tinha feito, e estava curioso com o resultado. Demorei um pouco para acertar as meias e aquele neg�cio de cinta-liga, que eu n�o tinha id�ia de como colocar. O corpete estava apertando um pouco e deixei ele meio frouxo. Fui olhar no espelho e me assustei da forma como eu estava parecendo um mulher�o visto de tr�s. Se colocasse uma peruca ent�o ...rnLogo ele bateu ansioso na porta reclamando de forma muito ?carinhosa? ? P� Duda, vem logo. Meu saco t� doendo.rnSa� do banheiro e o quarto estava a meia luz com uma m�sica de fundo. Ele quase gritou exultante ? Caralho Duda! Ficou muito melhor do que eu pensava. Me agarrou por tr�s e me jogou na imensa cama redonda e macia, botou dois travesseiros debaixo da minha barriga para minha bunda ficar para o alto. Para minha surpresa, ele, entrando quase em estado de transe, come�ou a morder e a lamber as minhas costas, a minha bunda e as minhas coxas, enquanto tirava lentamente a calcinha. Surpresa maior foi quando ele come�ou a lamber e a enfiar um bom naco de l�ngua no meu c�. rnQue del�cia! Depois vieram aqueles dedos grandes e bem lubrificados preparando o caminho para a execu��o. rnTerminada a fase de lubrifica��o ele come�ou o movimento de serrote com o pau na minha bunda. Em seguida, disse para irmos para a beirada da cama.rnEle logo me colocou de quatro na beirada, me ajeitou e deu in�cio ao sofrimento inicial, mas que eu sabia que logo iria passar. Comecei a morder a fronha do travesseiro at� agasalhar toda aquela serpente. Depois come�ou a foda com muito vigor. N�s dois excitados olh�vamo-nos nos espelhos da su�te e gem�amos alto, falando uma porrada de palavr�es. A vis�o no espelho daquele pau enorme entrando e saindo de mim, ainda mais vestido com aquela lingerie, era magn�fica. rnN�o mudamos mais de posi��o, de t�o gostoso e perfeito que estava. Realmente minha bunda e o pau dele foram feitos um para o outro. Ele n�o queria gozar logo e procurava dar umas paradas, mas do jeito que eu gemia sem pudores e com aquele visual em pouco tempo ele come�ou a urrar e a despejar muita, mas muita porra mesmo, que sem espa�o no meu rabo, transbordava e escorria pelas coxas. rnN�o sei se era o grande percurso que a porra tinha que percorrer pr� sair daquele pau que dava um prazer imenso nele, pois ficava gemendo alto, revirando os olhos, e gozando por um temp�o. rnDepois de gozar aquilo tudo ele ainda ficou socando aquela porra dentro de mim com aquela vara que n�o amolecia. Ser� que ele queria fazer clara em neve?rnL�gico que � fisicamente imposs�vel, mas talvez pela porra dele cheirar t�o forte, comecei a sentir o gosto dela na boca.rnPensei que ele ia dar duas sem tirar, mas ele percebeu que aquela porra diminu�a o atrito e foi tirando devagar. Eu, que n�o tinha controle nenhum do �nus depois que a cabe�a dele entrava, j� todo arrega�ado, tentava apertar o pau dele com a bunda. Consegui ainda apertar a pontinha final da cabe�a com o c�, mas um pouco mais de porra escorreu e fiquei segurando o resto dentro do rabo. Ele foi at� o banheiro e pegou um copo, colocando por debaixo e pedindo para eu ir expelindo devagar. Comecei a afrouxar o �nus e come�ou a sair tanta porra que encheu metade do copo. Era muita porra pegajosa, sem falar da que escorreu na cama e a que ficou grudada no pau dele, na lingerie e dentro do meu rabo. E ele ainda ficou se exibindo com a aquela quantidade no copo.rnEle quis dar sequ�ncia, mas eu disse para ele pedir algo para jantarmos e fui at� o banheiro. Fechei a porta sem tranc�-la e comecei a tirar calmamente aquela lingerie que estava um pouco apertada e toda gozada. N�o passaram 19 minutos, entrei no Box e, quando j� estava todo ensaboado, fui surpreendido por ele me atacando por tr�s, acho que meio querendo se vingar daquela vez em que n�o conseguiu me comer no banho. Ele me puxou colando minhas costas no seu peito, come�ou a mastigar a minha orelha e a pedir gemendo ? Vamos Dudinha, me d� de novo essa bundinha! rnFiquei mais uma vez seduzido. Ali�s, era s� aquela coisa tocar na minha bunda que eu me entregava. Agora, com a surra de pica que eu j� tinha levado e com alguma porra ainda no rabo, o neg�cio entrou mais f�cil. Eu que costumava ficar meio passivo, comecei a fazer movimentos fren�ticos das mais variadas formas com a bunda como se estivesse ordenhando aquele caralho. O Raimundo se escorou na parede do Box e ficou gemendo e me incentivando ? Isso Dudinha! Puta que o pariu! Mexe! Isso! Caralho! rnDe repente, na final do gozo ele me agarrou que nem cachorrinho e come�ou a tremer as pernas de tal forma que escorregamos e ca�mos de lado no Box, que por sorte era bem largo.rnNem com a queda aquela vara saiu do meu rabo. De ladinho ent�o ele deu mais umas idas e vindas devagar e ficamos deitados no piso do Box. O pau dele, pasmem, foi amolecendo e saiu pingando. Fiz quest�o de expelir a nova carga toda em cima dele. Nos levantamos, nos lavamos e fomos jantar. rnEntramos ent�o em lua de mel. Ficamos quase s�cios do motel. Rolou biqu�ni, peruca, fantasias, roupa de couro e uma infinidade de fetiches.rnFicamos nisso por uns sete meses at� que o nosso curso acabou e ele voltou para o Nordeste.rnFicamos sem nos corresponder, comecei a crescer e a criar p�los e voltei mais para o meu lado h�tero. Acabei casando e tendo filhos e nunca tive mais contato com meu primo nem com o Raimundo. J� fazem oito anos e nunca mais tive nenhuma experi�ncia parecida. Minhas fantasias agora s� em sonhos e com consolos. Por isso resolvi escrever a est�ria da minha bunda, da qual ainda tenho muito orgulho.rn rn rn