Eu sempre fui um daqueles mi�dos inteligentes mas fracos: corria pouco, perdia todos os jogos e era alvo da chacota dos outros. Mas desde os meus 19 anos que ele tem sido o meu protector. Ele tem estatura m�dia, olhos escuros, corpo moreno e musculado e sempre foi um daqueles desportistas por quem as mi�das todas suspiravam. Ele sabia disso e aproveitava. Eu nunca tive sorte com elas mas ficava feliz por ele, perdi a conta de todas as vezes que o vi afastar-se de m�o dada com a rapariga por quem eu suspirava na altura. Mas eu n�o me importava porque ele era meu amigo.
Ele deixava-me jogar na melhor equipa e protegia-me dos outros. Eu fazia-lhe recados, os trabalhos de casa e encobria as confus�es em que ele se metia tantas vezes. Ainda hoje, tantos anos depois, n�o lhe consigo recusar um favor quando ele me olha nos olhos e mo pede.
Hoje temos 19 anos. H� umas semanas atr�s, eu andava com problemas em casa, a minha m�e e o meu pai a discutirem cada vez mais e eu a sentir muita press�o em cima de mim. Foi nessa altura que, por causa de um teste, est�vamos os dois a estudar em casa dele, sozinhos.
Est�vamos sentados no mesmo sof�, lado a lado e eu tentava explicar-lhe uma mat�ria mais complicada. Mas a minha cabe�a estava noutro lado: nos meus problemas, nos meus pais. Eu queria disfar�ar, n�o lhe queria contar nada, n�o o queria distrair da mat�ria que ele tinha que saber para o teste. Mas foi nessa altura que tudo disparou, a minha cabe�a andou a roda e as l�grimas vieram-me aos olhos.
“O que foi? Conta, o que � que tens?”
Ele pousou a m�o no meu ombro e olhou para mim preocupado. Eu, a enxugar as l�grimas, contei-lhe o que se passava. Tremia e sentia-me envergonhado por fazer aquela figura em frente a ele. Ele percebeu como eu me sentia: “Deixa estar, � melhor deitar isso para fora”. E abra�ou-me enquanto me dava palmadinhas nas costas. A emo��o t�o contida anteriormente veio de novo à tona e chorei novamente, agarrando-me com for�a e aproximando-me mais dele, para me sentir seguro. Sentia-me t�o fr�gil naquele momento... N�o dissemos nada durante uns tempos.
Fic�mos ali, eu com a cabe�a encostada no ombro dele e ele envolvendo-me com os bra�os at� eu parar de solu�ar. Murmurei um “obrigado” envergonhado e quando me ia soltar para me afastar, os seus bra�os fortes enrolados à volta de mim fizeram press�o e mantiveram-me onde estava: “Ainda n�o est�s calmo.Acalma-te primeiro”, disse-me ele suavemente com um tom de voz n�o habitual.
N�o pude deixar de reparar nos m�sculos dele e na facilidade com que me imobilizava. Instintivamente levei a m�o esquerda ao seu peitoral e retirei-a de imediato, mas nessa altura comecei a sentir o meu cora��o a bater mais forte. N�s �ramos amigos, n�o queria quebrar a confian�a. N�o sabia o que ele estava a pensar de mim naquele momento. Ele tamb�m se agitou ligeiramente e aproximou gentilmente a minha cabe�a do seu pesco�o. Senti o odor do perfume que ele usava e fiquei tonto. Ele come�ou a afrouxar a press�o que exercia sobre mim, deixando uma das m�os deslizar at� à minha coxa.
Eu estava cada vez mais confuso e inebriado com a situa��o, o meu sangue pulsava forte nas veias. Voltei a pousar a m�o esquerda no peitoral dele enquanto me chegava mais para o perto dele, agora quase ao seu colo. Nenhum de n�s falou mas ambos soubemos que foi aquela a minha t�mida forma de dizer que ele podia continuar. Ent�o ele deslizou com a m�o da coxa para o meu p�nis e come�ou a massajar suavemente. Eu beijei o seu pesco�o o mais carinhosamente que consegui, tentando afogar-me no seu perfume enquanto o meu pau ficava duro rapidamente.
Eu sempre fazia o que ele me pedia mas aquela era a primeira vez em que me sentia completamente dele. Ele ent�o parou, afastou-se e olhou para mim. Eu olhava o ch�o, tinha vergonha, mas ele disse “Ningu�m precisa de saber”. Pegou-me no queixo e obrigou-me a fit�-lo, a olh�-lo nos olhos enquanto ele sorria. Ele aproximou-se de repente e deu-me um beijo, profundo, molhado. A sua l�ngua entrou na minha boca e eu senti-me a desfalecer, tive que me agarrar a ele para n�o cair. Tentei corresponder o melhor que podia, brincando com a sua l�ngua. Ele explorou a minha boca o tempo que quis e, quando acabou, sorriu novamente, sempre olhando para mim com ar goz�o.
“Levanta os bra�os” Eu obedeci. Ele tirou-me a camisola e a seguir desapertou as cal�as dele, soltando o seu pau. Eu j� o tinha visto antes, no duche dos balne�rios, mas nunca daquela forma. Estava enorme, pulsante, r�gido e apetecia-me tocar-lhe. Estendi a m�o mas ele agarrou-me: “N�o, assim n�o.”. Colocou a m�o na minha nuca e fez-me descer lentamente, enquanto eu abria a boca e fechava os olhos, sentindo o seu cheiro forte penetrar-me antes de me entrar na boca. Preencheu-me, engoli tudo. Sentia a sua glande na minha garganta e a m�o dele sempre na minha nuca, marcando o ritmo. Ele às vezes soltava uns gemidos e dizia “Engole tudo, chupa isso bem”. Eu fazia o que ele me dizia, eu sempre fa�o o que ele me diz....e sentia os seus olhos negros em mim, cheios de tes�o. Eu estava tonto com o seu cheiro forte e bom, saboreando os seus flu�dos misturados com a minha saliva, e queria ficar ali para sempre. Com a m�o livre ele tentava despir-me as cal�as, eu desapertei os bot�es e eu em breve estava nu, com a boca cheia do seu pau e completamente entregue. O movimento de vai-e-vem ficou mais r�pido . Com a m�o livre, come�ou a beliscar as minhas n�degas e a brincar perto do anel do meu �nus, amea�ando entrar e fazendo-o o piscar. Eu desejava com todas as minhas for�as sentir o seu dedo, mas ele n�o deixou...
“Vou gozar”
Jactos quentes de esperma inundaram a minha boca, escorrendo para fora dos meus l�bios. A sua m�o na nuca n�o me deixou sair e fiquei ali tentando engolir o que podia, a sentir a textura do esperma na minha boca...em toda a minha boca. Ele tinha a respira��o ofegante.
Levantei a cabe�a, meio engasgado e fic�mos a olhar um para o outro. Ele disse “Est�s bem?”. Eu assenti com a cabe�a mas disse “Isto n�o devia ter acontecido”. Ele soltou uma gargalhada e eu senti-me humilhado e novamente confuso. “Entao porqu� esse tes�o?”. Olhei para baixo e vi o meu pau completamente duro. Fiquei vermelho e sem saber o que dizer ou fazer.
“Anda c�”
Ele puxou-me para ele e fez-me a sentar ao seu colo, de lado, em cima das suas pernas e com o bra�o a volta do seu pesco�o, como uma filha ao colo do pai. Eu n�o ofereci resist�ncia. Sempre a sorrir para mim, com o dedo que eu antes tanto queria sentir no meu anus, limpou o esperma que tinha escorrido dos meus l�bios e meteu na minha boca. Eu chupei e engoli mas n�o consegui olhar para ele. Ele ent�o deu-me um daqueles beijos de ir as nuvens e ao mesmo tempo come�ou a bater uma punheta, mas nunca me deixando gozar.
Eu estava novamente rendido a ele e ele sabia. Parecia apreciar cada momento que passava. Senti, debaixo de mim, o seu p�nis a ficar duro novamente e comecei a rebolar tentando met�-lo entre as n�degas. Perdi o acanhamento e comecei a chupar a l�ngua que ele me oferecia, enquanto ele me acariciava no pesco�o com uma m�o e o p�nis com a outra. Agora percebia o que ele fazia com todas as meninas que eu via a afastar-se de m�o dada com ele, e sentia-me uma delas. Naquele dia, eu era a menina dele.
Tentava bater-lhe uma punheta com o seu mastro entre as minhas pernas mas eu queria mais. Tentava dizer-lho com os olhos mas ele n�o fazia nada. Tentei montar no p�nis dele mas agarrou-me e impediu-me. “Tens que me pedir”. Eu n�o queria, tinha vergonha e olhava para os seus olhos negros, goz�es, suplicando-lhe em sil�ncio.
”Diz”
Ent�o aproximei-me do ouvido dele e disse baixinho “Fode-me por favor”. Ele soltou uma nova gargalhada e empurrou-me para o outro lado do sof�. Eu pus-me de quatro e ele despiu as cal�as e p�s-se de joelhos atr�s de mim. Prendeu as pernas entre as minhas, obrigando-me a abri-las, imobilizando-me. Agarrou as minhas m�os e agarrou-as com a m�o esquerda dele atr�s das minhas costas, for�ando-me a enterrar a cabe�a na almofada do sof�.
“S� te fodo quando pedires mais alto”
Pincelava-me cruelmente o anus com o seu pau duro. Eu mordi a almofada, sentindo ainda o sabor dele na minha boca, e gemi baixinho: “Fode-me...”. Ele cuspiu no meu cu que estava aberto, piscando para ele. Enfiou a glande e voltou a tirar. Eu n�o aguentava mais. Ele torturava-me e s� eu podia acabar com a tortura.O meu p�nis estava dur�ssimo e eu sentia o dele a pulsar em cima das minhas n�degas. Gritei o mais alto que podia:
“Quero-te dentro de mim!”
Aquilo fez eco dentro da minha cabe�a. Quebrou todas as regras morais e esqueci-me de quem era. Lentamente mas sem parar, ele estava a meter o seu pau a entrar no meu anus. Sentia dor mas n�o me importava. Ele colocou todo o seu peso em cima de mim e eu aguentei com esfor�o, at� sentir os tomates a bater nas minhas n�degas. Sentia-me completamente preenchido e submisso, e sabia que era assim que queria estar. Eu faria tudo por ele. Quando a minha primeira penetra��o acabou eu soltei um gemido enorme abafado pela almofada. Ele n�o dizia nada, mas come�ou num movimento delicioso de vai-e-vem. Soltou-me as m�os e pude apoiar-me. Ele agarrou-me e encostou os nossos corpos. Sentia a respira��o dele no meu pesco�o e quis tanto beij�-lo naquele momento...
Aproximou-se do meu ouvido e enfiou a l�ngua enquanto o movimento ia aumentando de velocidade. Eu sentia-me nas nuvens, estava de olhos fechados e era dele, para sempre dele, a menina dele...a sua puta sempre disposta a tudo. Rebolava e gemia bem alto agora. Queria que ele soubesse que me tinha possu�do por completo.
Perdi a for�a nos bra�os e deixei-me cair com a cabe�a na almofada, j� molhada com o meu suor e saliva. Ele mordia-me o pesco�o e apertava-me os mamilos enquanto me punhetava com a outra m�o. O seu p�nis entrava e sa�a do meu corpo de forma selvagem e eu s� queria mais, mais r�pido, mais forte!
De repente vi tudo branco, senti uma for�a imensa dentro de mim, um calor pulsante que partia dele e me enchia todo. Goz�mos ao mesmo tempo, eu a gritar feito uma puta e ele a dizer-me ao ouvido “�s meu”. Perdi a for�a toda que me restava e desmaiei por uns segundos.
Acordei deitado de costas, banhado em suor e em cima do meu pr�prio esperma derramado no sof�. Ele beijava-me a boca e olhava para mim, sempre a sorrir, com aqueles olhos castanhos muito negros olhando-me e deixando-me sem reac��o. Abracei-o e murmurei “Obrigado”.
Ambos sab�amos que, de agora em diante, eu ia ser para sempre dele.