Antes de falar do Daniel, quero lhes contar minha viagem com minha mulher, foi deliciosa. Na noite antes de viajarmos trepamos feito loucos e de manh� pegamos o carro em dire��o a um hotel fazenda que fica no meio do nada, onde n�o tem televis�o e celular n�o pega, era tudo que quer�amos.
Quando entramos na estrada de terra que leva ao hotel, minha mulher pediu para fazer xixi e aquela vis�o dela abaixada me deu um puta tes�o e ali mesmo fudemos, no meio da estrada senti o gosto da bucetinha dela ainda com gosto do xixi que ela tinha acabado de fazer, nos beijamos com tes�o e paix�o e em seguida deitei ela de bru�os sobre o cap� do carro e enrabei aquele cuzinho delicioso, ela me chamava de tarado pois s� pensava em comer o cu dela. Eu falava enfiando meu pau, bem que voc� gosta n� safadinha? �, eu gosto sim, mas tamb�m n�o precisa ser todo dia n�? Voc� quer que eu tire meu amor? Claro que n�o, ce ta doido? Quero que me fa�a gozar, vem, me come vai, come gostoso tua mulherzina, come. Como posso pensar em comer cu de homem se tenho essa maravilha de mulher?
O certo � que viramos dois adolescentes com o tes�o saindo por todos os poros. Trepamos na estrada, na sauna, no meio do mato, no chal� e at� dentro do restaurante do hotel que estava bem vazio onde minha mulher entrou embaixo da mesa e me pagou um delicioso boquete at� me fazer gozar em sua boquinha carnuda e tesuda.
No quarto dia em que est�vamos l�, est�vamos sentados no barzinho da piscina e come�amos a beber cerveja e caipivodka. Ficamos na birita e apenas beliscando tira gostos. Est�vamos felizes, cheios de paix�o e de amor. De repente um homem negro, muito negro vestido com roupas bem gastas se aproximou da piscina e come�ou a limpar. Era negro, musculoso e devia ter por volta de 1.70 mais ou menos e uns 30 anos. Fiquei olhando para ele e logo me veio a cabe�a como seria trepar com um negro, fiquei imaginando o tamanho do pau, o cheiro do pau e da pr�pria regi�o dos pentelhos, fiquei imaginando como seria o gosto da porra de um negro, pois nunca tinha estado com um. Aquela vis�o e meus pensamentos me deixaram com tes�o e definitivamente constatei minha bissexualidade, pois estava numa puta lua de mel com minha mulher e ao mesmo tempo querendo dar meu cu para um desconhecido que nem sabia que eu existia.
Fiquei por um tempo nessa fantasia que me deixou muito excitado e com meu cu suplicando por aquele pau, ainda mais que j� estava h� um tempo sem ter um pau dentro dele.
Minha mulher levantou, foi at� ao banheiro e enquanto isso cai na piscina e discretamente olhei para o pau daquele negro que estava me deixando cada vez mais louco para cair de boca nele e dar muito meu cuzinho para ele. Como a bermuda era frouxa, n�o tive id�ia do que tinha ali por baixo e fiquei mais uma vez na fantasia.
Minha mulher voltou, eu sai da piscina sem nem olhar para o negro e imediatamente me enrolei numa toalha para evitar dar bandeira do meu pau duro. Voltamos a beber e assim ficamos at� irmos para o chal�, onde juro que comi novamente o cuzinho da minha mulher imaginando que eu � que estava dando o meu para aquele negro.
De noite voltamos a beber, agora no chal� e depois da segunda garrafa minha mulher quase desmaiou. Ficou b�bada, vomitou e tive que cuidar dela at� altas horas da noite quando finalmente dormiu.
Acordamos por volta de meio dia, ela me pediu para ajud�-la a ir ao banheiro pois se sentia sem for�as e at� o barulho de minha respira��o do�a sua cabe�a. Com dificuldade fomos ao banheiro onde ela fez xixi e acabou vomitando. Dei um banho demorado nela, meu pau inteiramente duro, mas devido sua total incapacidade de rea��o nada aconteceu. Depois que a deitei na cama pedi um caldo de carne e legumes batido no liquidificador e a duras penas ela acabou se alimentando um pouco. Pediu para dormir e disse que n�o queria atrapalhar meu dia, se desculpando e dizendo para eu fosse fazer a sauna que hav�amos combinado antes.
Eu a fiz dormir e sai, aproveitei para chupar seus peitos deliciosos e sentir o cheiro daquela linda buceta de pentelhos ralinhos. Tive vontade de comer minha mulher mas achei sacanagem. Sai do chal� com tes�o, fui na sauna, fiquei um pouco, em seguida tomei uma dose de u�sque e sa� caminhando sem destino por dentro daquela imensa propriedade. Devo ter caminhado uns 19 minutos quando me deparei com uma casa antiga e j� desgastada que ficava distante do hotel, s� depois me dei conta que estava num local que era proibido aos hospedes, mas como j� estava l� continuei. De repente ouvi um grito, algu�m chamando, doutor, doutor, nem pensei que fosse comigo mas procurei a voz e finalmente vi que vinha de dentro da velha casa. Era o negro que estava na janela, ele fez sinal me chamando e acabei seguindo at� a casa, ele saiu da janela e abriu a porta, foi quando vi que estava s� de cuecas e continuava a me chamar com as m�os. Ao chegar na casa ele entrou e me chamou tamb�m, quando estava dentro ele botou o pau dur�ssimo para fora e disse: n�o era isso que o doutor queria? Meu cora��o quase parou, fiquei assustado, ainda mais por estar diante do maior e mais grosso pau que j� tinha visto na vida, s� perdia para aquele de borracha que o Rodrigo e o Marcos tinham enfiado em mim.
Meu pau me traiu na hora, ficando duro tamb�m. N�o tive d�vidas e respondi que era exatamente aquilo que eu queria. Ele fechou a porta e eu cai de boca naquela maravilha negra, nem acreditei que eu estava ali chupando um pau depois de tanto tempo, depois de ter fantasiado tanto, estava tudo se tornando realidade.
Jo�o, esse � realmente seu nome, segurou minha cabe�a e come�ou a entrar e sair da minha boca vagarosamente. Que del�cia de chupada que pau enorme e grosso. Tinha um cheiro forte de suor e sexo, um gosto mais forte tamb�m misturado com xixi, mas eu estava adorando aquela novidade. Ele pedia que eu chupasse gostoso pois fazia quase um ano que n�o trepava. Parei de chupar e olhei para ele quase sem acreditar. Ele disse que morava sozinho naquele fim de mundo e quando tinha folga n�o tinha para onde ir, que ele antes trepava com uma cozinheira de uns 60 anos que voltou para o Nordeste. Aquilo me excitou ainda mais e voltei a chupar com mais tes�o. Ele respirava fundo e ofegava segurando minha cabe�a com delicadeza e fodendo minha boca com aquele mastro enorme. Senti que ele estava quase gozando, parei de chupar para dizer que eu queria que ele gozasse na minha boca. Ele perguntou, o doutor quer que eu goze na sua boca? Claro que sim, respondi, adoro porra e a sua deve ser uma del�cia e deve ter muita quantidade para me dar. O doutor � melhor do que a cozinheira que eu comia, ela nem sequer chupava meu pau, s� deixava comer a buceta dela. Ent�o eu falei que ele ia ter algu�m melhor que mulher, pois ia tomar toda sua porra e n�o perder nem uma gota.
Pedi para ele sentar numa velha cadeira e voltei a chupar seu pau pedindo que ele me desse toda sua porra. Ele disse que n�o entendia como � que eu com uma mulher daquelas gostava de chupar um pau. Eu parei e disse: gosto de chupar de dar meu cu tamb�m e vou querer esse pau inteirinho dentro do meu cu. Jo�o apenas falou, duvido que o senhor aguente, minha cozinheira s� me deixou comer o cu dela uma vez quase a for�a e nunca mais, dizia que eu era um jegue. Ent�o voc� n�o sabe nada sobre uma boa foda. Me dediquei a chupar seu pau at� que ele gozasse na minha boca. Confesso que me assustei com a quantidade, nunca tinha me deparado com tanta porra e com um gozo t�o demorado. Fiquei alucinado de tes�o, naquele momento me apaixonei pela primeira vez por um pau. Sua porra era tanta que come�ou a escorrer pela minha boca, eu n�o dava conta de engolir tudo e dexei que esccorresse na minha m�o o que me sobrava da boca. Era um gosto diferente tamb�m, uma porra t�o grossa que era dif�cil de engolir e ele n�o parava de gozar e enfiar o pau cada vez mais dentro da minha boca. Foi a porra mais deliciosa que j� engoli, a chupada mais excitante que j� dei, a ponto de quase gozar chupando aquele pau maravilhoso. Quando ele finalmente acabou de gozar quase urrando feito um animal, segurei aquele mastro enorme e continuei lambendo e engolindo tudo que ainda restava no seu pau e na minha boca. Depois lambi os l�bios e a porra que tinha ca�do na minha m�o, n�o queria perder nada. Ele estava super ofegante e olhava para mim estranhando meu cuidado em n�o perder nada do seu gozo.
Para minha felicidade seu pau continuava duro, perguntei onde era a cama e ele me levou at� outro c�modo onde tinha uma velha cama de casal. Tirei a cueca dele e em seguida fiquei nu tamb�m. Chupei mais um pouco seu pau e pedi para ele me comer. Primeiro fiquei de lado e falei para ele ir metendo aos poucos e para deixar meu cu bem molhado, eu ainda tinha porra na boca, presa nos dentes, na l�ngua, no c�u da boca e aquilo, mais a possibilidade de a qualquer momento ser enrabado por aquele monstro negro me deixava ainda mais cheio de tes�o.
Jo�o come�ou a me penetrar, era realmente um pau muito grosso. Perguntei quanto ele tinha metido e ele respondeu que nem tinha colocado a cabe�a inteira, do�a muito e eu sentia meu cu arder e sentia como se estivesse sendo realmente rasgado. Aquilo n�o era novidade para mim, mas dar o cu sempre d�i, ainda mais quando um pau daquele calibre est� for�ando seu buraquinho. Procurei relaxar para facilitar a entrada do pau do meu negro. Gozei na hora que ele disse que tinha posto a cabe�a, juro que gozei s� no cu e aquilo me fez querer ficar o resto da vida com aquele negro, realmente me apaixonei por aquele imenso pau que estava me rasgando o cu.
Disse a ele que tinha gozado no cu de tanto que o pau dele � gostoso e que queria sentir ele inteiro dentro de mim para que eu gozasse novamente. Ele for�ou o corpo por cima de mim e come�ou a empurrar bem devagar, n�o dava uma palavra, mas sua respira��o estava inteiramente descontrolada de tanto tes�o.
De repente ouvimos um toque de um sino e ele assustou-se tirando de uma s� vez o pouco de pau que estava dentro do meu cu.
Aquele toque queria dizer que eu tinha acabado de perder a chance de continuar a ser enrabado por aquele negro maravilhoso. Ele levantou-se e disse para eu sair depois de um tempo. Eu disse que ainda queria foder com ele, queria que ele me comesse inteiro, que ele me rasgasse o cu com aquele pau preto enorme.
Ele disse que tamb�m queria fazer tudo de novo mas n�o ia poder naquele momento. Saiu rapidamente dizendo para eu voltar l� na hora que quisesse pois tinha gostado muito de ter me conhecido e que queria matar toda a vontade de trepar que estava trancada dentro dele e que eu tinha ca�do do c�u, antes de sair perguntou quando eu iria embora e que eu n�o fosse sem antes voltar l� na casa dele para terminar o que t�nhamos come�ado.
Ele saiu sem cueca e s� me restou bater uma bela punheta sentindo o cheiro daquele pau que eu acabara de chupar e de sentir um pouquinho no meu cuzinho que estava muito triste por n�o ter podido ser realmente fodido.