Bem, eu n�o saio em busca de casos nem aventuras.
Vou relatar aqui um caso que aconteceu e est� acontecendo comigo.
J� tenho carta de carro, e nunca pensei em tirar carta de moto. Uma porque sempre tive medo e outra porque nunca pensei em comprar uma moto. Mas precisei comprar uma para trabalhar h� dois meses, e como o marido n�o tem paci�ncia para ensinar tive que recorrer a Auto Escola.
O instrutor n�o faz o estilo gal�, Jude Law nem nada ... � normalzinho. Mas tem o corpo no lugar.
Ele � desses homens, e o oposto do meu marido, que s�o atencioso, simples, simp�ticos, calmos ... E como eu sou casada n�o ando mais vestida no dia a dia para matar, apesar de ter um corpo bem distribu�do em meus 56 kg e 1,67 de altura.
As aulas de moto por aqui s�o feitas com o instrutor na garupa. Pelo menos as tr�s primeiras. Eu estranhei um pouco mas como a tens�o era maior ... agi como se n�o houvesse ningu�m na garupa coladinho em mim. Mas comecei a notar seu cuidado extra comigo, a partir da terceira aula. Ele d� sim aten��o aos outros alunos mais adiantados. Mas comigo ele � todo aten��o e carinho. Ele p�e e tira o capacete de mim, me olhando nos olhos e na boca. Arruma motivos para tocar em mim em lugares estrat�gicos. Algumas alunas j� me apelidaram de “a queridinha do Rodrigo”.
Cheguei a pensar que fosse coisa da minha cabe�a. Que ele � assim com todo mundo. Que eu que to maliciando o rapaz. Nisso pra ter certeza eu fiz um teste. Eu chego sempre 40 min antes das aulas por causa do hor�rio do �nibus. E sempre ficava ali na cobertura com outros alunos e instrutores conversando ali. Um dia chego e fico bem afastada, bem no come�o da pista, num toldo ... os instrutores n�o podem sair dali e deixar os alunos, mas ele arrumou um motivo e foi at� l� falar comigo. Pra dizer nada ...
Quando ele sentiu que de repente eu estivesse mais “aberta”, come�ou a me tocar assim, como quem n�o quer nada. Toca meu rosto, meu cabelo. Toca naquele peda�o de pele entre a cal�a e a blusinha ... que fica amostra com as cal�as cintura baixa. Massageia meus bra�os, meus ombros ...
Dias desses ele veio na garupa como sempre. Mas chegou bem pertinho. Eu sentia as vezes, nas freadas seu queixo bater em meu ombro. E sentia que ele a cada freada achava um jeito de se aproximar mais de mim. Minha respira��o ficou ofegante. Acho que ele notou e pensou que fosse por conta das aulas, da� colocou a m�o dele na minha cintura bem na parte que a pele fica amostra ... e passou os dedos ali. E de repente fez que ia dar um belisc�o mas parou. Da� come�ou a esfregar o local como se tivesse realmente dado o belisc�o e tivesse “sarando” o local. Sinti seus ombros mais pertos de mim, como se ele tivesse todo em cima de mim e senti, senti sim, seu membro r�gida. Duro. M�sculo e poderoso por cima da cal�a .... tocando aquela regi�o entre a cintura e o bumbum. Foi nesse dia que ele me abra�ou com suas pernas. Ele na garupa apertou suas pernas contra meu corpo. Senti toda sua for�a. Suas coxas grossas e fortes me apertando ali. Respirei fundo. Pude sentir que minha calcinha estava encharcada de tes�o. Isso me constrangeu. Meus mamilos estavam eretos e sens�veis .... o membro dele continuava r�gido. E ele pedia para eu acelarar na descida e frear quase que bruscamente, assim o corpo dele tocava o meu sem que ningu�m desconfiasse. Minha buceta estava latejando .... fazendo contra��es involunt�rias .... de tanto tes�o. Ele ora me apertava com suas coxas, ora apertava meus ombros com suas m�os m�sculas, de mec�nico, grandes e quadradas .... num dado momento quando elepegava em cada bra�o um pouco abaixo do ombro, seus dedos tocaram de leve meus seios. Ele segurou bem forte meus bra�os e senti ele cheirando meus cabelos. Ele pediu para parar, estacionar a moto. Percebi que ele ficou alguns segundo ainda montado na moto, atr�s de mim. Quando ele se levantou n�o pude deixar de olhar ... que havia um delicioso volume dentro das cal�as, que ele tentava disfar�ar de mim e das outras pessoas. Assinei o papel .... estava indo embora quando ele me enla�a deliciosamente na cintura dando tchau.
Tchau! At� amanh�!