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PRAZERES DE UM CASAL DE MACHOS 2

Essa � a continua��o do conto Prazeres de um casal de Machos. Nesta parte o meu macho realiza minha fantasia de ter outro ativo entre n�s com ele nos vendo. Somos um casal que se ama e adoramos realizar fantasias um do outro. Naturalmente eu sou obediente e passivo ao meu parceiro na nossa intimidade, mas sou vers�til e bissexual. Para realizar nossas fantasias assumo os dois papeis, dependendo das ordens daquele que Meu Macho.rnAconselho a ler a primeira parte, p�s esta segue o texto anterior.rnrnContinua��o...rnrnO cara na maior cara de puto sorriu e responde que nunca se nega uma boca quente. Tira a parte de cima dos macac�es descendo at� os joelhos e deixando a mostra um monstro negro e grosso. Juro que devia ter uns 24 cm e uma grossura impens�velrnparecia uma garrafa de coca-cola e de 1 litro, kkkkkkk, cabe�a totalmente descoberta, quase roxa, o tronco coberto com a pele no mesm�ssimo tom do resto do corpo, apesar de ser quase impercept�vel uma marca de sung�o.rnAle me olha e diz:rnMama o cara, n�o ouviu que ofereci sua boca?rnEu me ajoelho e come�o a tentar engolir aquele feixe grosso de nervos que vibrava e brilhava a cabe�a quase roxa de t�o dura. Por mais que eu tentasse n�o chegava à metade. Ale vibrava de tes�o! Mandou-me sentar na sua vara enquanto eu mamava o neg�o.rnEnquanto eu mamava o Mario, este se movimentou, procurando algo, eu n�o o deixei tirar sua rola de minha boca, segurava suas coxas grossas enquanto ele andou at� a pe�a onde jogara seu macac�o e pegou o celular. Ligou e avisou que j� distribuiu os botij�es que estava em sua moto e teria quer ir em casa por problemas com sua fam�lia. Desligou dizendo-nos.rn-Livre pra putaria enquanto aguentarmos!rnTalvez devido a surpresa ou a posi��o, o Ale n�o conseguiu entrar no meu rabo logo, me fez ficar de quatro na cama e me mandou continuar tratando aquele verga. Ele me abriu o as n�degas e lambeu meu cu que piscava de forma convulsiva, metia a l�ngua como se com ela me penetrasse, mordia minha bunda e voltava a me chupar o cu como nunca tinha feito. O neg�o olhava essa cena e eu sentia o seu cacete vibrar de tes�o em minha boca. Percebendo o efeito que isso provocava no Mario. O Ale disse que ele podia por um dedo no meu cu para sentir como ele capaz de segurar o dedo s� com o movimento do esf�ncter, e completou.rn-Quero ver voc�s dois fodendo gostoso! Vou participar um pouquinho, mas quero principalmente assistir. Vou dar s� uma enraba antes.rnNeste mesmo instante senti meu parceiro bater com sua rola dura na minha bunda e entrada do meu cu, coisa que sempre me fazia piscar o rabo de forma que eu sabia que o enlouquecia de tes�o. Senti suas m�os me agarrarem as ancas e sua cabe�orra entrar, imediatamente comecei a rebolar para faz�-lo entrar mais. rnSem aviso saiu de dentro de mim e pegando o dedo do Mario, o lambeu e p�s na entrada de meu cu. Eu sentia o dedo grosso e �spero do cara entrando como se fosse uma rola, apertava e piscava o cu de tes�o. O negro segurou minha cabe�a e tentou meter mais daquela imenso cacete. O Ale o parou com voz firme dizendo que o putinho � dele e que se ele quisesse continuar a brincadeira que me tratasse com carinho e n�o me machucasse, e que antes de fazer qualquer coisa ele deveria perguntar ao dono do puto. O Mario fez cara seria, mas decidiu entrar na brincadeira. Isso me fez delirar mais ainda de tes�o pelo meu parceiro, ao ver seu dom�nio da situa��o, autoridade e carinho por mim. O tes�o me fez engolir e babar boa parte do cacete do neg�o. Meu macho me perguntou se eu estava curtindo o cacete do cara, Ao ouvir minha resposta grunhida com cacet�o na boca, ele disse que queria experimentar do negro tamb�m. Este imediatamente subiu na cama com sua verga toda babada e a ofereceu ao meu macho que depois de lamber em toda extens�o, engoliu a cabe�a da cobra negra e com ela na boca me enterrou de vez. Come�ou a me bombar forte. Depois de alguns metendo sem do enquanto brincava com a rola do cara disse que ele fosse pra frente e me desse de mamar pois ele iria gozar para administrar a foda. rnSenti o ritmo das bombadas aumentando enquanto ele me dava palmadas fortes na bunda, seu saco grande batia com for�a no meu me deixando mais duro, ele me mandava rebolar e babar mais a rola do negro. Seu cacete inchou dentro de mim e com uma estocada funda ouvi seu urro de prazer e senti meu cu se enchendo com sua porra quente e farta, tanta que quase imediatamente senti escorrer pelas minhas pernas. Depois deitou em minhas costas beijando os m�sculos que tanto adorava e apertando meus b�ceps dizia amar seu machinho puto safado. Tirou seu cacete ainda duro de dentro de mim e perguntou ao neg�o se queria comer meu rabo. Com a resposta afirmativa dita de forma gemida e rouca pelo negro, ele imp�s uma condi��o.rnVoc� mete at� onde eu deixar, vou segurar esse mastro e controlar ate onde vc vai, depois pode gozar na cara dele, mas para isso vc vai ter que limpar meu cacete, e mais! Quero ver vc babar na rola do meu gato!rnApesar de doido de tes�o, e com um aquele m�sculo poderoso na boca, eu fiquei apreensivo com a rea��o do cara que parecia nunca nem ter pego no cacete de outro homem. Fiquei surpreso com a resposta.rn-Nunca peguei num cacete de outro cara, quanto mais mamar um, mas to com tanto tes�o em vcs dois, t�o tarado e curtindo a putaria que vou fazer do jeito que vc quer. Pois se entrei nessa vamos fazer como deve ser feita. E riu gostoso com sua gargalhada rouca e safada.rnEle tirou cacete de minha boca me deixando um vazio nela. Olhei para tr�s e vi os olhos brilhantes do Ale. Mario se p�s sentado na cama e agarrou a rola do Ale, com a outra m�o agarrou meu cacete. Foi me puxando pelo pau at� ter o meu e o do Ale na frente dele e lambia como mestre os dois cacetes.rnEu e meu cara nos beij�vamos e nos delici�vamos vendo o Mario Gigante nos mamando e mostrando estar curtindo.rnAle saiu do grupo e disse que agora nos dirigiria. Quase instantaneamente eu e o Mario nos jogamos na cama num delicioso 69. Nossos m�sculos estavam retesados e suados, nos esfreg�vamos ao comando do Ale. A certa altura eu nem sabia se o Ale narrava ou comandava. Pois eu e o Mario �ramos puro sexo animal. Com pegadas fortes e firmes. O cheiro do quarto lembrava um vesti�rio masculino ou um dark room onde acontecia uma suruba.rnO Mario � um macho surpreendente. Quando entra na foda, se joga. At� chupamos o rabo um do outro.rnEnt�o o Ale vestiu uma camisinha na imensa rola do visitante. Nessa tentativa foram rasgadas 3 camisinhas e a quarta cobriu metade do mastro. O Ale fez quest�o de segurando a jeba do negao vestida numa camisinha que parecia que n�o aguentar de t�o apertada, ir at� perto de minha cara e me mostrar que sua m�o nem chegava a se fechar. E disse:rn-Ta vendo essa rola gigante e negra? Vai te arrombar! Mas vc vai aguentar por que eu to mandando.rnMe arrepiei de desejo e balancei a cabe�a afirmativamente. rnO Ale mandou que eu empinasse bastante o rabo e deitasse o peito na cama me abrindo ao Maximo. Depois da linguada carinhosa e tesuda do negro senti uma grande quantidade de gel gelar minha entrada e vi que o Ale banhava generosamente todo o cacete enquanto segurava na base dele.rnA cabe�orra encostou no meu cu e eu o piscava alucinadamente, seria a primeira vez que eu daria a outro que n�o o Ale, e seria arrombado por um gigante e sob as ordens e vistas de meu macho, o dono de meu corpo e mestre de meu prazer.rnO negro pediu que o Ale o abra�asse por tr�s. A cada minuto eu me entusiasmava mais com a safadeza do negro que pensei ser um daqueles que apenas metem num cu de homem, o cara era mais safado e put�o do que eu sonharia. Ele queria a rola do Ale atr�s dele enquanto este segurava sua rola dando o limite de ate onde ele meteria. Eu s� n�o confiava que ele fosse respeitar esse limite depois que o cacete entrasse. Mas estava como sempre disposto a seguir todos os desejos daquele que elegi meu dono.rnAs m�os �speras e grandes do Mario seguraram firmes minhas ancas, sua rola na minha entrada. De uma vez ele fez a cabe�a entrar me fazendo quase desmaiar de dor, e essa dor vinha seguida do prazer de obedecer. Ele parou um pouco para me acustamar. Ficou uns 5 minutos parando e mexendo bem devagar para os lados, enquanto me beijava e mordia as costas, me chamando de tes�o. Aos poucos fui me acostumando, ele vendo meus m�sculos relaxarem come�ou a entrar. Podia sentir cada mil�metro da espessura me abrindo de uma forma como nunca fui aberto. O cara fazia t�o devagar que parecia que n�o acabaria nunca. Pelos meus c�lculos com a m�o do Ale segurando a base deveria ter ainda uma rola do tamanho da minha., mas a diferen�a era a grossura, o meu � grosso, mas aquilo ali era extraordin�rio. Alguns minutos depois eu senti a m�o do Ale encostando-se à minha bunda. Mais uns minutos parados e o Mario iniciou um vai vem ritmado e lento, fui ordenado a rebolar e apertar com meu cu, obedeci. Em minutos eu j� sentia um tes�o incr�vel e n�o mais s� dor. O ritmo foi aumentando. O Ale me perguntava se gostava enquanto o cara elogiava meu rabo e pedia para deixar entrar mais. Eu sentia que na sa�da de sua verga ela se esfregava na rola do Ale.rnForam quase 20 minutos assim e outros 20 variando as posi��es. Num determinado momento eles resolveram se revezar, pois o Ale tinha endurecido de novo e percebeu que o cara respeitava o limite imposto.rnNuma vez que eu recebia o Mario. Eu pedi.rn-Ale? Deixa ele entrar todo?rn-Se vc quer meu gostoso, vc vai ter.rnSentindo-se liberado o Mario entro com o restante e mais grosso do que ainda n�o tinha ido.rnSenti ele quase no meio de mim.rnEle foi extremamente cuidoso e nem chegou a meter com for�a, mas entrou e saiu inteiro varias vezes. O cara era de um controle fora de serie. Me abriu aos poucos e me fez querer mais. Ai foi a vez dele se vingar dizendo.rn-Depois vou meter mais Branc�o, agora que vc j� ta amaciado eu vou gozar na sua cara!rnMe puseram de joelhos em frente aos dois e me deram um banho de porra, sendo que meu macho me fez beber a dele, e o negro lavava minha cara e peito.rnEm seguida, sem descanso, me estenderam na cama e me encheram de beijos. Eu sentia o peso incr�vel do negro e o corpo do Ale. Suas bocas me chupando e se revezando no meu pau. O Mario parecia que ainda n�o tinha gozado tamanha era sua disposi��o. Pedi o rabo dele na minha boca enquanto ele continuava dividindo meu cacete com o Ale. Era delicioso sentir sua pele se arrepiar com o contato da minha l�ngua. rnEu senti que tinha espa�o ali nas atitudes soltas do Mario e o tes�o era tanto que falei sussurrando no seu ouvido.rn-Me d� esse rabo gostoso?rnMesmo que ouvisse uma negativa, tinha certeza que queria gozar com ao menos o dedo no rabo dele. Queria v�-lo sendo o puto do puto.rnEle me olhou na cara e respondeu.rn-Branc�o! Tu tem rola respeit�vel cara! Acho que num rola n�o!rn-� macho ou n�o �? Eu aguentei voc� e vai me encarar tamb�m.rnEm dois segundos me encarando, parecendo estar decidindo. Respondern-Cara! Se for pra dar o meu rabo, que seja pra um safado gostoso e macho como vc. Vou ou menos tentar retribuir o prazer que me deu.rnEstirei-me na cama, de cacete apontando o teto, falei pro Ale.rn-Agora v� teu putinho comendo um rabo, veja-me sendo engolido por esse rabo apertado e quente.rnEle se p�s ao meu lado, se masturbava lentamente, nos olhando com admira��o e desejo, seu pau babava.rnPedi que ele lubrificasse a mim e ao Mario. Ale encheu o cu dele de gel e lubrificou meu pau j� encoberto com a camisinha. Mandei que o Mario sentasse.rnUm macho de verdade sabe o que quer, e como um homem de verdade, ele olhando minha cara, se p�s de c�coras em cima do meu cacete e o segurou direcionando ao seu rabo. Fez cara de dor, subiu um pouco. Eu disse.rn-Senta cara! Quero sentir voc�.rnEle voltou a por a cabe�a na entrada do cu, de novo fez cara de dor, mas n�o parou. Como a um desafio ele encarou e foi sentando devagar. Para anim�-lo eu e o Ale o acarinhava na rola e no saco. rnEu incitando-o por meio de palavras sacanas. Dizendo-lhe.rn-Vai gostoso! Deixa eu sentir esse rab�o gostoso.rnE depois que a cabe�a entrou. Pedi-lhe que esperasse. Num lance de faz�´lo sentir que era eu que comandava. Disse-lhe.rn-Tira e p�e de novo!rn-Puta que pariu Branc�o, tu � sacana demais!rn-Faz o que to mandando! Dei um tapa forte em suas coxas.rnMario ficou surpreso! Apesar disso parece ter dado-lhe certo prazer. Talvez nunca tenha sido tratado daquela forma, acostumado a ser o chefe na foda.rnLevantei um pouco, apoiando-me nos cotovelos e o puxei pelo pesco�o, mordi de leve seus l�bios grossos, e falei:rn-Relaxa e me obedece! Se entrega pra mim.rnMario fez o que mandei. Tirou a cabe�a de meu cacete dentro dele, sentou de novo.rnMandei que repetisse. Ele o fez, Ent�o ordenei.rn-Senta e s� para quando me engolir todo. Sente voc� comendo meu cacete, Sinta cada mil�metro.rnAssim foi, s� parou quando sentou no meu colo com meu cacete todo dentro. Disse safado como ele s�.rn-Puta que pariu cara! Tem que ser muito macho pra dar o c�. Ainda mais que sua rola � grossa, Branc�o!rnRespondi.rn-Rebola! Que vou te mostrar como � gozar com uma rola no rabo. Tu vai gostar! A sua � mais grossa e me arrombou gostoso e voc� j� foi at� ai com esse gigant�o seu a� duro.rnEle mexeu inicialmente devagar, come�ou a subir e descer, eu o chamava de gostoso.rnPedi ao Ale que desse uma breve mamada no gigante negro. Quando ele soltava a jeba do Mario balan�ava lindamente, da cabe�a saia baba, mostrando como estava sendo prazeroso pra ele. Eu pedi ao Ale que com o dedo passasse a baba na minha boca e na do Mario. Eu pedia ao Mario que saboreasse a pr�pria porra. Ele mostrava a l�ngua esperando o dedo do Ale.rnComo eu n�o tinha gozado ainda, dava at� pra sentir meu saco louco pra despejar tudo que tinha fabricado em porra com toda essa putaria gostosa. Mandei que parasse, o fiz ficar em posi��o de frango.rn-Agora vamos juntos, vendo em nossa cara o prazer que estamos nos dando. Vou te foder gostoso cara, tu vai gozar sendo arrombado e pedindo rola.rn Abracei as coxas imensas, meti o cacete e tirei umas 4 vezes. De forma compassada e lenta.rn-T� gostando Mario?rn-Caraca Branc�o! Gostoso demais. Fode mais!rn-Ent�o pede!rn-Me fode cara, me arromba gostoso!rnDei uma estocada funda e forte.rn--Mete essa rola sim cara! Alem de dar gostoso, c� come bem demais. Dei meu rabo pro cara certo. Mete esse cacete vai!rnQuase gozo s� com essas palavras. Segurei firme suas canelas, abri suas pernas em V, fixei meus olhos nele. Pedi para meu dono que nos desse sua rola de forma alternada. E olhando fixamente o Mario eu pedi.rn-Mas quero ver ela na boca do Mario quando ele gozar.rnO Mario dise.rn-Safado do caralho! A pr�xima vez que eu te comer. Vou meter toda! Mas agora me faz gozar!rnMeti todo meu cacete nele. E dessa vez pela cara dele foi prazer total!rnAumentei as estocadas. Metia forte. Fudi como gosto que me fodam. Como um macho deve ser fodido por outro. Forte e at� o fim, sentia meus bagos baterem na bunda dele.rnMario n�o deixou que a cacete do Ale viesse at� mim, ele estava com aquele descontrole e entrega t�pica do abandono do gozo. O rabo apertado dele, o rabo que tenho certeza que fui ou o primeiro a entrar ou um dos poucos. O c� do Mario me apertava forte. Segurei o cacete dele que por incr�vel que pare�a, pois cacetes gigantes daqueles n�o ficam em p� daquela maneira, j� que exige um enorme esfor�o f�sico. Anunciei que ia gozar. Perguntei onde ele queria.rn-Goza dentro do meu rabo porra! rnSenti seu cu piscar de forma alucinada anunciando o orgasmo dele. Nossos cacetes incharam. O Ale se masturbava, tendo o pau lambido e chupado. As pernas do Mario come�aram a tremer como as minhas. De repente o Ale goza, esporra na cara do Mario.rnVi o Mario gozar sendo meu, comigo dentro dele e com o cacete de meu macho na boca e a cara melada de porra. rnGozei, um gozo longo, que me fez soltar imensa quantidades de porra na camisinha. rnDesabei em cima do corpo poderoso do Mario. rnAle passava suas m�os em nossas costas, melava a m�o na cara gosmenta do Mario, me pediu que lambesse a porra na cara de nosso parceiro. Em seguida deitou junto de n�s. Ficamos uns minutos parados, nos recuperando da farra. E isso foi apenas o come�o do dia. O Mario s� saiu de casa na madrugada, e cumpriu o prometido me fudendo mais 2 vezes de varias formas ao longo da tarde.rnrnrnrnContinua, com novas aventuras......rn

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