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FUTURO CUNHADO 3

Futuro cunhado 3







Iamos tocando a vida e todas as sextas feiras, dia de faxina, minha irma mais velha ficava em casa com a desculpa de ajudar a ca�ula na limpeza, (Leia Futuro cunhado2) mas, na realidade ela ficava para junto com n�s receber o Beto e seu BET�O. Tudo corria muito bem, ele chegava, davamos as boas vindas, faziamos aquela boa suruba, levavamos vara em todos os buracos. Minhas irm�s, sempre mais gulosas, recebiam o bet�o, na xana e na bunda. Beto arrega�ava primeiro a xana da mais velha, depois o seu cuzinho. Enquanto Roberto estava socando a vara, a ca�ula n�o aguentava e eu tinha que satisfaze-la, eu alargava o rabo da ca�ula e agora ela engolia o bet�o na sua xaninha e vibrava no cacet�o. O ultimo a receber o bet�o era o meu cuzinho, depois que ele j� tinha lambuzado as xanas e o cuzinhos delas, apontava o bet�o em minha dire��o e eu tinha que coloca-lo em posi��o de ataque com minha boquinha gulosa. Quando seu pau ficava duro ele vinha para o meu lado, alisava-me as costas, passava a m�o em minha bunda, eu me preparava para receber uma super tora, ele lambuzava a verga e o meu cuzinho, e delicadamente a introduzia. Enquanto eu o agasalhava, elas acariciavam e chupavam o meu pau, torciam, quando eu rebolando escondia o bet�o inteiro no meu rabo. Minhas irmas at� ajudavam abrindo minha bunda e o bet�o escorregava rumo ao fim do tunel. Eu for�ava e ela deslizava, urrava e sentia meu cuzinho ir se abrindo ate chegar ao limite. Ele bombava pausadamente, e falava se era isso que eu gostava, ent�o toma seu viadinho, elas torciam e faziam a maior festa vendo meu rabinho ser espetado por aquele belo pau. Depois de encher-me de leite, ele lavava-se e ia embora prometendo voltar na proxima sexta para novo rodizio de vara. Nos come�avamos o trabalho pesado de fazer a faxina, eu usava apenas um short curtinho e elas uma blusinha e o shortinho que deixava de fora as popinhas de suas bundas. Trabalhavamos e comentavamos sobre o que tinha acontecido e por muitas vezes ficavamos excitados, davamos uns amassos, e de vez em quando, paravamos a limpeza para aliviar nossos desejos e nessa lida ficavamos entretidos e nem viamos o tempo passar. Numa sexta feira mamae foi trabalhar e estava muito gripada, nem observamos isso e assim que o bet�o chegou, come�amos a tirar a roupa e a agasalhar a ferramenta dele que modestia a parte era um super pau, todos gostavam dele por causa do tamanho, realmente qualquer buraquinho ficava muito bem arrolhado com ele. A mais velha sempre a primeira a ser arrolhada, afinal o namorado � dela, estava guardando o bet�o em sua xaninha, gemia e falava para por tudo que a gulosa aguentava, vai, soca caralho, goza na minha bucetinha. Eu alargava o rabinho da mais nova, que prefere mais dar a bunda do que a xana,mas ela aguentava bem o bet�o no seu cuzinho. Estavamos t�o ligados na vara, todos pelados, que n�o percebemos a chegada de mamae que ficou paralizada na porta do quarto observando seus filhos e seu futuro genro numa suruba daquelas. So percebemos sua chegada por que espirrou, ai nenhuma vara mais funcionava, todas cairam e foi aquele corre-corre para pegar a roupa e procurar coragem para encarar a mamae que estava com uma cara de poucas amigas. Mamae sentou-se no sofa na sala e nos fomos chegando e sentando ao seu lado e em frente, quando todos ja estavam l�, ela come�ou o serm�o. Primeiro falou que nunca esperava chegar em casa e encontrar uma cena dessas, depois explicou ao Roberto que a educa��o que ela nos deu foi de que usassemos sempre parceiros de casa, que aprendessemos a usar o sexo em casa mesmo, assim evitariamos doen�as, gravidez indesejada e o mais importante, n�o ficariamos defamados pela sociedade hipocrita em que vivemos. Falou para a mais velha e para o Beto que providenciasse o casamento o mais rapido possivel, se realmente era isso que eles queriam. Roberto desculpou-se e foi embora, mamae mandou a mais velha para a loja que estava aberta somente com os empregados, falou para a mais nova voltar a fazer a limpeza da casa, era obriga��o dela, ja que n�o trabalhava. Foi para seu quarto descansar, pediu a mim que fosse ate a farmacia buscar uns comprimidos. Quando voltei ela contou-me que fazia alguns minutos que nos observava e pode ver a gula que minhas irm�s tem por vara, e se eu ja tinha tambem experimentado o cacete do beto, confirmei e contei-lhe a historia da carona, ela disse que aguentar aquela enorme rola deve ser coisa de doido. Rimos e a deixei descansando, mas, acho que ela ficou vidrada nele tambem, s� vai esperar uma brecha depois do casamento para usa-lo. Afinal somos liberais em se tratando de sexo, damos e comemos a quem tem fome, n�o importa quem seja, mulher ou homem, entra na vara e vibra com ela atolada. Esse acontecimento, mudou radicalmente nossos habitos, a mais velha n�o podia mais ficar em casa na sexta-feira, eu e a ca�ula faziamos a limpeza e depois aproveitavamos na hora do banho, mas, sentiamos a falta daquele cacet�o que deixava todos n�s satisfeitos pela arrolhada que ele dava. Eu passei a frequentar mais a casa do meu amigo Rafael, e adorava quando estava s� o seu pai o Augusto, velho bem safado mais com uma bela rola. Depois eu conto mais coisas para voces.

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