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PRIMEIRO EMPREGO

Ol� queridos, estou de volta, quem ainda n�o leu meu conto anterior, meu nome � Oksana, sou ruiva leg�tima. Atualmente tenho 28 anos, 92 de busto, 63 de cintura e 94 de quadril aos 19 perdi minha virgindade, como contei no meu primeiro conto. Hoje vou contar o que rolava no meu primeiro emprego. Bom, depois de perder a virgindade com o Marcinho (amigo do meu namarado na �poca), fiquei um tempo com o meu namoradinho (o Ricardo), mesmo ele n�o me comendo, fic�vamos apenas no boquete, se quiserem entender melhor esta hist�ria melhor ler o conto anterior. Eu sa�a direto com o Marcinho e os amigos dele, me fizeram de puta mesmo, s� parei de sair com eles depois da despedida de solteiro do Marcinho, onde fui a puta principal dele e dos amigos dele, todos me comeram, mas no final alguns deles ainda deram uma mijada na minha cara. N�o gostei disso, fiquei muito puta, percebi que ali era o meu limite na putaria. Depois de mijarem na minha cara, nem queriam me deixar tomar banho, ficavam falando que puta era assim mesmo, porca e coisa e tals. Depois de chorar eles me deixaram ir tomar uma ducha, mas sob uma condi��o, tinha que ficar com as m�o apoiadas na parede com a �gua caindo na minha cabe�a enquanto um a um ia me fodendo o rabinho. N�o tive escolha, l� fiquei eu no chuveiro com as m�os apoiadas na parede e vinha um por um me comia o rabinho, gozava e saia. Foram uns 6 caras que me foderam o rabo. Ainda tive sorte que 3 n�o quiseram comer um rabo todo melado da porra dos outros. Enfim, nunca mais sai com a turma do Marcinho, fiquei chateada com a situa��o, e depois como ele casou, achei melhor me afastar dele para n�o ter mais complica��o.rnPassado um tempo com 19 anos entrei na faculdade de ci�ncias cont�beis, sim, sempre fui uma aluna aplicada, embora depois dos 19 s� pensava em sacanagem. Por�m nesta mesma �poca meus pais sofreram um acidente de carro, meu pai morreu e minha m�e ficou presa a uma cadeira de rodas. Meu tinha um pequeno seguro de vida e isso nos deu condi��es de nos manter por um tempo, mas eu sabia que tinha que trabalhar, pois sou filha �nica e agora sabia que o sustento iria depender dos meus esfor�os. Arrumei um est�gio em uma empresa de contabilidade, onde eu tinha que conferir e guardar os balan�os cont�beis de alguns clientes. Meu chefe, o Sr. Olavo, era um cara de uns 53 anos, meio gordo e bastante mal humorado. Vivia humilhando as pessoas, que eram incompetentes, que tudo dependia dele, enfim um saco. Mas era este est�gio (junto com o seguro da morte do meu pai) que estava ajudando a manter minha casa, minha m�e, minha faculdade, enfim minha vida. Mas eu sabia que a grana do seguro, com todos estes gastos, duraria no m�ximo mais uns 2 anos. Por isso me dediquei ao m�ximo, e passado o per�odo do est�gio fui contratada. O sal�rio n�o era espetacular, mas enfim me dava um al�vio maior para sustentar a casa. Passado alguns meses, Sr. Olavo me chamou na sala dele. Entrei:rn- Stra Oksana ? ele gostava de dar e receber este tipo de tratamento, Sr, Sra, Srta.rn- Sim, Sr. Olavo!rn- A Stra., fez uma grande bagun�a nos nossos arquivos ? falou isso sem nem sequer levantar a cabe�a para me olhar, fiquei gelada.rnAcontece que a empresa estava atualizando os sistema de inform�tica, e eu fiquei com a responsabilidade de atualizar as pastas do clientes no sistema. O problema � que eu n�o havia percebido que alguns c�digos dos clientes foram modificados, e ai lancei informa��es cont�beis em pastas erradas. Ia demorar uns 19 dias para arrumar meu erro. Fiquei desesperada, por agora o meu chefe, o cara mais insupot�vel da empresa estava ali na minha frente me cobrando, sabia que tinha quer paciente, pois ele costumava mandar pessoas embora por muito menos do que eu fiz.rn- Desculpe-me Sr. Olavo, eu me atrapalhei com os c�digos os clientesrn- Desculpe? Voc� acha que cheguei at� aqui pedindo desculpas? Vamos perder 19 dias para arrumar esta merda que voc� fez, vamos ter que pagar horas extras para 3 pessoas, s� para arrumar isso, e voc� vem at� aqui e me pede desculpas?rnFiquei de cabe�a baixa, e nisso meus olhos ficaram marejados, Percebi que o Sr. Olavo percebeu isso e abaixei a cabe�a, n�o queria parecer uma fraca.rn- Sr. Olavo, sou nova aqui na empresa, tenho uma m�e para sustentar e ainda pagar a minha faculdade, n�o posso perder este emprego, prometo que vou me esfor�ar para n�o errar novamente, por favor!rnSr. Olavo ouviu tudo que falei, se encostou na sua cadeira, deu uma relaxada, senti que ele me olhou da cabe�a aos p�s.rn- Srta Oksana, vamos ver o tamanho do seu esfor�o, venha at� aqui que vou lhe mostrar como voc� poderia ter percebido o erro que fez, antes de fazer todos os lan�amentos errados!rnCheguei at� a mesa do Sr. Olavo, e tive que ir at� o lado dele na mesa, pois o monitor era antigo e pesado, e ele queria me mostrar melhor o sistema. Fiquei em p� ao lado dele e ele ficou sentado.rn- Veja Srta. Okasana, abra o sistema e mostre as pastas que voc� lan�ou erradornEntrei no sistema, para isso tive que digitar meu usu�rio e senha e logo tive que me inclinar para fazer isso. Nisso levei um susto. Eu estava de mini-saia, nada escandalosa, uns 4 dedos acima do joelho. E o Sr. Olavo, colocou uma das m�os na parte de tr�s do meu joelho. Por instantes fiquei paralisada.rn- Vamos Srta. Okasana, n�o temos o dia todo,me mostre as pastas que voc� lan�ou errado!rnCom a cabe�a a mil cheguei at� a errar minha senha 2 vezes, tive que me concentrar para n�o errar a terceira e travar o sistema.rn- Pronto, Sr. Olavo, aqui est�o as pastas.rn- Ent�o Srta. Okasana, antes de lan�ar os dados se a Srta. Tivesse clicado neste bot�o de valida��o teria percebido o seu erro.rnDe fato ele estava certo, mas estava desconcentrada agora, pois o filho da puta, come�ou a subir a m�o dele pela minha coxa.rn- Como a Srta pode ver, vai ter que se esfor�ar muito para aprender todos os macetes, n�o? ? nisso ele chegou com a m�o na minha bunda e me deu um leve belisc�o.rn- Sim, Sr. Olavo, vou ter que me esfor�ar mais, prometo que vou fazer o m�ximo para n�o errar novamente.rn- Vamos ver o seu grau de comprometimento Srta ? falou isso e praticamente deitou na cadeira, se afastando um pouco de mim, e deixando as perna ligeiramente abertas.rnJ� tinha entendido aonde aquele filho da puta queira chegar, claro. Mas me fiz de desentedida.rn- Sim o senhor pode ter certeza que vou me empenhar o m�ximo para n�o errar mais e n�o decepciona-lo maisrn- Perfeito, srta, e como mostra da sua dedica��o, vou querer ver a sua dedica��o que voc� vai dispensar para o meu pau, agora! ? nisso ele aperta o pau dele por cima da cal�a.rn- Como Sr.?rn- Como � o caralho Srta Oksana, voc� entendeu bem o que quero, � isso ou sua mam�e vai ficar sem ter o que comer.rnAquele filho da puta estava me chantageando, mas n�o tinha muitas sa�das naquele momento, n�o podia perder o emprego de jeito nenhum. E assim sem nenhum arrependimento, me ajoelhei diante da cadeira do Sr. Olavo, sem falar nada, abri o z�per dele, tirei o pau dele para fora e come�ei punheta-lo.rn- Se for para ficar s� na punheta eu chamo a secret�ria srta!rnEra um velho filho da puta mesmo, sem pensar muito comecei um boquete naquela pica.rn- Hummm Srta Oksana, sua boca � maravilhosa, chupe minha rola bem gostoso, acho que a srta vai precisar de uma ajudinha. ? Falou isso e apoiou a m�o na minha cabe�a e ficou for�ando ela de encontro com a rola dele.rnAinda bem que a rola dele n�o era muito grande e consegui colocar ela todinha na minha boca, senti entrar um pouco na minha garganta, mas isso deixou ele maluco.rn- Que gulosa, a srta vai ter um grande futuro aqui, se n�o for na empresa, vai ser sendo esta vagabunda que voc� �. rn- Obrigada Sr. Olavo ? falei isso em um intervalo entre uma chupada e outra na rola dele.rn- Muito bem Srta Oksana, agora coloque as duas m�os na mesa e empine este rabo para tr�s!rn- Sim, Sr.rnNisso ele levantou a minha saia at� a altura da cintura e ao ver minha bunda, deu um tapa que chegou a marcar os dedos nela.rn- Caralho Srta Oksana, que rabo lindo, terei um enorme prazer em fude-lo do jeito que merece.rnEle me empurrou um pouco mais para frente, o que me fez ficar ainda mais exposta, afastou minhas pernas, e pucou violentamente minha calcinha, rasgando-a.rn- A partir de hoje, Srta Oksana, a srta n�o usa mais calcinha na minha sala, entendeu? ? ele falou isso bem perto da minha orelha por tr�s, senti a rola dele sarrar minha bunda.rn- Sim, Sr. Olavo, eu entendi.rn- �timo! ? falou isso e come�ou a meter no meu rabo.rnAquele filho da puta, foi me enrabando direto, nem acreditei. O cara socava a rola no meu rabinho e dava tapas na minha bunda, fiquei com a bunda toda vermelha, quase da cor dos meus cabelos. Nisso, ele pega os meus cabelos e puca para tr�s, e come�a a gozar no meu cuzinho. Encheu meu rabinho de porra. Ai ele foi tirando a rola abaixou a minha saia, deu mais um tapinha na minha bunda.rn- Bom srta Oksana, hoje voc� mostrou um pouco da sua dedica��o, na semana que vem, eu quero a srta aqui na minha sala todos os dias para eu lhe ensinar outros truques do sistema, estamos entendidos?rn- Sim, Sr. Olavo, muito obrigado pela explica��o de hoje, foi bastante proveitosa.rn- Agora s� mais uma coisa, Srta. Depois dessa explica��o minha mesa ficou muito bagun�ada, deixe ela arrumada que eu vou tomar um caf�.rnE saiu da sala e me deixou ali para arrumar a mesa dele, ele realmente sabia humilhar as pessoas. Passei a semana seguinte toda indo na sala do Sr. Olavo para ele me fuder. Nesta semana ele fez o que quiz de mim, virei praticamente uma escrava sexual daquele filho da puta. Passada esta semana o Sr. Olavo ficou uma semana fora para o encontro anual da empresa. Ganhei uma semana de folga dele. Logo que ele voltou, ele me chamou na sala dele.rn- Srta Oksana, venha at� aqui que minha rola est� com saudades dessa boquinha de vagabunda que voc� tem.rnEnquanto ele tirava o palet�, eu j� me abaixei, tirei a rola dele para fora e comecei o boquete. Queria terminar logo aquilo.rn- Isso Srta, estava com saudades dessa boquinha. Seguinte Srta, no final de semana que vem, haver� um churrasco com os funcion�rios deste escit�rio na casa do Dr. Eduardo, e como estou sem acompanhante, voc� vai comigo, entendeu?rn- Sim, Sr. Olavo, obrigada pelo convite - e voltei ao boquete.rnDr. Eduardo era o dono do escrit�rio, uma pessoa muito reservada que aparecia pouco na empresa, pois ele tinha mais 3 empresas para tocar. Era um cara de uns 64 anos, mas muito bem conservado, dava para perceber que era um coroa malhado. Aquele filho da puta logo gozou na minha boca.rn- isso sua vagabunda, engole tudo, n�o quero estragar o carpeternEngoli toda a porra dele.rn- Agora voc� pode ir, nesta semana estarei ocupado, n�o vou poder lhe dar maiores instru��es. Na Sexta combinamos o hor�rio que vou passar na sua casa para irmos para a chacara do Dr. Eduardorn- Sim, Sr.rnNaquela semana tive uma folga do Sr. Olavo, assim que chegou na Sexta, ele me ligou e marcamos o hor�rio para ele me pegar em casa. No S�bado pela manh�, l� estava aquele filho da puta buzinando na minha porta, entrei rapidamente no carro dele, pois n�o queria que a vizinhan�a ficasse fazendo coment�rios, principalmente por causa da minha m�e.rnChegamos na chacar� do Dr. Eduardo, estranhei, porque n�o vi nenhum carro quando chegamos, apenas um, que deveria ser do pr�prio Dr. Eduardo.rn- Acho que chegamos cedo Sr. Olavorn- Chegamos na hora certa Srta OksanarnAo entrarmos na casa principal, fomos direto para a �rea da churrasqueira, l� vejo o Dr. Eduardo deitado em uma espregui�adeira na beira da piscina, j� de sunga e sem camisa. Dava para ver que ele realmente cuidava do corpo.rn- Bom dia Dr. Eduardo!rn- Bom dia Olavo, vejo que voc� trouxe a mocinha que lhe perguntei.rnAi j� caiu a ficha, o Dr. Eduardo queria me conhecer, e com certeza o Sr. Olavo iria ganhar algo com aquilo.rn- Sim Dr., eu trouxe a Srta Oksana para o senhor conhecer.rnNisso o Dr. Eduardo se levanta e vem at� mim, me olha de cima at� embaixo, e fala:rn- Oksana, que nome diferente, qual a origem?rn- Meu pai era russo e minha m�e holandesarn- Interessante, a receita foi �tima ? falou isso levantando meu bra�o e fazendo dar uma voltinharnS� n�o estava entendendo n�o ter ningu�m ali, afinal n�o seria um churrasco de confraterniza��o. Enquanto eu ficava pensando nisso, o Sr. Olava se aproximou de mim e me deu um apert�o na minha bunda, fiquei sem gra�a, pois o Dr. Eduardo estava na minha frente.rn- E � uma grande vagabunda, o Dr. vai gostarrnAi caiu a ficha de vez, ele me trouxe ali para me oferecer para o Dr. Eduardo. Fiquei firme com aquela m�o na minha bunda, enquanto o Dr. Eduardo ficava me olhando.rn- � parece uma vagabundinha bem gostosa, tira essa roupa Oksana, quero ver voc� inteiramente nua, vamos!rnN�o tive escolha, afinal se o Sr. Olavo podia me mandar embora, o Dr. Eduardo podia fazer o mesmo. Tirei toda a minha roupa, enquanto estava tirando a calcinha, vejo que o piscineiro da chacar� chegou para limpar a piscina. Ficou de longe s� me olhando, chegou at� a apertar o pau por cima do short.rn- Huuummm del�cia mesmo Olavo. Oksana, � o seguinte. Quero te fuder bem gostoso aqui na chacar�, voc� pode ficar aqui comigo o final de semana inteiro, na Segunda eu levo voc� at� o escrit�rio, voc� topa?rn- Sim, Dr. Eduardorn- �timo, Olavo pode ir embora, depois conversamos. Oksana venha comigo que vou lhe mostrar o meu quarto que � aonde voc� vai ficar, venha!rnFui na frente dele, completamente nua, ele foi atr�s e logo deu uma boa apalpada na minha bunda. Cheguei no quarto dele, era uma su�te sensacional, o banheiro tinha at� uma banheira de hidromassagem.rn- Seguinte Oksana, sei que o Olavo � um filho da puta e que ele anda te fudendo. Eu sou um cara legal, que posso lhe dar muito sossego, se � que me entende.rnClaro que entendi, eu tinha ali uma chance de me livrar do Sr. Olavo e ainda tirar algum proveito financeiro disso.rn- Sim, Dr. Eduardo, eu entendo perfeitamente.rn- �timo, aqui voc� n�o vai usar roupa alguma, afinal sabemos bem o que vamos fazer neste final de semana. E n�o me chame de Dr. Eduardo, s� de Edu.rn- Sim Edu!rn- Perfeito, agora vem aqui!rnFui at� ele, e ele me deu um longo beijo. Aquele cara sabia beijar uma mulher, fiquei mole na hora. Ele me beijava e apertava minha bunda, meus seios, o coroa era muito esperto (rs). De repente, senti um dedo entrar no meu cuzinho, fiquei arrepiada.rn- Voc� � uma putinha mesmo, hein?! Venha quero ver o que voc� sabe fazer com essa boquinha gostosa.rnJ� me ajoelhei e comecei o melhor boquete da minha vida. Sabia que minha independ�ncia financeira podia depender disso. Chupei a cabe�a daquela rola, que n�o era gigante, mas era bem grossa. Passava a lingua, beijava a cabe�a, engulia tudo, lambia os culh�es dele, sabia que os homens ficavam loucos com isso, e com ele n�o foi diferente, levei ele nas alturas.rn- Mas que putinha mais vagabunda, com essa boquinha voc� nunca vai passar fome na vida Oksana.rnAi ele come�ou a fuder minha boca como se fosse uma buceta. Eu sei que quando os caras fazem isso � porque eu j� os tenho nas m�os, eles v�o gozar rapidamente, e com o coroa n�o foi diferente. Gozou muito na minha boca.rn- Caralho sua puta, engole toda minha porra, vai sua vagabundarnFalava isso e socava na minha boca. Enguli tudo, isso tamb�m faz parte do ritual, sei que os caras adoram quando eu engulo toda a porra. Depois de gozar muito, ainda limpei aquela rola, deixei-a bem limpinha, subi a sunga dele e ainda dei um beijo no pau dele por cima da sunga. Ele ficou doido.rn- Vejo que vamos nos dar muito bem querida.rn- Vamos sim Edu, eu gosto de homens que sabem me tratar bem, por isso n�o gosto do jeito que o Olavo me trata.rn- Pode ficar tranquila, vamos falar do Olavo s� na Segunda rnFiquei tranquila, sabia que tinha come�ado bem. Depois desse boquete, fomos at� a piscina, eu nua e o coroa de sunga. Ele me deitou na espregui�adeira e foi pegar uma cerveja. O sacana do piscineiro estava terminando o servi�o dele, ele me olhou bem, deu uma alisada no pau por cima do short e saiu. O Edu j� estava voltando com uma latinha de cerveja e me deu. Ficamos um bom tempo conversando sacanagens, contei das minhas aventuras sexuais e ele as dele e logo ele ficou excitado. Dei mais uma chupadinha naquela rola gostosa, e ai ele mandou em sentar em cima da rola dele que estava deitado na espregui�adeira. Subi em cima, e fui encaixando aquela rola na minha buceta, fui descendo bem gostoso, queria que o meu coroa sentisse bastante prazer. Coloquei toda a rola dentro da buceta, e comecei a rebolar bem devagarinho.rn- Caralho Oksana, voc� tem certeza que quer mexer com contabilidade, voc� � uma puta de primeira.rnEle n�o aguentou, me segurou pela cintura e me levantou e me deitou na beira da piscina, colocou minhas pernas em cima dos ombros dele e come�ou a socar muito forte.rn- Soca Edu, me arromba toda, me fode todinha.rnFalava isso e o coroa socava ainda mais forte, devia ser poss�vel ouvir o barulho das estocadas que eu estava levando de muito longe.rn- Ajoelha OksanarnAchei que ele ia querer outro boquete, mas ele colocou a rola dele no meio dos meus seios, apertou e ficou esfregando, estava uma delicia esta espanhola que ele estava fazendo. De vez em quando eu dava um beijinho da cabe�a da rola quando chegava perto da minha boca. E o coroa foi enlouquecendo, e ai n�o teve jeito, gozou de novo em cima dos meus peitos.rn- Caralho Oksana, fazia tempo que eu n�o gozava tanto, voc� � maravilhosarn- Obrigada meu lindo!rnDepois disso tomamos um chuveirada e comemos algo e ai fomos nos deitar na suite. Ele de fato dormiu, talvez o melhor dos sonhos dele em anos, afinal dei um trato bem gostoso nele. Acordei logo e fui dar uma volta na piscina. Chegando l� encontro o piscineiro limpando o deck do lado da piscina. Ele estava limpando a porra que o coroa tinha gozado em mim que caiu no ch�o. Cheguei perto e ele j� foi falando comigo.rn- Caralho sua puta, voc� faz o velho gozar logo aqui? Voc� devia vir aqui e limpar isso e n�o eu.rnN�o me fiz de rogada, fui at� l� peguei um pano, me abaixei e dei uma limpada.rn- Viu n�o foi t�o dif�cil seu man�!rn- Man�, mas que se te pega te arromba sua vagabunda!rn- Ser�?rn- Quer apostar?rnFiquei puta com a cara de pau do cara, e paguei pra ver.rn- Acorda man�, sou muita areia pro seu caminh�ozinho!rnNisso o cara tira o pau pra fora, e gente, aquilo era grande mesmo. Ele pegou a rola dele pela base e ainda bateu com a cabe�a na outra m�o.rn- E ai, a putinha aguenta isso?rnEngoli secorn- Sabia, voc� s� se vira com rola pequena!rnFiquei assustada com aquilo que estava vendo, aquilo era o verdadeiro trip�!rn- Nossa nunca vi um pau assim!rn- Ent�o chega mais perto e d� um beijinho em sinal de respeito sua putarnEstava hipnotizada, fui me aproximando me abaixei e dei um beijo naquela rola, que a esta altura j� estava dura como pedra. Ele socou o que dava na minha boca, depois deu um tapa na minha cara e me ordenou:rn- Vira sua puta, vamos ver o que voc� aguenta!rnMe virei e fiquei de quatro, o cara n�o teve d�vidas, come�ou a enfiar no meu rabo. Doeu muito, vi estrelas como da primeira vez que levei no cuzinho, e o cara socou, socou mesmo, estava me sentido partir ao meio, mas aguentei a rola toda no meu rabo. Depois de uns 19 minutos tendo o rabo atolado com aquela mega rola, o cara come�ou a gozar, e o cara gozou muito.rn- � isso ai vagabunda, at� que no cuzinho voc� aguentou bem, poucas conseguiram isso, parab�ns!rnFalou isso e me deu um tapinha na cara. Se levantou e me deixou ali de quatro e foi embora. Levei uns 5 minutos para me recompor e levantar e ir tomar uma ducha. O Edu n�o viu esta aventura, quando voltei para a suite ele ainda estava dormindo. Passei o final de semana trepando com o coroa, o cara se sentiu o �ltimo dos homens do planeta. Na Segunda fomos direto para a empresa, chegamos l� e fomos direto para sala do Sr. Olavo.rn- Dr. Eduardo, como foi o final de semana, espero que tenha gostado na minha putinha!rn- Olavo, � o seguinte. De hoje em diante, a Oksana � somente a minha putinha, voc� nunca mais vai colocar suas m�os imundas nela, entendeu?rn- Si.. Sim senhor ? o Sr. Olavo engoliu secorn- Nosso acordo est� de p�, vou te dar um aumento, mas a Oksana � s� minha, se souber que algu�m faltou com o respeito com ela, j� sabe, n�?rnNisso ele se vira para mim, me d� um beijo bem gostoso na frente do Sr. Olavo, d� um tapa na minha bundinha e sai da sala. Me virei para o Sr.Olavo e falei:rn- Seguinte Olavo vou sair na hora do almo�o e vou para casa ver a minha m�e e n�o volto hoje, ok?rn- Sim, Sra. OksanarnEste filho da puta me fudeu mais de uma semana, mas agora estava me sentindo vingada.rnrnSe gostaram do conto me escrevam: [email protected]

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