OLÁ
Meu nome � P�mela, tenho 26 aninhos, sou morena bronzeada, corpo mod�stia parte escutural, bem queimada com marquinha min�scula de bikini, cabelos at� a cintura cacheados, olhos castanhos esverdeados, seios m�dios, rostinho lindo de menina e corpo de mulher. Bem meu conto � o seguinte, moro sozinha com minha av� e toda noite quando chego da Facul Paul�o meu vizinho est� no muro de sua casa at� que parece me esperando s� me ver entrar. Ele era um negro lindo, corpo definido, bem m�sculo, pernas grossas, enfim confesso um homem super gostoso, certo dia ele mexeu comigo, me convidou pra conversar e ent�o eu fui, por�m via na cara dele um sorriso maroto, cara de safado, pedi ent�o que s� me desse o tempo de tomar um banho que logo voltaria. Passado 40min eu voltei e l� estava ele na �rea de sua casa olhando por um frestinho da janela um filme que passava l� dentro. Bem aquele dia um fogo me queimava por dentro, eu quis bancar a safada com ele, coloquei um vestidinho branco min�sculo quase transparente, com uma tanguinha branca bem pequenininha e sem soutien s� para provoc�-lo e ver qual seria a sua rea��o. Bem l� fui eu, entrando na �rea de sua casa, Paul�o me recebeu com um beijo bem pertinho da boca, bem molhado, juro que me deu um tes�o, mas me controlei, ele estava com uma cal�a jeans bem colada, �ra inevit�vel n�o perceber sua excita��o, seu pau estava visivelmente duro, parecia ser enorme, bem conversa vai conversa vem, ouvi uns gemidos que vinham de dentro de sua casa, ent�o muito curiosa que sou resolvi olhar pela janela, minha nossa, n�o sei se sentia vergonha, se sentia tes�o, sei l�, era um filme porn�, havia uma garota chupando um pau enorme de um cavalo que gozava sem parar na sua boca, na sua cara, ent�o eu resolvi me soltar e falei para ele como ser� que � dar para um cavalo, sentir um enorme pau daqueles duro nas m�os, Paul�o sem me responder, levemente me encochou por tr�s para ver a cena tamb�m e me disse se eu tinha coragem de pegar no pau de um cavalo tamb�m! Caramba sentindo aquela vara dura na minha bunda levemente forcei meu bumbum para tr�s e senti por inteiro seu pau encaixar na minha bunda, minha buceta enxarcou na hora de tes�o, ele respirou em meu ouvido, uma respira��o quente e me falou que um dia me imaginou dando para um cavalo, que adoraria me ver punhetando um cacet�o daqueles. Minha cabe�a ent�o foi a mil, fechei meus olhos e me imaginei todo aquele leite jorrando em mim, aquele cacete duro pulsando s� pra mim, ent�o disse a ele que se um dia tivesse oportunidade eu faria, nem que fosse uma �nica vez. Paul�o at� parece que ficou super tarado, me virou pra ele, me puxou pela cintura e me beijou de l�ngua com muito tes�o. N�o aguentando mais de tanto tes�o me pegou no colo e me levou para o seu quarto. Nem deu tempo de deitarmos em sua cama. Paul�o fechou a porta, me encostou na parede e ergueu meu vestidinho, exibindo meu peitos que estavam inchados de tes�o, Aquele negro gostoso mamava como louco em mim, ent�o arrancou meu vestidinho afastou minha tanguinha branca min�scula e lamb�m gostoso minha bucetinha que pingava na sua l�ngua.
Puta que homem gostoso. Ent�o foi a minha vez de me deliciar, me abaixando abri sua cal�a e que surpresa, seu pau quase chegava a do tamanho de um cavalo,minha nossa, chupei at� aonde pude e punhetava o que sobrava daquele mastro enorme. Sentia escorrer seu tes�o na minha boca, um tes�o salgadinho, lambia suas bolas cheias de leite pra mim, ai que del�cia de homem, que negro gostoso.
Paul�o ent�o n�o aguentando de tes�o me p�s de quatro e lentamente come�ou a socar na minha xaninha que estava pingando meu tes�o. Ele gemia e me elogiava meu corpo. Dizia que eu era linda, gostosa, que sempre tinha vontade de meter comigo, adorava se punhetar pensando em mim, principalmente quando eu tomava sol atr�s de casa com um biquini amarelinho min�sculo que eu tenho. Ele n�o parava de socar gostoso e passar a m�o na minha marquinha de sol que o deixava maluco. Toda hora falava na minha marquinha e que morria de tes�o. Enquanto Paul�o me comia senti seu dedo alisando meu cuzinho que piscava querendo sim um cacete fodendo. Ent�o pedi aquele negro gostoso que fodesse meu buraquinho, mas bem devagarinho. Ent�o assim ele o fez. Cuspiu em meu cuzinho todo e bem devagarinho foi tentando enfiar; eu me contorcia, mas estava anciosa pra ver meu c� com aquele paus�o. Que del�cia sentir aquela pica negra me rasgando gostoso, ele tirava e cuspia pra lubrificar mais, ent�o a� come�ou aficar gostoso, aquela vara dura entrava e saia, entrava e saia, num vai e vem alucinante, Paul�o ent�o me virou de frente me pegou no colo com suas m�o por baixo de minha pernas, e pude perceber que meu cuzinho abria bem, que negro safado, sabia o que estava fazendo, ajeitei sua vara bem no meu buraquinho que entro como uma luva. Paul�o sabia meter muito gostoso, sentia sua vara bem no fundo, dura grossa e bem molhada. Que tes�o que eu estava que n�o aguentava mais, seus pentelhos ro�avam no meu grelinho e eu gemia louca de tes�o. Paul�o n�o aguentando mais socou bem fundo e deixou sua vara l� enterrada em minha bunda, que delicia, ele gemeu e come�ou a gozar, eu pulava no seu cacete e sentia seu leite saindo, ent�o gozei junto com ele, quase morri de tamanho tes�o daquele negro suado me fodendo toda. Desci do seu pau e mamei ainda gostoso pra ele que me olhava com um sorriso maroto de satisfa��o. Paul�o ent�o me disse se eu queria ir na ch�cara de um amigo dele naquele fim de semana realizar a sua fantasia que era me ver brincando e me divertindo com um pau de um garanh�o. Eu ainda excitada aceitei o convite e assim o fizemos. Tr�s dias depois chegando no S�bado cedinho saimos no seu carro em dire��o a uma cidadezinha vizinha, a do amigo dele, ent�o meu vizinho gostoso dirigia com uma cal�a de agazalho e sem camiseta, exibindo aquele corpo gostoso, como ja n�o havia mais o que ter vergonha entre n�s, comecei a acariciar seu membro por cima da cal�a que imediatamente come�ou a crescer, e n�o � que o danado estava sem cuecas, que safado. Abaixamos a sua cal�a durante a viagem e fui mamando e punhetando meu vizinho que sem me avisar gozou na minha boca, que tarado filho da puta, que creme gostoso. Bem quando vi chegamos ao nosso destino. Uma ch�cara linda, com muitos bichos, muitas �rvores, ent�o chegando na porteira buzinamos, mas ningu�m aparecia, ent�o Paul�o mandou eu descer para exibir o meu corpo aos pi�es que trabalhavam l�, e assim eu fiz, desci do carro e fui andando at� a casa bater palmas, quando um homem grande e forte assim como Paul�o me recebeu, me comendo dos p�s a cabe�a. Eu estava de mini-blusinha cal�a jeans de lycra bem apertada com minha marquinha aparecendo e botas, aquele pe�o n�o parava de me olhar como um tarado, ent�o me disse que j� sabia da nossa vinda, seu patr�o j� o avisara. Pediu ent�o que entr�ssemos e ficassemos a vontade pois estava sozinho ali na casa. Seu patr�o havia viajado. Bem eu e Paul�o ficamos num quarto at� que aconchegante, deixamos nossas coisas l� e fomos andar um pouco conhecer o lugar. Ele me disse que j� havia avisado seu amigo o dono do lugar o que ir�amos fazer, ent�o fiquei mais calma, pois n�o sei minha rea��o se ele chegasse de surpresa e me pegasse brincando com um de seus animais.
Bem come�ou a entardecer e Paul�o foi me mostrar os cavalos, havia um lindo p�nei tamb�m, que estava exibindo seu pau pra fora, minha nossa, assim ao vivo da um tes�o que voc�s nem imaginam. Ent�o paul�o me perguntou o que faltava pra mim ir l� nos cochos com ele e fazer o que combinamos. Ent�o pedi uma meia hora a ele e disse que tinha que fazer algo l� na casa, algo que ele iria adorar. Surpreso me deixou ir mas pediu que eu n�o demorasse. Ent�o chegando no quarto fui tirar a roupa que eu estava e pra deixar aquele clima com mais tes�o, eu trouxe um espartilho branco, cintas ligas, meias, uma calcinha min�scula e uma sand�lia branca de salto 19 bem alto. Queria me sentir um verdadeira puta, queria fazer algo que me daria tes�o e fazer Paul�o morrer de tes�o tamb�m. Bem vesti aquela roupa que mod�stia parte fica um tes�o em n�s mulheres, estava perfeito em mim, destacava bem minha marquinha de biquini. Ent�o sa� assim mesmo, sem vergonha e sem medo, pois n�o sabia onde estava aquele pe�o, ent�o andando pela cal�ada toda tes�o fui em dire��o aos cochos onde estava Paul�o, quando de repente vejo aquele pe�o, tirando a cela de um cavalo a uns 30 metros de mim, como vi que estava me olhando sem olhar para ele, empinei minha bunda e cheguei at� Paul�o. Quando ele me viu mais que depressa tirou seu pau para fora e come�ou a punhet�-lo. Pedi para chupar sua vara, mas ele negou, queria me ver eu brincando com um cavalo. Bem entrei num cocho onde havia um garanh�o e aquele p�nei amarrados, fiquei a princ�pio meu com medo,mais Paul�o me acalmava. Tirei minha calcinha e comecei a passar a m�o no p�lo do cavalo, em sua barriga, e as vezes ele me olhava parace que com tes�o, at� parecia que sabia que tinha uma puta ali pra ele. Bem sem medo fui direto ao assunto,comecei a massagear as bolas daquele garanh�o e deitando embaixo dele cuspia naquele saco enorme, e continuava massageando, e n�o � que o danado come�ou a soltar aquele imenso mastro que n�o parava de ficar duro, que sensa��o deliciosa gente, no filme j� havia ficado com tes�o, pessoalmente ent�o era demais. Minha bucetinha pingava de t�o molhada, Paul�o alisava seu pau que tamb�m estava uma pedra de t�o duro. Comecei ent�o a passear com minha l�ngua naquela vara enorme, que pau mais gostoso do mundo, que del�cia tudo aquilo pra mim, como � tes�o um pau enorme e duro s� pra gente, ent�o comecei a mamar como louca, mal cabia na minha boca, sentia o tes�o do cavalo escorrer nos mes l�bios, comecei a punhetar o cavalo, logo em seguida coloquei meus dedos na buceta e passei na boca e no nariz do p�nei que estava ali grudado comigo tamb�m e n�o sei se foi pelo meu cheiro logo em seguida seu pau come�ou a crescer tamb�m. Que puta que eu estava, dois cacetes enormes s� pra mim. Ent�o n�o aguentando mais de tes�o empinei minha bunda bem empinada e tentava colocar o membro do cavalo pra dentro, ele toda hora deslizava e n�o entrava, ent�o cuspi bastante no pau do cavalo, e a� sim come�ou a entrar na minha bucetinha, ai que del�cia aquela vara enorme, como eu me sentia puta, com uma m�o punhetava o p�nei que tamb�m ja estava melado de tes�o, eu estava delirando com aqueles cacetes, estava linda toda de lingerie, salto alto, sentando num pau imenso que me fazia gemer como louca, Quando olhei para Paul�o, n�o � que vi aquele pe�o sondando toda aquela situa��o. Mas j� n�o era hora de sentir vergonha, aquela hora era para relaxar e gozar. Aquele pau me fodia gostoso, laceava minha bucetinha que estava louca pra gozar e ent�o n�o aguentando mais tive que gozar lambuzando aquela vara enorme. Passei ent�o a mamar gostoso naquele cacete e aquele pe�o e Paul�o se masturbavam como loucos, adoravam me ver punhetando aquela vara e olhando para eles com cara de safada, ent�o o cavalo come�ou a relinchar e a gozar. Minha nossa, meti gostoso aquela cabe�ona na minha boca e senti tamanha porra jorrar em mim, n�o parava mais de gozar aquele filho da puta, cheguei a me afogar de tanta porra, que cais e escorria naos meus peitos, barriga e na minha bucetinha que naquela hora estava laceada de cacete. O p�nei pingava seu pau, ent�o pensei em dar uma chance para ele, mamei naquele cacete com a porra do cavalo em minha boca o deixando bem lisinho, ent�o novamente empinei meu bumbum e comecei a brincar no meu cuzinho. E n�o � que o danado estava gostando, sentia ele dar estocadas querendo enfiar pra dentro, ent�o com tes�o ainda em ganhar mais um banho de leite comecei a for�ar minha bunda naquele cacate e assim ficamos quase que uns dez minutos at� come�ar a entrar. Que sensa��o de dor e tes�o ao mesmo tempo. Aquela vara comecou a entrar devagarinho e o ponei come�ou a sentir tes�o, pois eu sentia ele pulsar seu membro e dar estocadas pra querer me foder, ent�o pensei, quero hoje foder mesmo, empurrei minha bunda com vontade naquele cacete enorme que come�ou a entrar e rasgar minha pregas sem d�, eu gritava de dor e de tes�o, e ent�o come�ou a ficar gostoso, aquela vara enorme pulsava gostoso no meu c�, bem molhado de porra do cavalo, e socava gostoso aquele danado, seus olhos brilhavam de tes�o, e eu rebolava meu rabo pra ele foder, sentindo suas estocadas, quando de repente aquela vara inchou provavelmente para gozar, quase me matando de tes�o, senti aquela vara enorme gozando um leite quente, super quente invadindo minhas entranhas, me enchendo inteira de gozo, n�o parava de dar estocadas e gozava socando bem no fundo, eu gritava de tes�o e gozava muito naquela vara, Paul�o e aquele pe�o n�o aguentando de tes�o se aproximaram de mim espirraram jatos deporra na minha boca enquanto o p�nei terminava de encher meu c� de tanto leite, gente que sensa��o mais excitante e gostosa, como foi bom me sentir uma verdadeira puta naquele dia. Ainda tirei o cacete do p�nei do meu rabo e mamei at� a ultima gota. Eu estava verdadeiramente preenchida e cheia de porra assim como eu queria. Mamei em todos aqueles cacetes e ganhei muito, mais muito leite. Me senti feliz e realizada.
Eu e Paul�o fomos at� dezembro do ano passado passar o fim de ano l� na ch�cara do seu amigo, mas tinha muita gente e n�o tive coragem de repetir a cena. Mas ainda quero muito sentir tudo de novo.