Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

TRANSANDO E FODENDO ORIENTAL SERVICO ? PARTE 2

[continua��o]rnrnEu j� n�o conseguia me controlar de tes�o tamb�m e resolvi que iria possu�-la; coloquei minha cueca na boca de Sonia e ent�o peguei um preservativo no bolso da cal�a e calmamente comecei a colocar em meu p�nis de forma que Sonia visse e soubesse que eu iria fod�-la agora.rnrnNovamente ela come�ou a fazer um processo de agita��o como se n�o quisesse e ent�o me posicionei sobre a perna que estava solta para que ela n�o se movimentasse, e comecei a alisar sua vagina que tinha poucos p�los (parecia um pezinho de coelho) e deleitei-me de tes�o em ver aquela mulher agitar-se toda.rnrnQuando eu n�o estava mais aguentando me posicionei para penetr�-la e comecei a tentar introduzir meu p�nis na sua vagina, mas por mais que eu tentasse eu n�o conseguia e fiquei com medo de que o preservativo rasgasse pois al�m de ser caro na �poca, estava com medo de alguma doen�a que o marido dela pudesse ter passado.rnrnEnt�o tirei a cueca de sua boca e peguei minha m�o e enfiei na boca de Sonia para que minha m�o ficasse bem �mida, e hora eu lambuzava seus seios hora eu lubrificava a sua bocetinha. Passado uns 19 minutos resolvi realmente foder sua boceta, tampei novamente a boca dela com minha cueca e mesmo meio lubrificada tive dificuldade a ponto de quando eu consegui tive a impress�o de que Sonia sentiu dor. Mantive o vai e vem por algum tempo e via os olhos dela se abrilhantarem.rnrnDentro em pouco eu conseguia gozar e relaxei sobre o corpo dela, que achei que tamb�m tinha relaxado.rnrnTempos depois reacendi, e pensei que deveria fazer tudo o que eu queria com o corpo dela, pois poderia n�o ter outra chance e minha namorada s� me deixado fazer nela uma penetra��o anal uma vez.rnrnSoltei a perna dela que estava imobilizada e virei seu corpo de lado, novamente ela come�ou a chutar-me com as pernas e a prendi novamente, deixando-a com sua pequena bunda para cima. Nessa hora pensei que deveria tirar a cueca de sua boca pois n�o sabia se ela ia conseguir respirar direito com a cara para baixo, e a� eu percebi que ela come�ou a falar s�rio comigo, dizendo que eu parasse por ali mesmo, que ela tinha adorado, mas que eu n�o fizesse mais nada pois ela nunca tinha feito isso que eu estava pensando em fazer e ela percebeu que meu membro era um pouco grosso e eu ia machuc�-la muito.rnrnN�o tive como evitar e acabei soltando-a meio frustrado, mas com a sensa��o de que eu fazia o correto. Ela se levantou p�s somente a camisa sobre seu corpo e pediu que eu vestisse minhas roupas e fosse embora, e foi o que eu fiz.rnrnSai de l� e fiquei preocupado com Sonia e meio puto comigo.rnrnN�o tinha mais certeza se eu tinha feito o que ela realmente queria e como eu iria olh�-la na 2a feira.rnrnPor outro lado fiquei puto comigo pois se eu n�o tivesse tirado a minha cueca da boca dela, ela n�o teria dito nada e portanto eu n�o teria ouvido tamb�m, e nessa hora eu estaria comendo um ador�vel, inesquec�vel e fechadinho rabinho. Passei o fim de semana s� pensando nisso, e ainda tive que contar uma est�ria pra minha namorada dizendo como tinha sido a aula, que a Sonia era meio burrinha, enfim que n�o sabia se daria outra aula, mas minha namorada disse que n�o e que eu deveria ajud�-la um pouco mais.rnrnChegou a 2a feira entrei no �nibus como de sempre e procurei por Sonia dentro do �nibus caso ela estivesse em p� para perceber sua rea��o, mas n�o a via, fui caminhando e ent�o vi que ela j� estava sentada, mas preferi n�o chegar perto, n�o sabia sua rea��o. Ao chegar perto do ponto de descermos para o servi�o, ela se levantou e ent�o me aproximei para saber da sua rea��o e vi que ela abriu um sorriso para mim e me deu um beijo no rosto falando bom dia. Confesso nessa hora me senti aliviado.rnrnFalamos muito rapidamente, pois havia pessoas tamb�m da empresa por perto e trabalhamos sem nos ver. � tarde quando eu ia pegar o �nibus de volta, novamente nos encontramos no ponto de �nibus e pudemos conversar um pouco, perguntei como tinha passado o fim de semana e ela disse que havia passado bem pensando no que tinha aprendido na aula comigo, e por incr�vel que pare�a eu fiquei envergonhado. A� ela perguntou se ter�amos aula no pr�ximo s�bado, pois na 5a feira seria feriado e ela n�o sabia se eu ia viajar e caso tivesse aula ela teria que se organizar, e eu disse que sim, dependeria apenas dela.rnrnPegamos o �nibus como de costume, deixamos todo mundo entrar primeiro e l� foi eu de encontro ao corpo dela e desta vez fiz quest�o de encox�-la e passar a m�o em sua bundinha atrav�s de sua saia.rnrnFicamos a semana inteira neste encontra no �nibus e encoxa um pouquinho e quando chegou na 6a feira confirmamos a ?aula? novamente.rnrnAo chegar ao s�bado em sua casa ela mesma veio me atender e percebi atrav�s do sorriso do rosto dela e de um pequeno beijo que me deu no rosto que seu marido n�o estava, no entanto perguntei sobre ele e ela me disse que ele tinha ido viajar a trabalho j� na 4a feira antes do feriado e s� voltaria na pr�xima segunda.rnrnPerguntei ent�o se poder�amos come�ar e ela disse que desta vez gostaria que eu esperasse um pouco na sala, pois ela tinha uma surpresa e ent�o me sentei no sof� e aguardei.rnrnPassados cerca de 19 minutos percebi que Sonia se aproximava da sala e ent�o pude ver que ela veio vestida com uma esp�cie de avental branco e que tinha alguma roupa por baixo que eu n�o conseguia ver. Tinha em suas m�os uma esp�cie de sacola que colocou ao meu lado e que pediu que eu visse o que tinha dentro.rnrnComecei ent�o a retirar o que tinha dentro: dois pares de algemas de metal (daquele tipo que tem uma chave junto para abrir quando precisar), uma m�quina fotogr�fica e alguns rolos de filme, um p�nis de borracha que devia ter uns 19 cm de comprimento e uns 2 cm de espessura, uma venda, um pote com vaselina farmac�utica, dois prendedores de tornozelos e um peda�o de corda.rnrnFiquei impressionado com aquilo tudo, mas n�o quis demonstrar surpresa nem espanto para n�o decepcion�-la, e perguntei se ela j� tinha todo aquele material anteriormente ou se tinha planejado somente nesta �ltima.rnrnEla me disse que havia planejado e comprado nesta �ltima semana pois gostaria de tentar amenizar a frustra��o que ela achou que tinha provocado no �ltimo encontro nosso.rnrnEu disse que n�o havia tido nenhuma frustra��o e que queria saber se na realidade ela tinha preparado tudo aquilo por causa de achar que me frustrou ou por que ela gostaria que eu utilizasse tudo aquilo com ela.rnrnMe disse que na realidade ela tinha imaginado e sonhado com tudo aquilo a muito tempo mas que somente sentiu vontade de por em pr�tica pois sentiu confian�a em mim por ela ter pedido para que eu parasse tudo quando ela estava imobilizada e eu parei.rnrnPerguntei o porque da m�quina fotogr�fica, e ela me disse que ela gostaria de saber qual a vis�o que eu teria de tudo aquilo. Perguntei se ela queria que eu fotografasse tudo mesmo e como ela faria para revelar os filmes. Ent�o Sonia me disse que gostaria que eu fotografasse o m�ximo poss�vel por isso havia trazido tantos rolos de filmes e que eu n�o deveria me preocupar pois ela sabia fazer revela��es em preto e branco.rnrnPerguntei se ela n�o tinha medo do rumo que est�vamos tomando, e ela disse que estava mais com medo do rumo que sua vida estava antes de me conhecer, e que agora conseguia ter vontade e motiva��o, e que eu n�o precisava me preocupar com o marido dela, pois ele achava que ela era uma oriental bem tradicional e certinha e que ele n�o tinha mais interesse por ela.rnrnNessa hora Sonia pausou um pouco, e perguntou se ela estava sendo rid�cula ou se eu tinha perdido o interesse que eu havia demonstrado no s�bado passado. Eu disse que o interesse continuava mas eu tinha receio de at� onde ir�amos, e ela me respondeu que ir�amos at� onde eu quisesse.rnrnEu j� n�o conseguia mais me conter e ent�o disse para irmos em frente, pus um filme na m�quina e coloquei todos os apetrechos novamente na sacola e fomos em dire��o ao quarto, e em seguida entramos e fechamos a porta.rnrnComo eu entendi que Sonia queria documentar tudo, pedia a ela que levantasse os bra�os e o rosto para bater um foto de corpo inteiro e ela prontamente o fez, e eu prontamente bati uma foto de frente de modo a aparecer bem o rosto dela, mas assim que bati percebi que o reflexo de seu �culos provavelmente devia ter estragado a foto, ent�o pedi que ela tirasse o seu �culos e novamente fiz outra foto.rnrn[continua]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eróticos júniors 13vidio porno u homen gozano na buseta po sema dacasinhacontos dei meus mamilos pros meus sobrinhoscomparando paus contoscontos eroticos meu irmao tirou mais velho tirou meu ca bacinhocontos eróticos de bebados e drogados gaysconto erotico foi de uma vez que rasgaram meu cuwww.contos eróticos meu pai viajo minha fico beba eu fudi ela.compeguei a vizinha de surpresa de calcinha e sutiã contosO amigo dele me comeu contosCONTO FLAGREI PRIMO NO TROCA TROCAPorno mandando a chapuleta na virgeO amigo do meu marido fodeu minha buceta e cupegado carona um casal com camionero contos eroticoPutinhas mamando contoseroticoscontos eróticos podolatriacontos sozinha em casa com estranhominhas filhas piquena bricano com cachorro contos zoofiliavideo de porno o cara foi concerta o icanamento e comel elacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaconto erotico gay bebendo leitinho do padrastoconto erotico gay com padrasto velho coroa grisalhoconto erotico esposa shortinho lycra/m/tb/17.jpgChute no conto eroconto erotico chantageado namorada do meu amigocontos eróticos namorada arrombada na cachoeira/conto_896_jogo-de-baralho-erotico---4-casais-e-muita-sacanagem.htmldei pro japones contoCasada viajando contoscontos eróticos gay lambendo rabo peludo de machosentei no pau do dog contoszofiliaZofilia com fazendera safadacontos eroticos a calcinha da vovocontos eroticos mae filho filhaContos mae da minha namorada perguntou me punheto/conto_25423_beatriz...uma-sobrinha-safada--parte-1.htmlcontos eróticos de bebados e drogados gayscontos de uma putacontos transando em silêncio contos eroticos troca trocaconto eroticos maduras e filhas na putaria caralhudosconto sogra nudistacomi a enfermeira contospasseia foder mamae todo dia contos eroticoscontos eroticos casada e o farmaceitico negaoMinha.mulher.traiu.me.com.um.pingaiada.conto.eroticocontos eroticos meu primo comeu eu e minhacontos eroticos meu entiado negao me comeucontos eróticos babá olhando o volumecontos eroticos de sogrocontos eroticos morena na garupa da motocontos eroticos droguei minha priminha ninfeta e comidando o cu no metro contos eroticosFui enrabada ao lado do meu marido e ele não viucontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casavelhotaradocontoscontos eróticos médicocontos eroticos/estupro/gangbang/final de semana todoIncesto mocambique contos eroticocontos eróticos f****** minha enteada fogosacontos eróticos, fui brincar, virei putinha dos meninoscontos comendo a sogracdzinha submissa/conto_15827_linda-historia-de-corno-feliz.html/mobile/conto_25107_comido-pela-esposa.htmlsou apaixonado pela minha mãe sexo incesto contos novoscontos meu primo me estrupo quando tinha oito anoscontos encinando enteado bater punhetaContos, eu convidei um foragido na minha casa e ele comeu a minha mulherconto erotico so novinha a prendedo na varaprimeira vez traicao conto eroticozoofilia amadoraminhas sobrinhas conto eroticohistórias de cunhadas punheteiraamiga casada da favildade contodeixo minha esposa trabalhar num bar de mini saia contocontos eroticos pintor gozou nas minhas calçinhasconto erotico irmã de 16 e a vizinha de 15 tranza com o irmão de17 e goza na buceta das duasContos eroticosConto erótico estrupro no banheiro conto soquei a pica na minha enteadinha de dez aninhosconto porno estrupada por cavaloConto de homem de deu para Fabiola voguelvideornposscontos pornos gays nas dunasContos de coroa sendo chingada e adorandocontos eroticos zoofilia meu cahorro gozu dentro da minha bucetacontos eroticos acordava o cu sendo fudido no escuroEu e o meu irmao na infância. Conto eroticopau duro na frente da tia contosconto vendo cunhada casada peladinha