Sou um cara normal, isso aconteceu quando eu tinha quatorze anos, um pinto grande para minha idade e nenhum ju�zo na cabe�a. Me envolvi com muita gente errada, frequentava festas onde era comum colocar rem�dio para dormir na bebida das garotas e assim que elas apagassem transar com ela, mesmo sendo boa pinta, todos faziam isso e eu n�o queria ser diferente.
O clima de putaria rola solto na minha fam�lia, e meu tio, irm�o da minha m�e, falava de brincadeira, mas como toda brincadeira tem um fundo de verdade que minha tia n�o dava o rabinho por nada desse mundo. Minha tia era uma mulher muito bonita e muito gostosa, tinha uns trinta e dois anos e essas brincadeiras come�aram a ati�ar minha imagina��o, eu tinha ficado doido para comer aquele cuzinho virgem e tinha que ser contra a vontade dela.
Mas como n�o tinha nenhuma oportunidade acabei esquecendo por um tempo, at� que um dia ela precisou ir arrumar um neg�cio na casa da praia e meu tio n�o pode ir. Ela ia precisar de ajuda e eu era o �nico que podia ir com ela. Quando soube que n�s �amos na sexta e s� voltariamos no domingo, s� eu e ela, comecei a pensar em uma maneira de enrabar minha tia. Ela n�o era de beber nada alc�lico, mas pensei que a �nica maneira de comer aquele cuzinho era fazendo ela dormir, assim descolei com um amigo uns calmantes que fazia a pessoa ficar com muito sono, mas como n�o era pra isso ele falou para eu colocar dois comprimidos na bebida.
Descemos para a praia e estava muito quente, minha tia usava uma saia que ia at� os joelhos, n�o estava me aguentando de tes�o em saber que se tudo desse certo aquele rabinho seria meu aquela noite.
Quando chegamos l� come�amos a arrumar as coisas para dormimos, pois acabamos chegando tarde, como j� hav�amos tomado banho antes de descer resolvemos fazer um lanche e ir dormir. Minha tia fez os lanches e eu fiz um suco.Tive a ideia de colocar os calmantes na jarra, e assim eu n�o tomaria o suco, achei que seria muito arriscado colocar s� no copo dela, amassei os comprimidos e joguei na jarra, tinha medo que n�o funcionasse sem o alcool e por ter mais quantidade de suco coloquei logo seis comprimidos pois se minha tia acordasse eu estaria perdido. Minha tia tomou o suco e gostou, como era suco de frutas, se ficasse para o outro dia, n�o iria ficar bom e como eu n�o quis beber ela bebeu a jarra toda, um pouco na hora do lanche e o resto assistindo televis�o comigo.
Passou quase uma hora que acabou de beber o suco e nada dele fazer o efeito, estava ficando impaciente, meu pau estava latejando e ela n�o dormia. A� ela disse que deu um sono tremendo e que ela estava meio tonta e pediu para eu ajudar ela a ir para o quarto, coisa que atendi prontamente e com o maior prazer, logo que entramos no quarto, senti seu corpo pesar e por muito pouco ela n�o caiu no ch�o, coloquei ela na cama completamente apagada e voltei para sala esperando que ela dormisse a ponto de n�o acordar, mas n�o aguentei nem quinze minutos e ja estava de volta no quarto com o pau como uma pedra. Acendi a luz e ela estava na mesma posi��o que eu havia deixado, com uma blusinha e a saia, chamei ela, balancei, gritei e ela apagada, sabia que estava viva pois estava respirando mas n�o esbo�ava nenhuma rea��o.
Ai come�ou o meu prazer, tirei sua blusa e vi seus seios branquinhos com os bicos rosados, pois ela tinha tirado o suti� assim que chegamos. Deitei em cima dela, beijei sua boca e chupei seu peitos grandes e firmes, fiquei pelado e comecei a esfregar meu pau em sua boca mas n�o consegui colocar pois os dentes estavam travados. Levantei a sua saia e tirei sua calcinha branca de algod�o, comecei a tremer quando avistei sua bucetona, era bem carnuda e tinha um pelinho muito ralo, cai de boca e chupei por um longo tempo. Senti que sua buceta estava completamente molhada e n�o me contive, penetrei aquela buceta com toda a for�a e bombei muito, so parei quando vi que ia gozar, ent�o dei um tempo. Quando senti que podia continuar, virei ela de bru�os, em cima de um monte de travesseiros de modo que sua bundona ficou para cima, quase que ela estava de quatro. Penetrei novamente sua buceta ensopada e meu pau saiu todo melado. Abri as polpas de sua bunda com as m�os e lambi aquele cuzinho lindo. Mantive sua bunda aberta com uma das m�os e a outra guiei a cabe�a o caralho at� a entrada daquele rabinho. Eu estava for�ando mas n�o entrava, era muito apertado e meu pau escorregava. Fui dando estocadas mas meu cacete corria e n�o entrava. At� que consegui uma certeira e deixei cair o peso do corpo s� parando no saco, estava com tanto tes�o que soquei meu pau naquele rabo feito um desesperado e gozei l� dentro em menos de cinco minutos.
Achava que n�o consiguiria colocar de novo, por isso n�o tirei o pau de dentro. Passado um tempo comecei a socar de novo e meu pau foi endurecendo, fiquei mais de uma hora bombando aquele rabinho apertadinho at� gozar outra vez. Assim que gozei adormeci com o pau l� dentro.
Acordei ao lado dela no outro dia desesperado eu tinha que a recompor antes que ela acordasse, mas ela estava do mesmo jeito que eu deixei, vi que ela respirava mas fiquei preocupado, tentei acordar ela a qualquer custo, mas ela nem se mexia, fui arrumando tudo sozinho e de vez em quando ia l� e ao comia novamente, ora gozando no seu rabo e hora gozando na buceta. Quando eu estava cansado eu a ajeitei e ainda assim ela demorou umas cinco horas para acordar. Ela estava meio grogue e nem se deu conta de nada, comeu alguma coisa e voltou a dormir, acordou s� no domingo e ainda depois das duas da tarde, sem saber de nada, mas estava com o cuzinho completamente esfolado e a buceta um pouco inchada. Hoje tenho 25 anos e se alguma mulher se interessar por um tarado me manda e-mail.