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O CHAPA

O caso que passo a narrar � ver�dico e aconteceu no final de 2011. Meu nome � Amauri e minha esposa Marise. Somos casados h� praticamente 30 anos. Ela est� hoje com 49 anos, loira, e mod�stia parte, muito gostosa. Eu, com 55 anos e apaixonado pela minha esposa.rnFui ao longo destes 30 anos de casado, um marido infiel e pulei a cerca sim, v�rias vezes. At� por que, minha profiss�o me propiciava isso (representante comercial), viajava muito e muitas vezes ficava at� duas semanas fora de casa. rnPor outro lado, sempre fui muito ciumento, pois morria de medo de imaginar que minha esposa pudesse fazer o que eu fazia. Mas, depois de uns vinte e poucos anos de casado (acho que para incentivar minha tara), passei a ter excita��o em imaginar minha esposa trepando com outros homens. Minha esposa sabia que eu gosto de ler contos er�ticos e muitas vezes, para incrementar nossa transa, eu contava uma historinha bem picante e trep�vamos gostosamente (e goz�vamos muito). Com o tempo, eu quis colocar em pr�tica e ela como a maioria das mulheres, rejeitou na hora. Disse que eu estava louco e que jamais faria algo assim. Quando brinc�vamos de ter algu�m a mais no quarto, ela ficava doidinha, mas uma coisa � a fantasiar outra era fazer!rnUm belo dia fui à americana-SP fazer uma reuni�o e quando cheguei à cidade percebi que o carro n�o tinha GPS (fui com o carro de minha esposa). Parei na entrada da cidade e fui perguntar aos chapas (homens que descarregam caminh�es), sobre como chegar na empresa a qual tinha agendado a reuni�o; Um homem de +- 45 anos, disse que poderia me levar l� por R$15,00. Como estava atrasado, acabei aceitando. rnNo caminho, conversando banalidade com o Sr. Antonio, ele disse que estava retornando para Santos ?SP, sua cidade natal, que ali estava muito ruim e que l�, ele era valorizado e deu um sorrisinho. Achei estranho e perguntei por que ele era t�o valorizado l�. Sem muitas delongas, disse que por ser bem servido, tinha umas mulheres que o sustentaria se ele fosse morar l�. � l�gico que eu entendi, mas me fiz de ing�nuo e perguntei, bem servido como? E ele disse que o que tinha no meio das pernas chegava pr�ximo ao joelho. Acho que nessa hora, devo ter feito uma cara de estranheza e ele rindo disse que j� teve at� marido que pagou pra ele foder a mulher dele.rnAquele papo tava mexendo comigo, mas procurei ser o mais discreto poss�vel. Ao chegar na empresa, dei o dinheiro para ele e ele me deu um cart�o e disse que se precisasse era s� ligar. Fiquei at�nico. Acho que nem consegui fazer a reuni�o direito. Retornando para S.Paulo, n�o via a hora de deitar com minha esposa e fod�-la bem gostoso. Ela percebeu meu entusiasmo e perguntou se aconteceu alguma coisa, � l�gico que n�o contei.rnDepois de algumas semanas, j� n�o aguentando mais, liguei para o Antonio e perguntei onde ele estava (visto que ele disse que voltaria pra Santos), e realmente voltou. Falei quem era e ele logo lembrou. Falei que talvez eu precisasse de um trabalhinho dele e sem pestanejar ele me pergunta na lata, de quais habilidades eu estava falando. Fiquei sem jeito e desliguei.rnN�o passou nem 1 minuto ele retorna a liga��o (liguei para o celular dele do meu), dizendo que ele era um homem de confian�a e que eu poderia confiar nele. Disse que voltaria a ligar, depois que conversasse com certa pessoa.rnNaquela noite, cheguei a sonhar com minha esposa sendo arrombada pelo Antonio. O pr�ximo passo era convencer minha esposa. Depois de uma transa bem gostosa e de um enredo er�tico (sempre contava uma historinha porn� pra minha esposa), fiz certa press�o, mas nada, ela disse que n�o, e que n�o teria coragem para isso. Fiquei puto, mas fazer o qu�, ela n�o queria.rnNada como um dia atr�s do outro. Depois de umas duas semanas, ela, na hora de deitar, me questiona por que eu estava t�o distante. Disse que n�o estava, mas n�o adiantou, ela insistiu e disse que estava um pouco chateado pelo fato dela n�o pensar em minhas vontades. Depois de dizer que me amava muito, ela aceitou realizar minha fantasia, mas tinha uma condi��o: Ela n�o queria a minha presen�a na hora do rala e rola e que seria uma �nica vez. � l�gico que topei e transamos bem gostoso naquela noite.rnNo outro dia, liguei para o Antonio e disse a ele o meu plano. Contei a verdade, que a mulher era minha esposa e que tinha que tomar todo cuidado para n�o machuca-la. Falei para n�o tocar no assunto sobre pagamentos na frente dela e fiz todo um roteiro com ele. No fundo, eu achava que minha esposa iria gostar do Antonio, visto que, ele n�o era feio (era at� bonit�o ? era mal cuidado). rnComo sei (ou acho que sei) o tipo de homem que agrada minha esposa, procurei moldar o Sr. Antonio a estes moldes (apar�ncia rude mas bem cuidado, educado e altura acima de 1,80 mt era fundamental ? ela n�o gosta de homem baixinho e por fazer trabalho pesado, tinha um corpo malhado naturalmente). E como o Antonio atendia muito bem a quase todos estes predicados tinha certeza que poder�amos ter uma �tima noite. rnO combinado era nos encontrar no restaurante do hotel e depois eles iriam subir para o quarto enquanto eu ia dar umas voltas pelo cal�ad�o. Quando eles terminassem ela me ligaria e eu viria aos bra�os de minha amada. Chegamos no hotel por volta das 19 horas e minha esposa estava muito tensa e ao mesmo tempo, senti que ela estava com muito tes�o (acho que o clima de sacanagem a deixou animada). Tomou um banho de quase meia hora e ficou outras tantas se arrumando. � estranho ver a sua esposa se arrumando para outro homem e aquilo estava me deixando alucinado, meu pau parecia que iria explodir de tanto tes�o. rnMarquei nosso jantar (encontro) para as 20 horas e quando descemos, ele j� estava nos esperando. Quando ele viu minha esposa (realmente estava muito bonita), percebi o seu entusiasmo. Apresentei os dois e fomos para a mesa (com todo respeito). Meu receio era que Antonio colocasse tudo a perder falando algo que n�o agradasse minha esposa, mas para minha surpresa, ele parecia ter um bom conhecimento geral e entrou num papo animado com minha esposa. Percebei que minha esposa estava at� bem confort�vel com a situa��o e levou numa boa. rnQuanto o Antonio foi ao banheiro, perguntei a Marise se ela gostou do seu ?amante? e sem delongas, disse que eu acertei na mosca, gostou muito dele e que era um tip�o de homem. Acho que bateu um ciumezinho. Quando o Antonio retornou, minha esposa tamb�m foi ao banheiro e como ele n�o a viu, percebi que ficou preocupado, mas logo o acalmei e dizendo aonde ela foi e que estava doidona para ser possu�da por ele. Ele sorriu e completei rn____ Tenha cuidado com ela. Ela n�o est� acostumada com um calibre avantajado.rnAli�s, ela nem imagina o que eu programei para ela.rnAntonio me consolou dizendo para n�o se preocupar e que ela vai gostar e que pedira mais......rnComo nosso jantar estava sendo regado a vinho, pedi mais uma garrafa quando minha esposa retornou, mas para minha surpresa, Marise (J� animada), pegou na m�o do Antonio e disse que beberia ?l� em cima? e falou no meu ouvido que ela estava curtindo mais do que eu e subiu! Ao v�-los caminhando para a su�te, n�o sei o que senti. Um misto de ci�me, tes�o e felicidade por ela (no fundo, acho que eu queria que ela fizesse o que eu fiz muito com ela, metesse um par de chifres). rnFui andar pelo cal�ad�o enquanto minha ador�vel esposa curtia o prazer do sexo com outra pessoa. Depois de 3 horas j� estava doido para voltar, mas o combinado era ela ligar pra mim. Resisti e fiquei na praia mais um pouco. Por volta das 2 da manh� (quatro horas depois), meu telefone toca e era o Antonio.rn____ Amauri, estou descendo. E gostaria de conversar contigo.rnFiquei muito apreensivo, mas depois me acalmei, percebi que o que ele queria era o dinheiro que havia combinado.rnAo chegar no hotel, ele j� estava na porta e andamos um pouco pelo cal�ad�o. E estava doido para saber alguma coisa e, perguntei, logo. rn___Como foi?rnEle olhou pra mim e disse que foi tudo bem. Que ela assustou um pouco no inicio, mas depois entrou no clima e aproveitou bastante. N�o quis entrar em mais detalhes com ele porque me pareceu que ele n�o queria e tamb�m porque � muito dif�cil perguntar pro homem que comeu a sua mulher se ele gostou.... � complicado.rnPaguei e subi para o meu apartamento.rnAo chegar no quarto, encontrei minha esposa deitada, com uma carinha de cansada, mas com um sorrisinho que, me pareceu de dever cumprido. Perguntei como foi a noite e sem pestanejar, ele retrucou:rn___ A noite ou a foda?rnPedi para me contar tudinho......, mas ela disse que iria resumir porque estava muito cansada e queria dormir um pouco.rnCome�ou dizendo que ap�s chegarem no quarto, abriram a garrafa de vinho que levaram e bebericaram um pouco. Disse que o Antonio tirou a camisa, mostrando um f�sico bem interessante, s� n�o foi mais, porque ele tirou a cal�a e ai sim..... apareceu algo mais interessante. Um ?pinto? enorme, ereto e cabe�udo. Disse que pensou em desistir, mas foi persuadida brilhantemente pelo seu ?amante? (ela falou amante...acho que gostei de ouvir isso). E depois de um longo sexo oral, onde ela pode chupar aquela ferramenta e ser chupada de todas as formas, praticamente implorou para ser desvirginada pela segunda vez.rnDisse que depois da segunda, ela j� n�o estava aguentando mais (faz muitos anos que no m�ximo tem um orgasmo por noite), mas que o seu amante parecia uma m�quina do sexo e acabou por trepar e gozar quatro vezes. Perguntei se a ferramenta dele era mesmo grande e ela respondeu mostrando a sua buceta, bem vermelha...... realmente estava esfolada.rnEstava com meu pau duro como pedra e quis com�-la, mas o m�ximo que consegui nesta noite foi um punhetinha. Mas valeu.rnJ� sa�mos com o Antonio mais tr�s vezes. Na �ltima, pude ficar no quarto. E foi maravilhoso.rnMas depois eu conto.rnrnrn

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