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LUTA ENTRE MACHOS

Finalmente, ap�s dois meses de contato, finalmente estaria frente a frente com Igor. Fiquei viciado em lutas er�ticas pela internet, lutas estilo loser gets fucked, onde dois caras se enfrentavam seminus ou nus e quem perdesse era enrrabado pelo vencedor a noite toda. N�o tinha experi�ncia em sexo com outro homem, ent�o um misto de medo e excita��o tomava conta de mim. Tenho 29 anos, 1,82, 104kg, moreno, pernas grossas, e o meu advers�rio, 1,77, branco, tipo urso, 94 kg, lutador de jud�, o que me tirava totalmente a vantagem do tamanho e peso, portanto estava certo de que tudo poderia acontecer. Nos encontramos em um bar e de l� fomos pro motel. Batemos um papo sobre o que seria permitido durante a luta, nada de socos no rosto, chutes, dedo nos olhos ou morder para tirar peda�o, mas ficava liberado golpes de m�o aberta, socos no abdomem, pegadas no pau e nas bolas, dedadas, e o que mais pud�ssemos imaginar. Ficamos s´´o de cueca de joelhos sobre a cama. Le vantei as duas m�os o convidando para medir for�as, e ele prontamente aceitou, enla�ando as minhas m�os. Come�amos uma disputa bem forte, e logo levava vantagem, pra meu alivio eu era mais forte que ele, o que de inicio afastava o risco de ficar totalmente a merc� dele, pois ele era faixa marrom e eu n�o tinha nenhuma experi�ncia em combate. Notei que ele ficou um tanto exasperado com isso e tentava a todo custo se livrar do aperto, e nesse momento nos desequilibramos e ca�mos deitados na cama. Era isso que ele queria, levar o combate para o ch�o onde poderia aplicar sua t�cnica de luta. E n�o demorou muito ele j� tinha o dom�nio da luta, quando dei por mim ele havia me montado mantendo minhas costas no colch�o e sentado sobre mim prendendo os meus pulsos. Fiquei um bom tempo me debatendo debaixo dele, tentando me livrar, mas ele me dominava completamente. Entao ele me surpreendeu aproximando mais do meu rosto e quando me espantei e Le tirou o pau pra fora e meteu na minha cara tentando me obrigar a chup�-lo Resisti o quanto pude, ent�o ele sentou com o saco no meu rosto, me humilhando. Me emputeci e dei uma chupada nas bolas dele bem forte, fazendo ele urrar de dor e se afastar da minha boca, sentando novamente no meu peito. Logo ele retaliou se inclinando para tr�s e apertando com vontade as minhas bolas, me fazendo urrar de dor. Ele ficou apertando minhas bolas por um tempo, o que me permitiu me mover debaixo dele para a borda do colch�o. Ele pensou que eu estava somente me debatendo devido a dor que ele me proporcionava e me provocava: - Tu n�o aguenta comigo, tua bunda ta no papo. Entao, consegui apoiar o p� no ch�o e fiz a alavanca, tirando ele de cima de mim e ficando por cima dele. Ele come�ou a se debater, mas usei todo meu peso em cima dele o mantendo por baixo. Ele envolveu minha cintura com as pernas e come�ou a apertar. Retaliei cruzando os seus bra�os em seu pesco�o. Ficamos neste impasse por uns dez minutos, e o certo � que n�s dois j� est�vamos bastante cansados pelo esfor�o empreendido, - Me solta que eu te solto, a� a gente recome�a de joelhos, disse Igor. Eu aceitei, j� n�o aguentava mais a press�o em torno da minha cintura. Ele destravou as pernas e eu soltei os seus bra�os e me levantei, saindo de cima dele. Ficamos um tempo se encarando e recuperando o f�lego, e fui surpreendido por um bote r�pido do meu advers�rio que atacou minhas pernas e me derrubou de costas no colch�o, invertendo a posi��o , pois agora era ele que m estava entre as minhas pernas e em cima de mim. Nossas m�os travaram um combate nervoso por um bom tempo, enquanto eu espremia ele entre minhas poderosas coxas, dificultando sua respira��o. Mas o esfor�o me cansara muito e logo ele me imitou e conseguiu cruzar os meus bra�os sobre o meu pesco�o, dificultando minha respira��o. Voltamos ao mesmo impasse, so que logo vi que meu advers�rio era mais criativo do que eu, e estava disposto a me castigar. Logo senti um forte chup�o no pesco�o abaixo do queixo, e gemi de dor. – me solta, se n�o vou te deixar todo roxo. Respondi pressionando mais ainda as coxas, fazendo gemer tamb�m. Em seguida ele passou a segurar apenas o meu bra�o que estava sobre o outro, livrando uma das m�os. Fiquei me perguntando o que ele faria comigo agora, e a resposta n�o demourou, vindo atrav�s de dor no meu mamilo direito. Ele come�ou a beliscar, torcer m meu mamilo arrancando mais gemidos de mim. Estava em maus len��is e tudo e podia fazer era pressionar mais ainda a sua cintura, fazendo ele gemer alto. Senti Igor se abaixar e pra meu desespero ele abocanhou o mamilo que j� estava torturando h� pelo menos quinze minutos e mordeu com vontade, e passou a alternar chup�es e mordidas me arrancando grunidos de dor. N�o sabia quanto tempo resistiria aquela tortura, e tudo que podia fazer era aumentar o aperto, Podia ouvi-lo respirar com dificuldade, mas isso, ao inv�s de faze-lo me soltar, s� piorou o castigo que ele aplicava no bico do meu peito. Meus bra�os estavam impotentes, e eu so podia aceitar o castigo. Vi que ele tamb�m respirava com dificuldade, ent�o, senti ele passar a m�o por baixo de mim e segurar minhas bolas. Dei um grito, me debati mas ele permanecia firme, no bico do meu peito e nas minhas bolas, ouvia perfeitamente o som das fortes chupadas que ele me dava e meu olhos j� estavam lacrimejando. Passei a golpea-lo nas costas com o calcanhar, bem na regi�o do f�gado (vi uma vez numa luta de vale tudo na TV). Igor sentiu o golpe, mas ao inv�s dele me soltar fez algo inesperado. Tirou o pau pra fora e e baixou minha cueca deixando meu cu exposto, Logo em seguida senti uma forte fisgada, quando a cabe�a do seu pau for�ou minha entrada. Travei as pernas com todas as for�as e ele n�o suportou o aperto e me soltou. Nos afastamos aos chutes ( o que contrariava as regras, mas ele as quebrou primeiro ao tentar me enrrabar no meio da luta) – Seu filho da puta trai�oeiro, disse a ele, que respondeu com um sorriso nervoso – � cara, se tu n�o se cuidar vou te enrrabar no meio da luta. Nos atracamos novamente, so que desta vez em p�. Igor tentava a todo custo me abra�ar por traz e eu tentava evitar a manobra e me manter de p�, era minha �nica chance. Ficamos se atracando em volta da su�te, e logo come�amos a trocar tapas de m�os aberta nas costas e nos bra�os. A gente se batia com vontade e logo meus bra�os e minhas costas estavam em brasa, e com certeza a dele tamb�m estava porque eu n�o deixava barato. Nos agarramos num clintch como fiz�ssemos uma tr�gua, e logo senti um golpe na lateral da barriga. Passamos a trocar socos na barriga, ele batia forte, eu tentava revidar a altura, mas j� estava desgastado demais, e n�o demorou muito eu j� estava t�o somente preocupado em evitar os socos que ele desferia contra a lateral do meu abdomem. Aproveitando um descuido ele novamente abocanhou o meu mamilo que ele j� havia torturado bastante naquela noite, e eu gritei de dor. Eu segurava seus dois bra�os mas ele devastava o bico do meu peito sem d�. Cansado e sentido muita dor, n�o ofereci muita resist�ncia ao perceber que Igor estava me empurrando em dire��o a cama, e logo desabei em cima dela com ele ainda preso no bico do meu peito. Logo voltamos a posi��o anterior mas n�o consegui envolvelo entre as pernas e ele tampouco conseguiu prender meus bra�os ent�o recome�amos a trocar socos na lateral do abdomem enquanto n�o desgrudava do meu mamilo. Desesperado fiquei trocando soco com ele com apenas uma das m�os e com a outra passei a puxar forte o cabelo dele tentando desgrudar a boca de Le a for�a. Ele levou a M�o ao meu cabelo e come�ou a puxar tamb�m, n�o esperava uma luta t�o dif�cil e dolorosa, ele tava acabando comigo, mas n�o ia me entregar f�cil. Passei a esmurrar as costas dele e como estava de costas no colch�o ele n�o pode retaliar e logo sucumbiu. –Tempo, cara, tempo, vamos dar um tempo se n�o a gente vai acabar se matando. – Concordo , respondi ofegante. Ele saiu de cima de mim e eu ainda fiquei um tempo olhando pro teto, me recuperando. Logo senti ele puxando o meu p�, e nos atracamos novamente, estava muito cansado ele tamb�m, mas eu estava mais, e n�o demorou muito ele passou a me dominar novamente. Tentando me livrar, segurei nas bolas dele e ele nas minhas come�amos um duelo doloroso, j� est�vamos às l�grimas, Igor conseguiu se inclinar e morder mais uma vez o bico do meu peito, que castigo ele tava me aplicando aquela noite, ent�o n�o resisti e sucumbi. -_Para cara, n�o aguento mais, falei, confesso que quase chorando. Beleza, comemorou ele. Nos dois nos jogamos de lado exaustos sem dizer uma �nica palavra. Passados uns vinte minutos, e Le se levantou e sentou sobre meu rosto. N�o resisti, era o combinado, agora Igor iria me comer pra valer. Ele colocou o pau na minha frente e comecei a chup�-lo com vontade. Logo ele se inclinou e est�vamos num gostoso 69, mas ele n�o deixava me esquecer o que me aguardava e passou a me dar dolorosas dedadas no cu e a chupar minhas bolas com viol�ncia, me fazendo urrar de dor. Ele me mandou ficar que quatro, eu obedeci, e logo sentir a l�ngua do Igor penetrar minha bunda e senti uma deliciosa linguada no c�. Cara, era muito gostoso, eu j� tava todo mole, quando ele come�ou a morder meu cu, me levando a gritar de dor, Passou a alternar linguadas e mordidas, at� que ficou de joelhos atr�s de mim e posicionou o pau na entrada da minha bunda. Senti ele for�ar o esf�ncter sentindo uma dor lancinante, pedir para ele um tempo para me acostumar, ele atendeu, e eu fiquei ali, de quatro em cima da cama com meu advers�rio me empalando lentamente, Ele ia enfiando aos poucos, do�a para caramba, at� que senti as bolas dele baterem na minha bunda. Entao ele me segurou firme pelas ancas e mandou ver, come�ou a enfiar com vontade, projetando meu corpo para frente, me comeu de quatro uns vinte minutos, meu cu estava em brasa, e j� n�o aguentava ficar de joelhos e me deitei ele em cima de mim metendo sem d�. Igor colocou o travesseiro embaixo de mim e continuou a meter com for�a, estava acabando comigo, n�o tinha for�as mais nem pra gemer. Eu tava mole quando ele tirou o pau da minha bunda e me virou de barriga pra cima e come�ou a me comer na posi��o frango assado. Metia com vontade, e pra meu desespero sentiu falta do bico do meu pei to e come�ou a torcer os dois, o que ele j� havia castigado e o que ainda estava bom mas n�o por muito tempo. Ele logo se inclinou e abocanhou o mamilo ainda intocado e passou a dar fortes chup�es, pelo menos n�o estava mordendo. Igor continuou a me comer de frango assado e depois de um tempo colocou minhas pernas nos seus ombros e come�ou a estocar fundo bem vigoroso, e encheu meu rabo de porra. Caiu em cima de mim ainda com o pau dentro, podia sentir o pau dele pulsando den tro de mim. Descansamos mais ou menos uma hora, e Igor mandou eu chupar o pau dele novamente. Mandou eu parar e me levou a te a mesa me colocou de joelhos e comecei a chupa-lo. –Vou te Comer em cima da mesa, seu viado,. Me mandou apoiar as m�os e se ajoelhou atr�s de mim e come�ou a chupar meu cu novamente, minhas pernas estavam bambas de cansa�o e eu quase despequei. Depois de uma chupada vigorosa, que me fez gozar de pau mole, ele me inclinou em cima da mesa e mandou ver, enquanto torcia meus mamilos que ele tinha acabado naquela noite. Ficou metendo uma meia hora, a dor estava insuport�vel ,e eu jurava a mim mesmo que me prepararia para pr�xima para descontar o Castigo que ele me aplicou aquela noite. Quando pensei que ele ia gozar e me deixa r em paz, ele saiu me conduzindo pro banheiro, eu com ele grudado atra´s de mim com o pau enfiado na minha bunda e apertando minhas bolas, ligou o chuveiro e me enfiou debaixo e continuou a meter, nos dois debaixo d´agua, ele enfiou at� gozar. Me encostei na parede exaustos, e ele ali parado atr�s de mim ainda enfiado e me segurando pelas bolas. – Po cara, que foda, quer revanche, to doido pra te comer assim de novo. Claro que quero, daqui a um m�s, e te prepara que vou estar mais preparado e vou devolver tudo que tu fez comigo hoje.

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