Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

F�RIAS QUENTES 5 � O RETORNO DO TITIO PEGADOR DE S

No final do “F�rias” n�mero 4, meu tio tarado, aquele do conto “Titio pega Geral”, me deixou desnorteada ao afirmar, com outras palavras, que j� havia pegado minha irm� mais nova, da mesma forma que fez comigo, com minha irm� mais velha e com outras meninas da fam�lia sempre que beiravam os 19 anos. E ele tinha fotos para comprovar. Por isso, disse que me enviaria uma por e-mail. E enviou. Era a foto de uma piroca apontada para uma bunda branquinha, com um cuzinho rosado todo aberto. Embaixo, feito legenda, meu tio escreveu “N�o te disse que era tarde demais???? Rsrsrsrsrsr”.

Aquela bunda podia ser de qualquer uma, ent�o n�o levei f�. Mas, dias depois, chegou um e-mail de meu tio. Ele narrava, ent�o, como havia conseguido comer a bundinha de minha irm� mais nova. Cheguei a passar mal de revolta e nervosismo. Ele havia conseguido mesmo! Novas fotos mostravam o rostinho de minha irm�, peladinha, com aquele filho da puta atracado no cuzinho dela. E o rostinho dela aparentava dor, desespero e... Prazer! A desgra�adinha teria gostado, ent�o???? Era o que meu tio queria me dizer, mas, claro, eu n�o queria aceitar. Desorientada, chamei Sofia para ir l� em casa e fiz ela ler o e-mail. Ela poderia me ajudar. Foi baseada no que aconteceu a partir desta decis�o, que resolvi contar para voc�s, tamb�m, mas com minhas palavras, j� que o e-mail � longo e cheio de refer�ncias que poderiam comprometer a minha e a privacidade de todos os envolvidos.

Segundo meu tio, minha irm� mais nova foi a mais dif�cil de todas. Ela foi mais dif�cil do que eu e do que minha irm� mais velha. Meu tio se diz satisfeito: pegou todas as meninas de minha casa. Mas minha irm� mais nova exigiu dele uma paci�ncia extrema e muitos dias de conversa. At� que, prometendo mostrar as fotos de todas as meninas da fam�lia que ele pegou, minha irm� mais nova, que chamarei de Juliana, resolveu ir at� o apartamento dele. E Juliana ficou impressionada com o que viu, principalmente ao ver a irm� mais velha e eu tamb�m sendo comida por ele. Todas aos 14, como ele gostava de fazer. “Voc� gostou mais de minha irm� mais velha ou da May?” Meu tio disse que minha irm� mais velha era virgem da bundinha, mas eu n�o era, ent�o eu sabia como fazer melhor. Segundo meu tio, Juliana perguntou “� isso que voc� quer fazer comigo?” E meu tio confirmou, dizendo que seria um sonho pegar as tr�s irm�s da mesma fam�lia. “Vai doer?” Ela perguntou e ele, claro, disse que n�o. Ent�o, minha irm�zinha se entregou ao “sacrif�cio”, deitando-se na cama. Meu tio deixou aquele corpinho delicado peladinho e explorou cada cantinho com as m�os e com a l�ngua, mas minha irm�zinha n�o reagia. Ele perguntou se ela j� tinha visto um homem pelado, ela disse que n�o, e ele tirou a roupa apontando a piroca para ela. “Voc� vai colocar isso em mim?” Ele confirmou. “E cabe?” Ele confirmou de novo. Ele pediu para ela fazer carinho. Ela fez. Ele pediu e ensinou para ela como chupar. Ela fez. Mas ela fazia sem entender por que fazer aquilo, o que estava, realmente, acontecendo. Segundo meu tio, minha irm�zinha parecia n�o ter no��o nenhuma de nada daquilo. Mas isso n�o mexeu com a consci�ncia dele, pelo contr�rio. Preparou a m�quina fotogr�fica no “autom�tico” e virou minha irm� de quatro, enchendo a pica com ky. Encostou a cabe�a no cuzinho rosadinho e come�ou a empurrar. Juliana n�o emitia nenhum som, nem de dor nem de nada. Seu corpo n�o reagia. Meu tio abriu bem as n�degas dela com as m�os. As pregas come�aram a ceder, lentamente a cabe�a foi abrindo caminho, at� que entrou na bundinha de Juliana. Nesse momento o corpo dela tremeu de cima at� embaixo. Suas m�ozinhas agarraram mais forte o len�ol. Mas ela n�o gemeu nem nada. Meu tio conta que o cu era muito apertado e ele ia empurrando muito devagar, sentindo as carnes se abrirem, quentes e macias. Ent�o, meu tio sentiu como se algo tivesse sido rasgado e a piroca deslizou at� o fundo, arrega�ando o cuzinho de minha irm�. Foi t�o forte que ele soltou um gemido de prazer, mas, nesse momento, minha irm�zinha come�ou a chorar e gritar feito uma desesperada: “M��������eeeeee, M�������eeeeee, Manh������������������”. Meu tio enfiou uma almofada na boca de Juliana, mas ela rebolava tentando tirar a piroca do cu. Ele a segurava e logo o sangue escorreu pelas coxas branquinhas de Juliana. Ele deitou por cima dela, sem desengatar, e esperou ela parar de se mexer e de gritar. Quando ela parou, ele tirou a almofada de sua boca e Juliana pediu: “Tira, tira que t� doendo, tio, tiraaaaa...” Essas palavras aumentam a vontade do homem em continuar enrabando. Mas meu tio ainda tentou “negociar”: “Ainda n�o acabou, daqui a pouco p�ra de doer, espera”. Minha irm�zinha ent�o pediu para ele tirar e continuar depois, mas que agora n�o dava, ela n�o estava aguentando. Ele, ent�o, tirou e foi cuidar do cuzinho dela, passando gelo, limpando o sangue, etc. Depois passou uma pomada tipo anest�sica e logo Juliana achou que estava sem dor. Ele a colocou no colo, fazendo mil carinhos, dando v�rios beijinhos naquele rostinho de boneca e naquela boquinha de ninfeta. Ainda sentados, a piroca endureceu e meu tio fez Juliana sentar nela. Ela deslizou pica adentro com um suspiro leve, rouco quase inaud�vel. Depois de engatada, deitou sobre o corpo do tio, enquanto ele alisava seus peitinhos. Ele a segurou pelos quadris e come�ou a erguer o corpo dela e descer, par cima e pra baixo em sua pica, enfim, comendo o cuzinho de Juliana, que soltava uns “Ai, ui, aiii, uiiii” mas deixava, por que sentia quase nada, gra�as ao anest�sico. Ali�s, foi por causa disso que ela, sentada, come�ou a “sujar” meu tio todo de fezes. Quando ele puxou o pau, mais fezes ainda desceram, sujando tudo. Minha irm�zinha come�ou a chorar, mas ele dizia que isso era normal e prop�s tomarem um banho. E foram. Ele lavou minha irm� e, com o clima de tes�o de volta, voltou a enrab�-la ali mesmo, no Box. Como n�o tinha mais anest�sico, dessa vez minha irm� voltou a urrar de dor, mas j� n�o lutava para tirar a pica. Segurando ela no alto, meu tio voltou para o quarto, ainda engatado e molhados, voltou a disparar a m�quina fotogr�fica e ca�ram na cama aonde meu tio, enfim, pode saborear o cuzinho delicioso de Juliana, que rebolava e soltava uns “Ai, titio, que me machuca” mas, na verdade, parecia dizer isso com gosto. Quando ele encheu o cuzinho dela de leite, ao sentir aquela coisa quente, ela estranhou e ele explicou o que era. Ent�o, ele virou ela de frente e, fazendo um frango assado, enrabou ela de frente, aonde, segundo ele, pude ver o rostinho dela vibrar de tes�o, os olhos revirando a cada estocada, os peitinhos pulando com as marteladas. De frente, de lado, ao contr�rio, na cama, no sof�, na cozinha, na pia, em cima da m�quina de lavar... Minha irm� foi enrabada durante longo tempo, em quase todo apartamento, e, segundo meu tio, j� ria de certas posi��es e lugares. Juliana levou meu tio à exaust�o, depois de umas tr�s ou quatro gozadas, uma delas em cima de seus seios e em seus rostinho e boca, mas ela n�o gostou do sabor da porra. Seu cu estava t�o lotado de porra, que escorria do buraquinho aberto. Quando meu tio se deu por cansado e vencido, ela quis ver as fotos e reclamou da cara dela em algumas, fazendo meu tio jurar que iria apagar. Naquele momento meu tio percebeu que Juliana era igual a mim: adoraria dar o cuzinho.

Mas aquelas palavras me gelaram o cora��o e foi a� que chamei Sofia que, depois que leu e-mail e viu as fotos, confessou que tinha molhado a calcinha toda. Mas ela achou que meu tio estava mentindo e perguntou se eu queria que ela, Sofia, falasse com Juliana. Eu aceitei e l� foi ela pro quarto de minha irm�zinha.

Eu fui pra cozinha preparar um lanche.

Meia hora depois, nada. Agoniada, fui at� o quarto de Juliana. N�o ouvi vozes. Mas ouvi um longo gemido. Meu cora��o disparou e abri a porta bem devagar. Juliana estava peladinha na cama, bra�os abertos se agarrando nas laterais. Seus olhos estavam esbugalhados, fixos no teto. A boca aberta, hora soltando um gemido, hora um sil�ncio das entranhas. Seus seios estavam com os bicos durinhos. Suas pernas estavam abertas, apontadas para o alto, seguras por Sofia que chupava a xoxota de Juliana feito uma esfomeada. Minha irm�zinha come�ou a se tremer feito peixe no anzol, seu corpo saiu de controle e ela disparou em gemer. Sofia soltou um gemido, com a boca cheia de boceta de ninfeta. At� que minha irm�zinha soltou o corpo e ficou est�tica, quase desmaiada: Juliana tinha gozado pela primeira vez em sua vida. Isso meu tio n�o havia feito, nem conseguido. Sofia sim. Ali�s, como faz comigo at� hoje. Meu tio n�o havia mentido: Juliana fez e gostou. Como eu. E agora se satisfazia na l�ngua sedenta de Sofia, como eu tamb�m me satisfa�o. Meu cora��o disparou ao ver aquela cena e pensar nisso tudo. Minha calcinha se melou toda e minha xota inchou de tes�o. Eu me encostei na parede e Sofia veio para perto de mim, me abra�ou e me beijou na boca. E disse “Est� tudo bem, May, ela est� bem e feliz”. Nos beijamos apaixonadamente, um beijo que s� Sofia e eu sabemos nos dar e logo fomos tirando nossas roupas, enquanto nos alis�vamos e busc�vamos o corpo uma da outra. Como sempre acontece, ao conseguirmos encaixar nossas xotas, soltamos um urro de tes�o e nos esfregamos loucamente. � algo avassalador, intenso demais.

Descobri naquele momento que amo muito Sofia, mais do que pensava, mais do que ao pai dela at�. Sofia nunca me machucaria, seja no cora��o seja no corpo por que n�o possui uma piroca enorme para rasgar minhas carnes. O tes�o dela � muito mais aut�ntico do que de meu coroa. Ela me realiza, me faz mulher.

Nos amamos no ch�o do quarto de minha irm�zinha, que gozou de novo vendo aquela cena. Ent�o transamos as tr�s, ensinando para Juliana nosso “Carrossel de emo��es”. N�o pensei em nada. N�o era sacanagem, n�o era incesto, nada. Nos beij�vamos com muito carinho. Mam�vamos uma nos seios das outras sem falsos pudores. Chup�vamos umas às outras sem falsos moralismos. Nos esfreg�vamos umas nas outras nos deliciando saudavelmente. Gozamos muito com aquilo. Aquilo que n�o tinha nome.

Mas digamos que era apenas e simplesmente, amor.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos eroticos de noivas lesbicas emNovinha Bebi porra do meu amigo contogoza muitorapidamente na sograirma e os amigos da minha e rua contoscontos de xoxutuda dandoleitinho no copo. contoschupetinha enquanto durmocontos eróticos de mãe se depilando na frente do filho em cima da mesacontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idade/conto_27844_cadela-lambe-meu-pau-e-se-da-mal.htmlcontos erotico gay negro dando pra brancocontos eroticos mae chuvacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casapila grande e preta na minha cona e no meu cu. conto heterossexual.contos enrrabandominha irma b3m gostosoconto o Pastor me comeucontos euroticos porno tia luciasuruba na despedida de solteiradezenhos de 11aninho pormoconto minha irma viuvaconto erotico gayzinho se vestiu de putinha pra dar o cuzinhoboquete mulher de 48 anos contocontos eroticos esposas no swingconto erotico meu compadrer e minha esposaConto de Uma dívida com meu genro e teve que dar o c* para elemuher,batendo,puheta,para,homeno menino novinho bêbado contos gayso mudinho comeu meu cuo cu da morena saio sague de tanto fura porno doidoconto erotico chupada a forcacontos eróticos de mãe ajeitando a filha para o pai comer na frente delacontos eroticos gay.treinadorconto erotico estuprofenandinhapornocontos eroticos lesbicas vi a buceta da minha amiga grande e greludaconto de não aguentei a pica grande de meu avônovos contos eroticos fetiche por seiosArrombaram minha mulherfotos cdzinhascomto eroticogravidacontos erodicos de cabrito macho fazendo sexo com gostosa zoolofiacanto erótico com amiguinho do meu filho vir para casa e amiguinha deleViolentei a deficiente contos eroticosFlagrei minha cunhada chorando em cima de kct contoscontos ela punhetava todosminhasobrinhae sua amigacontos/conto_3609_8-gozadas-pro-meu-corniho.htmlConto de neto dopa avo e come a buceta delacontos eroticos de padrinhos com afilhadas que engravidamsou casada.meu. Visinho novinho. Contos com fotoscontos eroticos com o filho com um grande caralhoconto gay usando roupa de mulherifeta sandalilhacontos eroticos real veriticos casada sendo humilhadachat zoofiliacontos eroticos seiosconto erótico novinho escondidi escuroConto erotico caipirinhaTennis zelenograd contoCasada viajando contosdoce nanda contos eroticosContos erótico novinhas vigem sedo arobada pelo vizinhocontoseroticos subrinho penes muito grandecontos e fetiches fomos viajar e minha filha teve que ficar sentada no meu coloSou gay e tranzei com um travest contos eroticomeu pai adora ser puta na camaconto erotico/conto_15688_ajudando-uma-amiga-a-perder-o-cabaco.htmlviciadopor bundas super rabudassem ludor com meu filho contos eroticosRealizei a fantasia do meu colega e eu virei cornocunhada timidacontosvelha cavala virando olhomarido chama primo pra tranzar com sua espozacontos eroticos duas amigas brancas encontraram negros caralhudos pra foderCasada viajando contosvi minha mae e minha irma fudendo com um cavalo conto eroticoFoderam gente contos tennsContos eroticos olha corno ele me comendocontos eroticos peitos sadomasoquismome estruparam e me obrigaram a dar para o caseiro do sitiocontos eroticos de mae e filho na piscinaContos eróticos pesadacontos em um assalto vorou surubarasgando o cuzinho do muleque novinhos contos eroticosmontador transando com mae filha na delascontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casa/conto_23276_um-castigo-merecido.htmlconto erótico, mia irmã deu seu para mi e troca de doçesconto erotico trabalho sala reuniaoCasada viajando contosConto erotico eu dividi a minha namorada com um amigoquero ver buceta do pigele gradecontos eroticos minha filha exibicinistaconto eroticos gay. baile de carnaval c. tiaoconto viajando com a maninhaporno contos pai vendendo as menininhas a forçaesposafiodentalconto