Quando eu tinha dez anos de idade, meus pais resolveram construir uma pequena casa no fundo do quintal, para receber uns parentes que viviam em outro estado. O quintal era muito grande e a casinha seria constru�da bem no fundo, atr�s de �rvores e plantas. Como n�o havia pressa, foi contratado um �nico pedreiro, de confian�a, para fazer o servi�o, que devia durar uns dois meses. O pedreiro chamava-se Jair, e era um crioulo simp�tico, muito forte e muito tranquilo (dir�amos hoje, um cara “zen”). Jair devia ter uns 40 anos, embora minha percep��o de sua idade à �poca n�o deva ser muito confi�vel. Meu pai ficava o dia inteiro fora e minha m�e estava sempre atarefada na casa da frente do terreno, al�m de sofrer de alergia a cimento, o que a mantinha afastada do fundo do quintal. Quando Jair precisava de algo tinha de ir at� l�.
Eu era um menino muito sozinho, sem amigos, estudava pela manh� e à tarde ficava vendo o trabalho de Jair. Logo fizemos amizade, ele sempre muito sol�cito, ensinando-me e at� me permitindo fazer algumas coisas mais simples. Nesse ritmo, fomos criando intimidade. Os dias foram esquentando e Jair passou a se vestir de forma mais leve (tendo o cuidado de cobrir-se ao ir falar com minha m�e), e no fundo do quintal, passou a usar apenas um cal��o largo de futebol, sem camisa. Eu tamb�m, com o calor, usava apenas um shortinho de malha.
Um dia Jair pediu-me para segurar uma linha que alinhava a constru��o de um pequeno muro (n�o sei como se chama este instrumento) e, ao se abaixar para assentar um tijolo, seu pinto escorregou pela perna do cal��o, j� que ele estava sem cueca... Ele ficou meio sem gra�a e tentava se equilibrar para esconder aquele peda�o de carne preta, quando olhou para mim e me viu hipnotizado pelo que via. Jair ficou de p� e riu, dizendo que a “cobra” estava querendo fugir, com naturalidade, evitando constrangimento...
Perguntou se eu havia visto a “cobra”, tranquilizado pelo clima da brincadeira, disse que sim e que ela era muito grande... Jair perguntou: - o que voc� faria se a “cobra” fugisse? E eu, rindo, disse que a capturaria... Jair olhou para a casa da frente, distante, e puxou seu pinto pela perna do cal��o, a “cobra” estava maior e mais dura... Disse ent�o que duvidava da minha coragem e que eu fugiria da “cobra”. Neguei indignado e ele desafiou-me: - pega ent�o, que eu quero ver....
Sentia algo estranho e estava tr�mulo, caminhei em sua dire��o e peguei na pica que cada vez crescia mais. Senti a carne quente e dura e, estranhamente para mim, meu pintinho endurecia, enquanto meu cora��o estava aos pulos. A pica ficou completamente dura e Jair disse que era um pirulit�o, e que eu podia chup�-lo. N�o acreditei naquela conversa, mas n�o conseguia largar aquela pica e estava com �gua na boca...
Jair sentou-se num pequeno muro em constru��o e deixou a pica bem na altura do meu rosto, foi trazendo-me pela nuca com calma e delicadeza at� que encostei a cabe�a da pica na minha l�ngua, sentindo uma gota de l�quido salgado. Lambi o cabe��o e, seguindo as orienta��es do pedreiro, pus uma parte da pica na boca e comecei a mam�-lo. Jair ensinava e acariciava meus cabelos. Depois de poucos minutos, Jair come�ou a gemer e estremecer, eu fiquei assustado, mas, ele me disse: - continua branquinho, continua pra tomar leitinho. N�o entendi, mas, logo, senti o jorro do “leite” em minha boca... Jair segurou minha cabe�a com for�a e jeito, e disse: - toma teu leite, branquinho, toma tudinho pra ficar forte...
N�o entendia o que se passava, mas estava adorando. Jair me explicou que aquele devia ser um segredo nosso, de amigos, e que se contasse para algu�m, ele teria de ir embora. Era tudo o que eu n�o queria. Naquele dia, “mamei na mamadeira”, como ele dizia, mais duas vezes. Dal� em diante, ficamos mais amigos, e Jair avan�ava em carinhos nos meus mamilos, nas minhas costas e coxas... Uns tr�s dias depois, enquanto eu o chupava, ao que j� me acostumara, come�ou a alisar minha bunda e como n�o notara rea��o contr�ria, al�m de entretido chupando a rola tinha cada vez mais confian�a nele, meteu a m�o por dentro do short e ficou alisando meu reguinho.
Era uma sensa��o gostosa e passou a fazer parte de nossas brincadeiras... Logo, Jair come�ou a molhar o dedo com saliva e met�-lo no meu cuzinho. No in�cio eu reclamei, ent�o ele disse: - quer que pare de brincar com voc� branquinho? Fiz que n�o com a cabe�a encostada na sua rola e, aproveitando o momento, Jair meteu todo o dedo, sublimei a dorzinha com o gosto da rola em minha boca... Esses brinquedos avan�aram por umas duas semanas, eram tr�s, quatro vezes por dia, leite de pica e dedo no cuzinho.
Outras brincadeiras foram surgindo, Jair me ensinou a lamber suas “bolas” e, quando vinha de banho tomado logo depois da escola, lambia meu cuzinho enquanto eu ficava de quatro, de “cavalinho” ele dizia, numa bancada da constru��o. Jair disse que ia brincar com meu grelinho... Eu entendi “grilinho”... Ele riu muito e este passou a ser o apelido do meu pintinho. O pedreiro lambia o meu cuzinho e acariciava o meu “grilinho” com a o seu polegar... Eu ficava louco... Jair passou a pincelar o cacete no meu rego e, à s vezes, gozava assim, eu ficava com a bundinha e as coxas meladas e lambia o “leitinho” que restava na pica, pra ficar forte...
Na �poca minha m�e iniciou um tratamento m�dico no centro da cidade, se ausentando por, no m�nimo, tr�s horas nas tardes de segundas, quartas e sextas. Ela queria me levar com ela, mas pus tantos obst�culos (deveres de casa, cansa�o etc.) que ela me deixou ficar, e ainda pediu para o pedreiro me olhar... No primeiro dia de tratamento nada mudou, continuei a mamar e ele a fazer as brincadeiras de sempre... Acho que o pedreiro queria confirmar o hor�rio de mam�e.
No segundo dia do tratamento, quando cheguei para a minha primeira mamada, Jair se levantou e foi à cozinha da casa, n�o entendi, mas, logo, ele voltou com um pote de manteiga... P�s a manteiga no lado e chamou-me para chupar, balan�ando a pica, enquanto chupava ele come�ou com suas brincadeiras no cuzinho, como de h�bito, por�m, desta vez, espalhando manteiga no meu rego e no meu cuzinho... enfiando o dedo com mais facilidade, enfiando dois dedos... titilando o “grilinho”. Eu n�o reclamava, n�o queria que ele parasse de brincar comigo...
Depois de alguns minutos, ele tirou a pica da minha boca e, levantando-me do ar como uma pluma, me debru�ou na bancada, tirando todo o short. Passou mais manteiga e come�ou a fazer um vai-e-vem com os dedos. Ent�o. Jair encaixou sua pica, dur�ssima, na entradinha do meu cuzinho... agarrou minha boca com sua m�o enorme e segurou firme na minha cintura. N�o tive tempo de entender direito, Jair cravou a pica de uma s� vez, impedindo-me de gritar e de fugir, com suas m�os fortes. Senti-me rasgado, sem dizer um ai. As l�grimas desciam sobre a m�o grossa do pedreiro, a pica enorme alojava-se inteira no meu cuzinho.
Depois de algum tempo, n�o sei se segundos ou minutos, comecei a me sentir anestesiado e uma sensa��o estranhamente gostosa tomou conta de mim. Jair gozou enchendo-me de leite. Acho que ele foi r�pido por preocupa��o com o retorno da minha m�e, e tamb�m porque acho que era o �nico jeito de faz�-lo, abrindo caminho para fodas mais suaves... Jair me levou ao banheiro e lavou meu cuzinho, que tinha um filete de sangue, com o maior carinho. Ele disse: - te machuquei meu branquinho? Diante de minha cara chorosa ele continuou: - quer que eu pare de brincar com voc�? Eu fiz com a cabe�a que n�o...
Depois de dois dias de descanso, s� mamando e levando dedos no rabo (Jair passou a usar sempre vaselina, eu passava o dia inteiro com o cuzinho melado), Jair perguntou se queria “engolir a cobra” novamente... Eu mesmo me debrucei na bancada. Estava com o cu limpinho de banho rec�m tomado e Jair lambeu minha olhotinha por alguns minutos. Depois, lambrecou meu rabinho com vaselina e ficou laceando com um, dois e, acho, at� tr�s dedos... Encaixou a pica e, desta vez, foi empurrando devagar... Doeu muito, mas o tes�o que me dominava era mais forte, e a sensa��o da rola passando suavemente pelas pregas e paredes do cu era indescrit�vel. Ap�s alguns minutos, Jair me encheu de leite.
At� o fim da obra, que no fim durou quase tr�s meses, mamei e dei o cuzinho para o pedreiro. Com o tempo, acostumei-me à vara e n�o havia mais riscos de gritos suspeitos, e Jair ficou convencido de que minha m�e jamais iria ao fundo do quintal, passei, ent�o, a tomar na bunda todos os dias, mesmo com minha m�e em casa... Jair me viciou