[Este � meu primeiro conto relatado, espero que gostem]rnOl�, primeiramente irei me apresentar, me chamo drico (fict�cio), moro numa cidade no Rio de Janeiro, Regi�o dos Lagos e o conto que irei relatar aconteceu com a minha "irm�sinha", tenho 17, sou branco, cabelos castanhos, corpo sarado pois fa�o academia e um p�nis de 19 a 20 cm mais ou menos, nunca parei para medir, mas enfim. Uma amiga da minha m�e que por sinal � amiga minha tamb�m, que tem 19 anos e se chama driele (fict�cio) foi passar uns dias l� em casa pois tinha acabado de chegar do rio e n�o queria ir pra casa, minha m�e que por sinal � bem libeiral deixou ela ficar l� em casa e disse que ela era minha irm�sinha e que eu n�o poderia abusar dela, mal sabia minha m�e que j� tinha tido rela��es sexuais com ela antes, mas nada muito intenso e at� onde sei minha m�e nunca soube de nada, ela � uma baixinha tipo mignon, peitinho m�dios bem redondinhos, bundinha m�dia redondinha, baixinha e parece n�o ter fundo rs, ela sempre ficava no meu quarto comigo pelo fato do computador ficar aqui e sempre ficavamos conversando, neste dia ela estava de sobretudo e minha m�e estava em casa, ela estava deitada na minha cama, esperei minha m�e sair de casa e resolvi sair do computador j� com segundas inten��es e perguntei se ela queria entrar, ela disse que sim e ficou utilizando-o, fiquei deitado esperando ela acabar de usar, n�o deu outra, pouco tempo depois ela saiu e deitou ao meu lado, eu como sempre fui paciente comecei apenas acariciando seu pesco�o com calma mas muita esperteza, e perguntei a elarn- N�o est� sentindo muito calor com esse sobretudo ?rn- N�o, por que ?rn- Tira isso cara, t� muito calor !rnAcho que ela j� s�bia o que eu estava querendo e tamb�m queria, sem questionar ela foi e tirou o sobretudo e colocou ele em cima do cabide, deitou-se novamente ao meu lado apenas com um shortinho curto que ela usava por baixo e uma blusinha regata, assim que ela deitou, voltei a fazer carinho em seu pesco�o e fui descendo a m�o bem devagar como se estivesse deslizando pelo peso, cheguei pr�ximo a blusa dela e j� fui colocando a m�o em seu peito, ela demonstrou rea��o parecendo que iria tirar a minha m�o mas quando viu que j� estava com a m�o neles, deu um suspiro e n�o ligou pra situa��o, ambos calados fui tirando a blusa dela e o sutian, comecei a alisar seu peito agora sem blusa e sem sutian, ap�s um tempo ela veio me beijando, coisa que j� estava esperando pois prefiro provocar e esperar que a pessoa se entregue,sem demoras j� fui logo tirando o short dela e deixando a nua pois estava sem calcinha por baixo, fui alisando sua buceta que estava lisinha e parecia que tinha raspado esperando aquele momento, fiquei de joelhos na cama, puxei ela pelo cabelo e j� vim a trazendo para come�ar a chupar meu pal e dissern- Vai sua puta, chupa com vontadernela sem reclamar ou diser algo j� foi chupando com uma vontade louca que nunca vi ningu�m fazer igual, de vez enquando tirava o pal da boca dela e esfregava em sua cara e a chamava de puta, piranha e cachorra e ela cada vez mais ficava louca e chupava com mais vontade, empurrei a de costas na cama e j� fui colocando com carinho meu pal na bucetinha dela e fui dando umas estocadas devagar e fui acelerando, ela come�ou a gemer baixinho no meu ouvido, parecia que queria me provocar e eu ficando cada vez mais louco com a situa��o e ela dizendorn- Vai, vai, vai drico, me fode, t� muito gostosorn- t� gostando sua puta?rn- to amandornquando eu ia gozar, tirei meu pal de dentro da buceta dela e a puxei pelos cabelos e gozei dentro da boca dela e dissern- Engole tudo sua puta e fica de quatrornela sem reclamar j� colocou meu pal na boca e come�ou a engolir toda minha porra, a coloquei de quatro e comecei a foder sua buceta de novo com vontade e cada vez ela ia gemendo mais alto, dava cada tapa na bunda dela que parecia que estava com raiva dela e ela cada vez dava gritos mais alto, quando fui gozar de novo tirei meu pal de dentro da buceta dela e j� puxei a pelo cabelo de novo gozando tudo dentro da boca dela novamente, e fiz isso mais uma vez gozando ao total 3 vezes dentro da boca dela e ela me disse que j� n�o aguentava mais transar ai resolvi parar, esse foi apenas uma das v�rias rela��es que tive com a driele, depois relato outros contos pra voc�s.