Ol�,rnDepois daquela foda incr�vel, eu e Fernanda come�amos a namorar s�rio, para tristeza da Paula. Restringimos a nossa participa��o nas festinhas das meninas. Ficamos um ano trepando em qualquer lugar, de tudo quanto era forma, jeito ou maneira. Festa, faculdade, carro. At� no elevador da administra��o central ele fez um boquete. Mas come�ou a ficar meio mon�tono at� o dia que minha irm� se separou do marido e decidiu vir morar comigo. Ela casou cedo e separou cedo. Ela estava com 24 anos e decidiu voltar a estudar e fazer cursinho. Corp�o, mau fudida, n�o teve filhos. Acho at� que o marido dela nem comia ela. Eu n�o sabia o que fazer, mas resolvi contar para Fernanda o que aconteceu na minha inf�ncia. Nas primeiras semanas elas j� estavam parceiras, pois Fernanda come�ou a ficar mais tempo no meu ap mesmo. Na primeira segunda-feira chuvosa de inverno ap�s a chegada da Maria, todos estudando com a lareira acesa e tomando um vinho, o clima come�ou a esquentar. Fernanda que era acostumada a ficar sozinha comigo, come�ou a passar a m�o por cima do meu abrigo e meu pau ficou que era um ferro. N�o tinha como disfar�ar. A sacana ainda me pediu para abrir mais uma garrafa de vinho s� para eu me levantar. Maria ficou fissurada no meu pau. Quando voltei, elas tinham colocado mais lenha na fogueira, figurativamente e literalmente. A sala estava muito quente e as duas j� estavam sentadas pertinho e tirando um pouco das roupas de inverno. Quando cheguei, elas me falaram que iriam fazer um intervalo nos estudos e me convidaram para sentar. Maria me disse que n�o lembrava que eu era t�o viril, obviamente que com o amadurecimento, meu pau ficou maior. Fernanda, sentindo o clima, teceu muitos elogios e pediu que eu mostrasse para Maria, j� que n�o tinha nenhum problema, pois ela j� conhecia. Maria ficou vermelha. Disse para Fernanda deixar de bobagem e mudar de assunto. Como estava com as minhas m�os ocupadas, ela puxou minha cal�a e n�o tive o que fazer. Meu saltou pra fora e Fernanda agarrou com as m�os de disse para Maria ver que estava lindo e logo colocou meu pau na boca. Minha irm� que deveria estar a alguns meses sem sexo, estava com uma m�o na buceta e a outra massageando os seios, por debaixo da blusa. Quando larguei o vinho j� estava entregue, porque como disse o boquete da Fernanda n�o tem nada igual. O que fiz foi enterrar na garganta dela o que pude, pois meu tes�o j� estava a mil. Fernanda olhou para Maria e disse com uma cara de safada: - Vem, mata a saudade. Ela n�o pensou duas vezes e abocanhou meu pau de uma maneira que tamb�m n�o sabia que ela era capaz. Fernanda ficou de auxiliar, tirando as suas roupas, colocando lenha na lareira, tirando as minhas roupas e as roupas da Maria. Est�vamos os tr�s, pelados na sala com a lareira acesa, tomando vinho e trepando. Quando vi Maria pelada, juro que n�o pensei que era minha irm�. Corpo perfeito, bunda durinha, peitos perfeitos, buceta ralinha, aquela marquinha de biqu�ni herdada do ver�o. Fernanda elogiou o seu corpo e come�ou a beijar os seios da Maria e foi descendo at� chupar a buceta loucamente. Fiquei com um pouco de ci�mes. Maria j� tinha gozado uma ou duas vezes. Quando ela caiu de quatro, coloquei meu pau na entrada da buceta dela e ele deslizou para dentro com uma suavidade incr�vel, tal era a baba��o da minha irm�. Fernanda acompanhava tudo solidariamente. Sabia que uma f�mea n�o podia ficar muito tempo sem pau. Beijava a bunda dela, descia e chupava a buceta. Maria puxou a Fernanda e tenho certeza que lembrou da nossa prima e come�ou a chupar a buceta da Fernanda. Virei e dei uma fudida legal com a Fernanda, pois Maria j� tinha gozado muitas vezes e reservei minha porra para o final. Vinho me louco e n�o gozo facilmente. Pedi para Fernanda para gozar na boca de minha irm� que gulosamente, engoliu tudo, matando a saudade de receber porra na garganta. Puxamos um cobertor e ficamos nos tr�s pelados, ouvindo o som da lenha queimando at� adormecer. Acordei com frio. Acordei as meninas e fomos para cama. Aproveitei o embalo e comecei a massagear o c� da Maria. Ela gemia baixinho e me disse que o marido dela nunca tinha comido o seu cuzinho. Fernanda tratou de relaxar ela com uma chupada na buceta e eu fui enfiando devagarinho o meu pau lubrificado com KY at� encostar as minhas bolas naquela bunda gostosa. Acelerei os movimentos e comi aquela bunda gostosa e Fernanda chupava a buceta e meu pau. Trocamos algumas vezes, pois Fernanda tamb�m queria levar no c�. Naquela semana, passei do apartamento para faculdade para o mercado e para o apartamento. Chegava em casa e as duas j� estavam aquecidas, com a lareira e com ajuda m�tua, atrav�s das chupadas, dos dedos, do esfrega. Eu entrava e fazia a festa. Comia Maria no banheiro, Fernanda na cama, na �rea de servi�o. A presen�a da minha irm� aqueceu o nosso inverno e a nossa rela��[email protected]