Nunca imaginei que meu priminho fosse t�o gostoso at� o dia em que cheguei na casa dele e l� estava ele; lindo, moreno, saindo do banho enrolado na toalha. J� havia visto essa cena mil vezes, mas creio que os meus 19 anos rec�m completados ajudaram a v�-lo com outros olhos. Dali em diante eu n�o perdia uma oportunidade de visitar minha tia s� pra ver o Rafael.... sempre arrumava algo pra fazer, at� mesmo porqu� mor�vamos perto ent�o n�o era dif�cil dar uma passadinha l� todos os dias. Mas o melhor mesmo eram as noites de s�bado. Nossa fam�lia sempre foi muito unida e os primos criados como irm�os, sempre juntos; ao s�bados nos reun�amos na casa da m�e do Rafael onde os adultos jogavam baralho e as crian�as brincavam de pique pela rua. Mesmo j� crescidinhos, eu e Rafael preserv�vamos essa tradi��o, at� porqu� t�nhamos que tomar conta dos menores. De vez em quando eu dormia l� pra ir na missa logo cedo com titia.
Em um desses s�bados o Rafael veio se esconder junto comigo atr�s do muro. Enquanto esper�vamos ele foi se aproximando, disse q meu perfume era gostoso e come�ou a me acariciar as pernas. Senti um arrepio na espinha e fechei os olhos pra curtir aquele momento... a m�o dele deslizava sobre meu pesco�o, ia descendo sobre meu colo, foi chegando devagar nos seios quando meu irm�o de 6 anos grita: Achei voc�s! Naquele momento entendi porqu� irm�os pequenos s�o um castigo!
Fiquei o resto da noite olhando pra ele, procurando uma oportunidade pra continuarmos mas.... nada! Voltei pra casa a contragosto pois minha m�e iria precisar de ajuda e resolveu adiar a missa pra noite. Na semana seguinte era feriado e viajamos, quando voltamos tudo o que eu queria era v�-lo mas j� era noite e o jeito seria esperar.
Foi na segunda feira que finalmente aconteceu. Houve um acidente com um amigo da fam�lia e todos tiveram que ir visita-lo, ficamos poucos em casa, como sempre na casa de titia. Nossa av� se encarregou de vigiar-nos, tarefa n�o muito dif�cil. Os pequenos dormindo, Rafael entra no quarto, me pega pela m�o e me leva at� o fundo do quintal... Havia um quarto de empregada l�, n�o estava muito arrumado mas isso era o de menos.
Logo que entramos ele me abra�ou forte, me pegou no colo e foi me levando pra cama.... Seus l�bios vieram com suavidade de encontro ao meu para um beijo carinhoso. Foi ent�o que senti o volume entre suas pernas e minha respira��o come�ou a acelerar, meu sangue esquentava e sentia tonturas deliciosas. Aquela boca era t�o deliciosa que nem pensei duas vezes: agarrei-o com for�a pra junto de meu corpo e beijei-o com toda a energia que sentia em meu corpo. Ao ver meu descontrole ele se afastou um pouco, deitou ao meu lado e disse: “ Como � sua primeira vez vou te ensinar como sentir todo esse prazer o maior tempo poss�vel, assim voc� sempre vai querer mais e mais.”
Concordei e logo ele come�ou a tirar minha camisola, beijava-me e mordiscava minhas coxas, at� que chegou em minha virilha... n�o entendi direito o que ele pretendia at� que passou sua l�ngua em meu clit�ris de uma maneira t�o maravilhosa que n�o pude conter um gemido. Ao ver que eu havia gostado ele continuou com mais vontade ainda, e eu ficava louca, me remexia toda, parecia que ia explodir. Foi quando ent�o ele parou e disse que ia me ensinar a fazer o mesmo com ele, que eu n�o precisava ter medo. N�o tive medo, do contr�rio, aquele membro ereto na minha frente, todo lambuzado me deu um arrepio mais forte ainda. Com a ajuda dele aprendi a passar a l�ngua devagar na cabe�a, depois coloca-lo todinho na boca, tomando cuidado pra n�o arranhar com os dentes. A cada vez eu ia mais fundo, e ele gemia tamb�m. De repente ele parou e disse: ”se eu continuasse iria gozar na tua boca e voc� poderia n�o gostar; vamos brincar de outro jeito.” Sentou-se na cama e me deu colo, de modo que eu sentisse todo ele dentro de mim e ao mesmo tempo pudesse beija-lo. O tes�o era tamanho que n�o senti nenhuma dor, gozei v�rias vezes sentindo o vaiv�m daquele priminho maravilhoso metendo em mim. Ficamos ali a noite toda, s� voltamos pra casa quando o dia amanheceu e dali em diante nossas brincadeiras foram bem melhores que pique esconde. Mas isso j� � uma outra hist�ria...