Vou trat�-la como Dany para n�o revelar o nome completo. Esta � uma est�ria real e quero compartilh�-la com todos os leitores deste site.rn Dany sempre foi a garota mais antip�tica que teve no col�gio.rnAt� para lanchar era nojenta. Acredito que a maioria dos colegas n�o suportavam nem ouvir falar o nome da Dany.rn Um certo dia, aprontaram uma no col�gio e colocaram a culpa na Dany. Desesperada, afinal, n�o tinha sido ela a autora da fa�anha, pediu pelo amor de Deus para que contassem a verdade, o que n�o foi feito. Todos queriam ver a caveira da Dany. Ningu�m abriu o bico e ela teve que assumir diante do diretor e do corpo docente do col�gio a culpa de uma coisa que n�o havia feito.rn Apesar de estar metido nessa arma��o, fiz quest�o de chamar a Dany num canto e dar uma de bom samaritano dizendo que ia ajud�-la a provar que era inocente. Foi a t�bua de salva��o que Dany precisava para evitar ser expulsa do col�gio.rn Marquei com ela um encontro na minha casa, pois sabia que naquele hor�rio n�o tinha ningu�m em casa e pod�amos conversar a vontade. No hor�rio combinado a campainha soou duas vezes e Dany entrou suada e ofegante perguntando qual seria o plano para ela sair daquela enrascada.rn Um pouco antes dela chegar, liguei minha c�mera atr�s de uns livros na estante do meu quarto onde pegava a cama em todos os detalhes. Chamei Dany para �rmos para o quarto e l� poder�amos conversar mais a vontade.rn Disse em poucas palavras que tinha uma prova de que tudo n�o passava de uma arma��o dos colegas para prejudic�-la, mas para isso ela teria que fazer certas coisas que eu ia determinar naquele momento.rn Como n�o tinha muita escapat�ria, concordou com o que eu havia dito e combinamos como seria o plano al�, naquela hora, no meu quarto, n�s dois sozinhos. Tudo certo e fomos para o plano.rn A primeira coisa que ela tinha que fazer era dizer que me amava muito e queria transar comigo naquela tarde. Ela negou. A segunda que ela queria dar o cuzinho para mim gozar dentro dele sem preservativos. Ela tornou a negar.rn Diante das negativas, eu convidei-a para retirar e voltar para casa. Como n�o teve escapat�ria, aceitou minhas imposi��es e come�amos a colocar o plano em a��o. rn Primeiro disse em voz alta e em bom tom que me amava loucamente. Um amor ardente, uma verdadeira paix�o. At� que convenceu um pouco. Depois disse que queria transar comigo naquela tarde ali no meu quarto. J� fui ficando de pau duro. E finalmente disse em �timo tom que queria que eu tra�asse o rabo dela sem preservativo. A� ent�o quase gozei, mas controlei para esperar a hora exata.rn Ela tirou lentamente a roupa nitidamente envergonhada com aquela situa��o que era, acima de tudo, constrangedora e humilhante para uma patricinha e deitou na cama a minha espera. rn Dany era uma garota estonteante. Lind�ssima de rosto e tinha um corpo delicioso. J� nu, deitei ao lado dela e comecei a beij�-la e acariciar seus seios durinhos e empinadinhos, mais parecia dois p�ssegos aveludados. Depois pedi que ela fizesse um boquete s� para aquecer o p�nis antes de travar a �rdua batalha sexual. rn Ela fez um boquete t�o perfeito que achei que estava lambendo uma banana na hora de pico da fome. Apesar de ser tudo improvisado, a menina sabia como encarar aquele tipo de situa��o com uma experi�ncia de dar inveja a qualquer uma prostituta treinada.rn Logo ap�s o boquete super bem feito, pediu que eu deitasse de costas e ela ajoelhou por cima de mim com as pernas abertas e foi controlando a penetra��o em sua vagina super apertadinha para n�o sentir dor. Enfiei a cabe�a primeiro com calma e logo em seguida fui dando umas estocadas at� sentir o cacete todo dentro de sua bucetinha apertad�ssima.rn Veio a primeira gozada que a porra escorreu pelas suas pernas sujando o len�ol, veio a segunda e ela gemendo feito uma louca, n�o sei se de prazer ou de dor. Por fim, pediu em voz alta que eu metesse no seu cuzinho virgem. Esta foi a melhor parte da est�ria. O sonho de todo homem � comer um cu igual ao da Dany.rn Voltou a sentar por cima de mim para controlar a penetra��o e depois do p�nis bem lubrificado, enfiei o dedo m�dio no seu rabinho para relaxar e em seguida, ela foi abaixando at� encostar o �nus no meu pau. Enfiei a cabe�a com dificuldade, ela gemia muito de dor e prazer e depois fui enfiando com calma at� sentir o p�nis tocando o fundo da caverninha quente e deliciosa. Dany tinha uma bunda maravilhosa realmente. Um fen�meno.rn A medida que ela n�o mexia, pedi que rebolasse para dar mais tes�o, mas sabia tamb�m que ela n�o estava muito confort�vel com aquela situa��o. Dei uns bons tapas na suas n�degas que ficaram a marca dos dedos e isso pude comprovar depois na grava��o e ela n�o teve alternativa a n�o ser rebolar gostoso em cima do meu cacete.rn Aqueles movimentos de sobe e desce fez com que eu gozasse duas vezes seguidas no seu rabo enquanto ela gemia e contorcia de dor. Mas queria ver ela gozar tamb�m e comecei a friccionar sua vagina at� ela gemer penosamente e o cu morder com for�a meu pau mostrando que ela estava em completo gozo anal.rn Terminada as tarefas, eu disse que resolveria no dia seguinte e exclareceria todo aquele mal entendido no col�gio e esperava que ela voltasse em breve para me agradecer por n�o ter sido expulsa por m� conduta de um col�gio tradicional da cidade.rn Depois que ela foi embora, editei a fita com os melhores momentos e ao rev�-la, tive que tocar uma punheta de t�o excitado que eu estava vendo a Dany com a bunda mais gostosa da cidade virada para a c�mera apanhando com for�a na bunda e com meu pau atolado at� o talo no seu cuzinho apertadinho.rn Para minha surpresa, naquela noite mesmo, ela me ligou dizendo que a experi�ncia foi �tima e gostaria de fazer novamente, mas gostaria que eu n�o gravasse escondido para depois masturbar, prque ela queria a porra toda dentro da boca, da buceta e do cu dela e n�o no banheiro. D� para entender o que passa na cabe�a dessas patricinhas?