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VIVENDO UMA MULHER � MINHA HIST�RIA � PARTE I

Ol�. H� muito tempo eu leio os contos desta p�gina, mas somente hoje eu resolvi contar minha hist�ria. Faz muito tempo que eu tenho essa id�ia, mas tinha medo. Hoje n�o preciso mais. Hoje sou uma verdadeira mulher, operada, com 30 anos, um homem e um filho adotado. Tenho minha pr�pria renda financeira, ou seja, independente. E toda a vez que eu me lembro da minha hist�ria eu penso e agrade�o por ter tido tanta sorte, que minha vida parece um conto de fadas.

Meu pai morreu muito cedo, quando eu tinha 5 anos e minha irm� 7, o que fez minha m�e se mudar para trabalhar e tamb�m administrar a pequena heran�a que recebemos. N�o era muito, mas dava para ajudar bastante. N�o t�nhamos muitos parentes. Meu pai e minha m�e eram filhos �nicos. Meus av�s paternos morreram h� muito tempo, e por causa da gravidez da minha m�e, meus av�s maternos n�o mantinham contato. Portanto �ramos somente n�s tr�s. Minha m�e era uma mulher reservada, n�o tinha muitos amigos.

Mesmo assim, acho que desde o come�o eu j� era mulher. Lembro-me que nunca brinquei de carrinho. Sempre gostava de brincar com bonecas e outras coisas de menina. Gostava tamb�m de ver as roupas de minha irm� e da minha m�e, e às vezes gostava de colocar as calcinhas de minha irm�, ainda antes de meu pai morrer. Logo que nos mudamos, ela me encontrou com um menino um pouco mais velho me encoxando. Eu gostava de ser encoxado, e por isso eu deixei. N�o me lembro bem o que aconteceu, mas minha m�e ficou bem braba.

Eu me lembrava dessa sensa��o, bem como a vontade de colocar roupas femininas era muito forte, que eu estava quase sempre de calcinha quando estava com quase 10. Minha m�e, �bvio, percebeu. Perguntou-me o que acontecia. Eu disse que gostava daquilo, e que s� reparava em homens, e tudo mais. Minha m�e me falou que seria s� uma faze, por n�o ter mais o contato do pai, mas nunca me reprimiu. Na verdade, anos depois, ela me disse que sempre quis ter s� filhas, nunca um filho. Tanto que daquele dia em diante eu andava sempre de calcinha em casa, e nunca era repreendido. Minha m�e come�ou a comprar roupas para mim, e minha irm� come�ou a me tratar como sua amiguinha. Ela na �poca tinha 19 anos, alta devido a nossa descend�ncia europ�ia, com olhos verdes como eu, Mesmo alta, mantinha um bumbum bem grande e seios da idade, fazendo com que tivesse grande sucesso na escola. Ela encontrou algu�m para falar sobre os rapazes, e eu comecei a me soltar.

Fora de casa, na escola, eu ia de sapo, mas chegar em casa, tirava toda a roupa, colocava uma calcinha de bichinhos, um sutien, apesar de n�o ter seios, e usava um cal��o de coton da minha irm�, que eu roubara. Somava a tudo isso um camiset�o do piu-piu, ou outro bichinho fofo. Passava o dia inteiro usando isso, mesmo em frente da minha m�e. Ela percebeu aos poucos que eu tinha todo um toque feminino. Ela nunca reprimiu essa minha vontade de ser mulher, nem incentivou. A �nica coisa foi ter de comprar mais roupas para minha irm�, o que ela adorou. Eu recebia tudo, mas na verdade n�o gostava muito, pois ficava um pouco folgado. Era �bvio que quando t�nhamos visita, o que era muito raro, eu me vestia de menino, mas mesmo assim, eu sempre tinha uma calcinha pequena por baixo, mesmo quando eu ia ao col�gio.

Mas a vontade de sentir ser encoxado normalmente voltava. Quando eu tinha 19 anos, minha m�e me perguntou novamente o que eu queria. Eu disse para ela que queria ser que nem ela. Uma mulher. Nunca gostei de mulheres mesmo, e gostava de todo o universo feminino. Ent�o ela tomou uma decis�o que eu nunca me esquecer. Ela me apoiou totalmente na minha decis�o. Nunca vou deixar de agradec�-la por isso. Desde ent�o eu tornei-me a pessoa mais feliz do mundo. Ela pegou parte do dinheiro que meu pai tinha aplicado e comprou uma certid�o de nascimento falsa, onde eu constava como do sexo feminino, com o nome que eu escolhi: Samanta. Conseguiu uma certid�o de um m�dico, de forma que ao trocar de col�gio, eu fui registrada com o nome feminino e s� precisando fazer uma prova para equiparar meu estudo, que teria sido feito em casa, devido à doen�a que o atestado m�dico dizia. Como vinha de outra escola particular, e sempre fui um aluno bom, n�o foi dif�cil que eu comprovasse o ano certo. O mesmo m�dico que conseguiu o atestado era namorado da minha m�e, e topou ajuda-la. Comecei a receber horm�nios para evitar o surgimento das caracter�sticas masculinas. E ao mesmo tempo, podia viver como menina em tempo integral. Como �ramos muito reservados, nunca tivemos problemas.

Logo meus peitinhos come�aram a se abrir, mas bem discretos, Comecei a ter silhueta, com o aumento do bumbum e quadris. Minhas formas tornavam-se cada vez mais femininas. Ao mesmo tempo, meu pauzinho ia ficando mais e mais pequeno. Minha m�e descobriu um tapa-sexo, que poderia usar sempre, e esconde-lo. Assim, podia usar qualquer tipo de roupa, e por muito tempo eu passei por uma menina. Tive at� uns casinhos, mas nunca tive nada s�rio. No primeiro ano dessa escola, fiquei com alguns carinhas, mas eu nunca deixava eles se passarem. Mas adorava quando eles come�avam a me encoxar. Isso era �timo e me deixava toda excitada. Mas nunca deixei que passassem a m�o na frente. Tinha vergonha.

Quando eu j� tinha uns 19 anos, meus seios j� eram bem grandinhos, mas pequenos para o habitual de uma mulher. Mesmo assim, eu chamava muita a aten��o, pois eu usava sempre alguma coisa bem sensual. Desde cedo eu adquiri tara por calcinha pequena, e por causa dos horm�nios di�rios, eu n�o tinha nenhum tra�o masculino. Minha voz ficou fina, meu corpo pequeno, com grandes quadris e grande bunda. Meu pau nunca se desenvolveu, assim como meu saquinho, que ficaram min�sculos, e f�ceis de esconder. Mas nunca tinha tido um homem. Isso porque, depois de ter adotado o lado feminino, ficava dif�cil esconder. Era dif�cil contar para algum garoto e esperar que ele nunca fosse falar.

Quando ainda era menino, via revistas de sexo, assim como meus coleguinhas, mas gostava de imaginar que era a mulher. Ao tomar minha nova identidade, eu continuei com essa pr�tica, e depois de algum tempo, com minha irm�, tomamos coragem e fomos a um sex-shop e compramos algumas coisas, entre elas um vibrador. Ela j� tinha perdido a virgindade, mas devido a nossa proximidade, ela pensava muito em dar o cu, mas precisava exercitar, e por isso compramos um bast�o com bolas de pompoarismo. Isso me ajudou muito, pois me saciou um pouco. Minha pr�pria irm� se encarregava de me comer, assim como eu a ela. Eu nem tocava no meu piruzinho. S� sentia o entrar e sair do instrumento de borracha, e imaginava ser o de um cara.

No fim, minha irm� deu o rabo para o namorado, e eu fiquei a ver navios. Queria muito era ter um contato verdadeiro. Quando ela estava no cursinho, ela conheceu um cara, que chamou a aten��o dela por ter uma cabe�a completamente aberta. Seu nome era Ricardo. Ela ent�o resolveu me apresentar. Esta seria num churrasco na casa dele, que tinha piscina. Eu fui convidada e aceitei na hora. J� tinha experi�ncia com essas coisas, pois fazia j� tr�s anos que me travestia diariamente. J� tinha at� marquinha. Coloquei um biqu�ni pequeno, que s� o tipo que eu tenho, um short e blusinha, al�m do bronzeador e uma canga. Minha irm� ia levar seu namorado. Ao chegar, eu percebi seus sorrisos maliciosos, mas n�o entendi na hora. Quando eu vi o anfitri�o, eu fiquei bege.

Era um cara tipo Los Hermanos, com barba grande, mas um baita corpo. Ele nos atendeu s� de bermudas, e pude ver seu t�rax e barrigas bem definidos. N�o vou mentir que tamb�m n�o era um show. Eu fazia ciclismo a um bom tempo, para melhorar o torneamento das minhas pernas, ficando minha bunda mais arrebitada. Tinha uns seios bem pequenos, mas a barriga era bem lisa. Quando ele me viu, ficou logo babando. Fomos para a piscina, onde fiquei tomando banho de sol com minha irm�. Ela comentou comigo como Ricardo era um gato, e eu concordei. Ela me disse que ele era muito cabe�a aberta, e entendia muita coisa. Isso foi como um sinal verde.

Logo veio uma caipirinha, que tomei bastante para ficar bem solta. Virei de bru�os na cadeira e soltei a parte de cima do biqu�ni e pedi para Ricardo passar o bronzeador em mim. Ele veio e eu senti suas m�os passar por minhas costas. Cara! Que loucura! Minha gente, as m�os dele eram �timas de sentir. Deu-me um arrepio na coluna que ele logo percebeu, e come�ou a aproveitar. Passou com delicadeza por todo o corpo, quando ia passar na bunda, eu n�o deixei, s� para fazer gra�a.

Fiquei um pouco deitada curtindo o sol. O pessoal entrou na �gua, e me chamaram para jogarmos bola na piscina. Eu via como Ricardo me olhava. Meu tapa-sexo quase n�o tapava mais nada. Entrei na �gua e fiquei no time do Ricardo. Come�amos a marcar v�rios pontos e eu via que ele se abusava cada vez mais, me abra�ando para comemorar e deixando a m�o encostar na minha bunda. Nisso, fizemos um ponto e eu pulei no colo dele, de forma e ficar-mos com o rosto colado. Ele olhou nos meus olhos e tacou um beijo. Ficamos por um bom tempo nos beijando. Minha irm� aplaudiu e perguntou quando ia come�ar a preparar a comida. Ricardo saiu logo para preparar a carne, enquanto eu e minha irm� conversamos. Ela me disse que tinha contato toda a minha hist�ria para Ricardo, que queria me conhecer. Eu fiquei felic�ssima e beijei minha irm� na boca, costume que t�nhamos h� muito tempo. Os homens aplaudiram.

Sa�mos da �gua e ficamos conversando, tomando cerveja. Eu estava de casinho com o Ricardo, como uma perfeita mulher. Nada vulgar. Beijava, deixava-o passar a m�o, mas n�o deixava ele se abusar. Afinal, apesar da vontade ainda era virgem. Comemos e fomos ver um filme. Fiquei deitadinha no ch�o com o Ricardo, em algumas almofadas, enquanto minha irm� e seu namorado deitaram no sof� e logo dormiram. Eu n�o tinha condi��es de dormir. Estava sendo enconchada por um homem maravilhoso, e ainda por cima sendo tratada como princesinha. Ele me alisava com vontade, mas ao mesmo tempo com delicadeza, sem ser vulgar, e me beijava e me elogiava dizendo que eu era muito bonita. Isso me deixou louca. Pedi para que fossemos ao quarto. Ao chegar l�, perguntei o que minha irm� tinha dito. Ele me contou e percebi que minha irm� tinha preparado tudo. Falei que queria ser tratada com respeito, e que ainda era virgem. Ele ficou louco, mas me prometeu que seria respeitador.

Por isso ficou somente me beijando. Eu sentei na beira da cama, ao lado dele, e pude sentir seus l�bios beijando meu pesco�o e sua m�o percorrendo meu corpo. Eu fui me soltando aos poucos e comecei a beijar aquele peito e passar a m�o na sua barriga. Que coisa bem boa. Aos poucos ele foi colocando o peso do corpo por cima do meu, e logo estava deitado em cima de mim. Foi �timo. Sentir o corpo me pressionando era �timo. Ele rapidamente puxou minha blusa e tirou meus seios para fora, que prontamente come�ou a chupar. Eu levantei e fiquei de joelhos na cama, de costas para ele. Levemente eu baixei o short e depois o biqu�ni, disfar�ando tapa-sexo. Ele passou a m�o nas minhas costas, chegando a minha bunda, que ele apertou. Logo eu senti seus l�bios beijando minhas costas e nuca. Novamente ele come�ou a me encoxar, o que me deu mais tes�o, e comecei a rebolar. Ele me deitou, abriu minha bunda e come�ou a lubrific�-lo, enfiando um dedo. Depois ele buscou um dilatador anal na cabeceira, e disse que aquilo era para eu me acostumar.

Na verdade j� estava acostumado, levava um vibrador f�cil no rabo, mas mesmo assim, aceitei a id�ia. Deixei-o enfiar aquilo na minha bunda, j� bem lubrificada. Enquanto ele metia me cobria de beijos, especialmente na nuca, o que me deixava toda arrepiada. Eu aceitei bem f�cil. E ele veio me beijar a boca novamente. Ficamos nos abra�ando, enquanto meu cuzinho se acostumava. Rolamos muito pela cama, at� o momento em que n�o aguentei e pedi para ele me foder. Ele tirou o consolo e come�ou a me penetrar. Nossa, a� sim eu vi estrelas. Eu senti tudo aquilo entrar em mim e fiquei extasiada. N�o sentia dor, somente um prazer indescrit�vel. Foi t�o grande, que eu gozei pelo meu piruzinho na hora. Mas ainda tinha mais. Ricardo colocou at� a metade e come�ou aos poucos a fazer um vai e vem, comigo de ladinho. Foi aumentando a velocidade, at� eu come�ar a sentir seu saco batendo em mim.

A� sim eu me soltei. Comecei a rebolar e adorar aquilo. Ele me abra�ava, me beijava, apertava meus seios, e enfiava em mim com toda a for�a. Eu J� estava quase gozando, quando ele pediu para trocar de lado. Queria que eu subisse nele. Eu tentei, mas minhas pernas estavam bambas. Ele adorou aquilo e me deitou de bru�os, e a� come�ou a meter com toda a for�a. Depois deu um jeito, e me virou com seu pau ainda dentro de mim, ficando de frango assado. Ele logo me beijou e meteu mais forte ainda. Fiquei sem voz. Nem conseguia gemer. Era s� prazer. Logo senti um choque no corpo todo e gozei de novo, sem me tocar. Mas foi um gozo muito forte. Tremia toda. Meu cu come�ou a piscar como nunca, sem que eu controlasse. O Ricardo ficou muito tesudo com isso e colocou mais forte ainda, gozando profundamente. Eu senti ser preenchido e tive mais um choquinho. Ele desfaleceu do meu lado, me beijando. Abra�amos-nos, e tiramos um cochilo. Depois acordamos e fui embora com minha irm�.

Esse foi o meu primeiro homem. Hoje sou casada e operada. Esperem para ver mais contos meus.

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