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SETENTA E SETE COISAS IMORAIS - PARTE 10

Estou morrendo, acho. Faz tr�s dias que eu n�o consigo dormir. Tr�s dias em que estou realmente doente, acho, e n�o consigo pregar os olhos de forma consistente. Alem disso h� tonturas, minha barriga se recontorce em dores e quando vou ao pequeno banheiro de casa h� pequenos desastres. Estou morrendo, acho.rnrnA mais ou menos duas semanas que Vivian saiu daqui, ficamos trepando por quase uma semana, semana esta em que ela me obrigou a ficar em casa, quieto, apenas bebendo com ela e ouvindo m�sica. E trepando feito dois pequenos animais no fim da exist�ncia na terra, o mesmo desespero mas sem a mesma finalidade. Houve alguns dias em que �rica me observava enquanto comia Vivian, se masturbava olhando nos meus olhos nos gozos dela, mas isso logo a cansou. Ou isso ou o marido retornou ao local de mandat�rio principal daquela pequena buceta. E Vivian ao que parece cansou-se de meu pinto, ou daquilo que completa o meu pinto ? a pior parte dele, todo o resto de meu corpo ? e resolveu voltar à ca�a de homens. Disse que iria comprar comida, pegou sua bolsa e sua roupa e foi embora. � mais uma mulher que me abandona, � mais uma mulher que se cansa de tudo aquilo que sou. H� tr�s dias estou trancado em casa, sozinho, comendo n�o sei que horas, creio que tendo momentos de febre. Talvez ela tenha me infectado com alguma coisa, e agora isto esta devorando minha carne por dentro, sugando minha porra mais que sua boca, bact�rias e v�rus engolindo tudo, lambendo minhas bolas por dentro, lambendo at� n�o sobrar mais nada. H� tr�s dias n�o consigo dormir. Acho que vou beber alguma coisa, se tiver for�as pra tanto. rnrnQuando anoitece o bastante pra eu ter sorte de alguma alma caridosa me salvar no bar, tomo um banho gelado, visto uma roupa n�o desesperada, mas nada vistosa e avan�o para o bar mais movimentado que conhe�o n�o o mais longe, mas o com mais possibilidade de ter algum tipo de sexo f�cil. Estou h� tr�s dias sem dormir e preciso cansar todo o meu corpo. Pego um �nibus e apenas um casal esta no fundo, avan�o pelo �nibus tropegamente, olhando ora pro rosto do homem, ora pras pernas da garota, ela tem cabelos pretos e um par de pernas a mostra lindos. Os cabelos curtos da mo�a se misturam aos olhos do homem enquanto ele chupa o pesco�o dela, lambendo e percorrendo todo aquele pequeno para�so feito de carne. A m�o da garota agarra a perna do homem com for�a, desejando-o. Estou a quase dez segundo olhando para essa cena, estou h� tr�s dias sem dormir e preciso desgarrar-me de todo esse mal estar, ou posso me dar realmente mal.rnSento no bar, n�o � o tipo de bar que costumo frequentar. Aqui as luzes s�o melhores, n�o h� a decad�ncia p�trida no ar nem a sensa��o de desesperan�a daqueles que n�o mais esperam nada alem de mais um gole agrad�vel. H� mo�os e mo�as bonitas, saud�veis, excitados por tudo aquilo que querem ser um para os outros. Ou�o risadas e conversas altas. Pessoas sentadas em mesas de madeira lustrosa passando a m�o na perna um dos outros, masturbando n�o as carnes, mas sim o ego uma das outras. N�o me sinto bem aqui, mas preciso de movimento. N�o sinto que estou na melhor das minhas condi��es mentais.rnrnQuando percebo estou bebendo na mesa de um pequeno grupo de pessoas, tr�s mulheres e quatro caras. H� uma nariguda loira bem gostosa mas feia, uma mais morena e completamente mediana e outra mais gorda, de cabelos mais curtos que das outras duas mas nada min�sculo. Eu n�o tenho a menor ideia de como vim parar aqui, mas n�o fico mais que dez segundos com o copo de cerveja vazio na m�o, a garota gorda avan�a sempre para ench�-lo enquanto olha-me nos olhos e sorri alguma coisa que eu n�o entendo. Devo estar com febre, sinto ressoar na minha cabe�a uma cantoria de vozes, uma esp�cie de grito long�nquo e constante. Passo a m�o na perna da gorda e ela sorri pra mim, tento sorrir de volta, mas n�o sei se consigo. Minha m�o avan�a um pouco mais em cima de sua buceta, ela veste um vestido curto, que fica mais curto pela quantidade de carnes que ela possui a mais em seu corpo do que o considerado ideal pela sociedade. Os outros garotos e as garotas da mesa est�o conversando e a mo�a gorda tamb�m, animados, uma anima��o que eu n�o lembro mais h� quantos anos tive, h� quantas d�cadas. As pessoas falam, riem, eu tento rir junto e enfio um dedo dentro da buceta da gorda. � uma buceta igual a todas as outras que enfiei um dedo, diferente de cada uma delas, cada uma �nica e cada uma um mist�rio diferente. A gorda se excita e, mesmo com a garota loira j� sacando que eu estava masturbando sua amiga, retiro o dedo de dentro dela e levo à sua boca. Ningu�m para de conversar, riem de alguma coisa que eu n�o entendo, uma hist�ria sobre um cinema e pessoas comprando temperos para uma festa. N�o durmo h� tr�s dias, estou com febre, meu copo de cerveja � virado e recomp�e sua forma ideal logo em seguida. Consigo ver todo um universo nas borbulhas amarelas da cerveja, sinto cada c�lula da buceta da garota gorda, cada c�lula pulsando junto com meu dedo, com meus dois dedos, com meus tr�s dedos dentro dela. Sua m�o avan�a para meu pau, retira facilmente o z�per e come�a a me punhetar lentamente, com discri��o, e a cada avan�o mais insistente de meus dedos, as veias de meu pinto sentem a resposta do aperto da m�o dela, misturando vergonha com tes�o. Eu bebo um copo de cerveja, bebo uma garrafa de cerveja. Estou h� tr�s dias sem dormir.

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