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SOGRINHA GANHOU O QUE QUERIA

Sou um grande apreciador de contos er�ticos, de tal forma que me sinto hoje tentado a relatar um acontecimento que se passou a alguns anos atr�s... se � ver�dico ou n�o... quem vai saber!? O conto � longo mas acredito que valha a pena! De qualquer forma espero que possam apreci�-lo!

Namorei durante anos uma jovem muito bonita e tamb�m muito nova (tinha 19 anos rec�m formados quando come�amos, eu com 19 anos) e por conta disso, passamos muito tempo sem termos rela��es sexuais em vias de fato, pois, a sacanagem rolava maravilhosamente. Frequent�vamos mot�is e bastava estarmos s�s que a putaria era garantida, minha jovem namorada era extremamente fogosa... adorava ser chupada e retribu�a a altura (jamais fui mamado com tanta maestria, exceto pela sua m�e), dedo na xota (com todo o cuidado para n�o romper o selinho!), linguada no c�, baixaria sussurrada ao p� do ouvido, enfim... era de me deixar louco, mas por uma quest�o pessoal ela achava que ainda n�o estava na hora...

A quest�o � que desta forma, algumas vezes, me deixava seduzir por qualquer puta na rua que quisesse um pouco de prazer garantido e uma rola bem dada, com seus 19 cm e bem roli�a, para me aliviar de tamanho tes�o encruado... at� que minha sogra (finalmente vamos falar dela!) passou a perceber minhas escapulidas e de forma bastante compreensiva, a me orientar sobre isto. Por mais que eu negasse, ela dizia que n�o deveria fazer sua filha sofrer e que eu deveria me cuidar para n�o prejudic�-la de forma alguma... mas que procurava entender minha situa��o, visto que, ela sabia de nossa condi��o como namorados... n�o � preciso dizer que t�nhamos um relacionamento maravilhoso!

Minha sogra era uma mulher linda e muito atraente, em qualquer lugar que cheg�vamos em fam�lia eu podia perceber os �nimos exaltados dos marmanjos ao redor, assim como para minha garota e, tal como, tomava conta dela como de sua filha... o que a fazia rir e me zoar dizendo que deste jeito meu sogro poderia ficar despreocupado com ambas... depois de um tempo percebi que eu tinha ci�mes dela, e ela gostava disso! Ela era perfeitamente distribu�da, do alto de seus 45 anos ela tinha a cintura fina, bunda empinada, seios na medida certa, coxas grossas e bem definidas... e tinha um sorriso que fazia qualquer um se perder em devaneios... putz, que mulher!

Em casa t�nhamos uma liberdade que fazia inveja a muitos casais... n�o era raro estarmos abra�ados, rindo, dando e recebendo beijos carinhosos, e sentando em uma de minhas pernas (que ela vivia elogiando)... e por vezes minha namorada se intrometia para retomar seu lugar na rela��o de filha e a minha de genro... mas sem nunca ter tido maldade... era a natureza de mulher que agia naqueles momentos! Meu sogro n�o estava nem a� para nada, contanto que n�o o incomodassem com o futebol... sua maior paix�o!

E assim foram se passando os tempos at� que um dia algo aconteceu... eu estava dormindo na casa de minha garota (o que acontecia todos os finais de semana) e em dada manh� acordei pensando em minha sogra, o caralho duro em riste... fui ao banheiro num tes�o absurdo e catei uma calcinha sua que cheirei e lambi at� gozar alucinadamente com ajuda de uma bela punheta, limpando a pica com a pr�pria calcinha que havia pego...!!! N�o sei se vou ser capaz de descrever exatamente o del�cia de cheiro que emanava daquela pe�a �ntima de roupa... somente quem j� teve o prazer de fuder uma xoxota de meia idade para compreender! Era o cheiro t�pico de uma boceta bem cuidada, um cheiro forte e encorpado...

Minha sogra tinha tanta intimidade comigo que certa vez conversamos como estava sendo dif�cil para ela o desinteresse por sexo que meu sogro estava tendo, ela fogosa como a filha (era poss�vel perceber) deixou bem a entender que andava subindo pelas paredes, que era uma mulher ‘direita’ pois, do contr�rio, j� teria ca�do nas diversas cantadas que recebia, inclusive de vizinhos conhecidos at� de seu marido... deste dia em diante meus pensamentos passaram a ser os mais sacanas e prom�scuos poss�veis com ela. J� n�o era mais t�o indiferente para mim v�-la pela casa de shortinho curto de lycra, mini blusas para arrumar a casa ou simplesmente passar o dia descansando em frente a tv...

Ela tinha mania de sentar colada comigo no sof� e, por vezes, deitava a cabe�a em meu colo... tudo no mais puro sentimento de carinho, sem maldade... at� ent�o! Certa noite est�vamos assistindo a um filme e, em dado momento, minha namorada que j� havia demonstrado total desinteresse pelo filme retirou-se da sala dizendo que iria adiantar o banho, pois estava ficando tarde para isso... foi ela sair da sala para que minha linda sogra se pusesse a espregui�ar e alojar-se em meu colo com sua cabecinha... passei a fazer cafun� (o que era de praxe), por�m, desta vez, ao faz�-lo fui mais dedicado que o de costume, fazendo press�o com a ponta dos dedos em sua nuca e enchendo a m�o de seu cabelo, da nuca ao coro cabeludo... e para sua surpresa deixei que ela sentisse o volume do meu caralho sob o short de dormir... seu olhar foi de total aprova��o! Ap�s o filme nos despedimos com beijos de boa noite e uma grande dose de saudade... seu olhar era malicioso e receptivo!

Fui para o quarto de minha garota dormir... a putinha, que estava me esperando acordada e impaciente, perguntou se o ‘Coruj�o’ agora era mais importante do que ela. Abriu as pernas e me pediu carinhosamente que a fizesse dormir do jeitinho que ela gostava... chupei sua boceta at� ela ficar extasiada e adormecer feito uma princesa! N�o sem antes ench�-la de porra por cima de sua boceta linda e cheirosa... gozei pensando na racha da m�e... coloquei-me a dormir no colchonete, que ficava ao lado da cama dela de solteiro.

Na manh� seguinte ouvi barulho no quarto e percebi que n�o se tratava de minha garota, mas sim de minha sogra e no mesmo instante, de olhos semicerrados e ouvidos atentos fazendo como se estivesse ainda dormindo, pude perceber que ela me observava e dizia “nossa mas que caralho este menino n�o esconde por baixo deste short...!? minha filhinha que se cuide”... Mal pude acreditar no que estava ouvindo...

Quando finalmente levantei para o caf� fui surpreendido com a not�cia que minha namorada havia sa�do com o pai, para tratar de um compromisso que eu havia esquecido que eles fariam...

Minha sogra estava linda com o shortinho de lycra azul (o que ela mais gostava) e n�o parava de um lado para o outro a colocar meu caf� da manh�... falei: - Minha sogra, n�o se preocupe... eu mesmo posso faz�-lo! N�o fa�a cerim�nias menino – disse ela – j� estou acabando! Estava sentado a mesa observando-a e fiquei louco em pensamentos fantasiosos... o rabo dela estava maravilhosamente desenhado naquele short justo, quando ela virava-se para vir a mesa trazer algo para o caf�, eu ficava analisando descaradamente o volume da buceta e a entrada das coxas... caralho, eu estava decidido a fazer uma merda!!!!

Quando ela aprontou a mesa e finalmente falou que ir�amos comer, eu que estava sentado todo este tempo, puxei-a para dar um abra�o e traze-la ao meu colo (com todo o carinho costumeiro!) e ela sorridente aceitou o convite de bom grado... ajeitou-se no meu colo como jamais havia feito... empinou sutilmente no momento de sentar e acomodou-se exatamente sobre o meu caralho que estava em ponto de bala!!! Senti sua buceta pressionando minha pica confortavelmente, visto que, o meu short de dormir era de seda (estilo samba-can��o)... – nossa meu genro, que alegria � essa logo cedo...!?!!? disse com ar de sapeca, levantando-se no mesmo momento como se nada tivesse ocorrido!!! Ela estava fazendo um alucinante jogo de sedu��o comigo!

Sem conseguir pensar em mais nada, levantei-me feito um cachorro no cio e sem que ela esperasse (ou ser� que esperava!?) eu a peguei no colo como um troglodita e segui com ela para o quarto de sua filha... ela com uma express�o de susto, de excita��o, de alegria, de medo, tudo misturado... passou a beijar-me e morder-me o pesco�o alucinadamente, falando coisas desconexas e sacanas: “meu put�o safado”, “cachorro descarado”, “o macho da minha casa”, “quero ser sua mulher a muito tempo”, “caralho, eu j� estou ensopada...” e eu simplesmente sem acreditar que estava para fuder com a mulher de meus mais �ntimos e prom�scuos pensamentos!!!!

Sem que eu lhe dirigisse uma �nica palavra at� aquele momento, joguei-a na cama e observei-a por uma fra��o de segundos ao mesmo tempo em que, de p�, colocava minha rola para fora do short e dizia: - este � o seu caralho de agora em diante, vou fude-la como jamais imaginou! Neste mesmo momento ela j� estava de quatro, com sua boca a poucos cent�metros de minha vara... “� tudo o que eu mais quero nesta minha vida!” disse ela, antes de acomodar minha lan�a docemente em sua goela... A partir da� a putaria comeu descaradamente!!!

Minha sogrinha chupava minha rola com uma vontade assustadora... tirava e colocava na boca sem parar, ofegante, chupando com barulho de canudinho... por vezes tirava da boca e batia na cara dizendo que amava meu caralho e n�o sabia mais o que fazer para n�o pensar em mim... que chegou a procurar meu sogro algumas noites por conta disso e, �bvio, sem ser atendida! Segurava sua cabe�a com a pica toda enterrada na garganta at� ela engasgar... com meu caralho lambuzado de saliva, ela punhetava com for�a e maestria... eu me segurava para n�o urrar de prazer! Fiz men��o de que queria chup�-la e ela prontamente me cortou dizendo que deixaria para depois, pois, o que ela queria naquele instante era sentir meu caralho lhe rompendo as entranhas adormecidas... disse e virou o rabo em minha dire��o j� baixando o short com calcinha e tudo... n�o preciso dizer o que senti naquele momento sublime... a bunda era tudo que eu imaginava, a xoxota estava lindamente depilada com os pentelhos bem rasteirinhos, o anel era rosado (verdade!) com um aspecto lindo de quem nunca havia conhecido um nervo lhe rompendo as pregas...!!!

Apontei meu canh�o de 19 polegas na dire��o da racha e toquei-lhe lentamente fazendo movimentos verticais que iam de cima a baixo na buceta, melando toda a cabe�ona do meu caralho com o melado viscoso e brilhoso que empapava sua buceta... atendendo seu supl�cio, comecei a introduzir vagarosamente minha jeba, cent�metro a cent�metro, pelo meio de sua xoxota! A racha era quente e receptiva... ap�s engolir todo o meu caralho, minha sogra se encontrava totalmente empinada (a buceta apontava para o teto do quarto, tamanho tes�o!), com o rosto virado para o travesseiro trincando os dentes na fronha e as m�os a apertar o len�ol da cama, ela passou a socar sua buceta contra minha piroca cadenciadamente, gemendo como uma cadela, rebolava e me xingava: “FILHO DA PUTA!”, “GENRO CANALHA!”, “MEU MACHO CARALHUDO!”, em dado momento passou a chorar e falar aos berros: “FODE A SUA PUTA!”, “VOC� ESTÁ ME RACHANDO AO MEIO!”, “DEVAGAR, MEU PUTO... EU JÁ ESTAVA QUASE VIRGEM DE NOVO!”, “ME FAZ GOZAR FILHO DA PUTA, TESUDO!”... toda esta situa��o me fez enlouquecer!!! Eu passei a socar meu caralho em sua xereca com uma vontade louca... segurei-lhe pelo quadril descomunal naquela posi��o e mandei pica pra dentro sem parar e com for�a... agora era eu quem comandava o show! “VAMOS MINHA SOGRINHA PIRANHUDA, AGUENTA PORRA!”, “TOMA CARALHO, SUA GALINHA SAFADA!”, “VOU LHE DAR UMA SURRA DE PICA, VADIA!”... neste momento, entre gemidos e sussurros, ou�o maravilhado que minha mulher est� gozando... desfalecida, ela entrega-se as minhas �ltimas estocadas em sua buceta, pois, igualmente eu estava largando o leite do amor!!! Enchi a xota de minha sogra com jarros de porra, como jamais havia gozado!!!! Deitei sobre ela e ficamos neste estado por alguns intermin�veis minutos de prazer e reflex�o! Levantei-me e fui acompanhado... ela beijou-me docemente e pegando em minha m�o conduziu-nos para um banho quente e relaxante... nos abra�amos e beijamos demoradamente com amor e lux�ria! Falamos sobre o ocorrido e ela me fez prometer que enquanto sua filha n�o resolvesse entregar-se inteiramente a mim, eu s� deveria t�-la como mulher, pois, que assim eu n�o estaria traindo minha namorada... e nem a ela!!! Tivemos outros momentos, dos quais eu pude retribuir-lhe a mamada maravilhosa que havia recebido, deflorei-lhe o c� virgem (ficou adepta ao coito anal, desde ent�o!), houve um per�odo em que das Sextas para o S�bado, eu comia minha namorada a noite inteira (ela ia cedo para o curso pr� vestibular e meu sogro tinha alguns plant�es no S�bado), assim sendo, comia minha sogra de manh�!

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