Conheci a Isabela numa festa do meu bairro aqui em Belo Horizonte. Ela estava conversando pedindo cachorro quente em uma banca quando eu a vi pela primeira vez. Um corpinho fant�stico de gostoso, coxas grossas, bumbum empinado e de tamanho perfeito. Estava com um vestidinho curto que valorizava as pernas. Cheguei puxando assunto e em pouco tempo est�vamos conversando animados. Ela tinha uma voz rouca que me fez ficar na d�vida se era realmente uma mulher ou travesti. Fiquei curioso e fui alongando a conversa. Ela havia gostado de mim e estava bem aberta ao papo. Eu por minha vez aproveitava os momentos em que ela estava me respondendo para olhar para uma boca de l�bios grossos e bonitos e espiar r�pido os seios dela. Ela estava com uma blusinha branca que eu n�o havia notado, com o decote perfeito para ver um par de seios grandes e bonitos. Fiquei pensando como seria sem a blusa.rnCom mais algum tempo de conversa acabei confirmando que ela era uma travesti. Demorei a acreditar, pois realmente era muito linda. Como n�o tenho preconceitos continuei conversando. N�o � porque a mina tem uma vara no lugar de boceta que vou tratar mal.rnAcontece que durante nossa conversa descobrimos que t�nhamos algumas coisas em comum. E uma delas � apreciar uma certa erva ocasionalmente. Em determinado momento da conversa ela me disse ?Olha, to doida para fumar uma. Quer ir l� para a rua de tr�s onde tem menos movimento? A gente divide.? Saimos da rua principal da festa e andamos duas quadras at� uma rua que conhecia ser mais deserta e escura. Acendemos o danado e ficamos curtindo um pouco, perto da esquina de um lote vago. E foi a� que a coisa foi tomando rumos inesperados. Conforme a erva fazia efeito fomos ficando perto, e perto, e rapidinho eu j� estava com a m�o na cintura da Isabela e com aqueles peit�es apertados em mim. Lembro que depois de fumar a ultima olhei para baixo e l� estava aquele boc�o gostoso, num rosto lindo com cabelos lisinhos at� o ombro. Lembro da gente chupando os l�bios um do outro de leve e depois est�vamos na maior beija��o. Est�vamos num canto escuro e duvido que algu�m tenha visto, mas juro que na hora eu n�o estava nem pensando nisso. S� passava a m�o nela todinha. Acariciava cintura e peitos, passava a m�o na perna e embaixo da saia at� aquela bundinha perfeita e redondinha. A gente estava curtindo o momento e numa agarra��o pesada. Meu pau estava duro feito a�o e eu esfregava na cintura dela. Em um certo momento vi que ela parou de beijar rapidamente e deu uma ajeitada na calcinha. No momento seguinte ela voltou a me beijar feito uma louca, muita saliva, muita l�ngua, mas na hora que colou o corpo em mim senti pela primeira vez o cacete duro da travesti esfregando contra o meu corpo. Estava de lado e devia ser do tamanho do meu. Fiquei um pouco sem gra�a de pensar no que estava fazendo e acabei n�o passando da� com ela. Levei ela em casa e nos despedimos.rnAlgum tempo depois, coisa de uns dois meses, encontrei com ela na rua entrando com algumas compras em seu pr�dio. Era tarde e n�o havia mais ningu�m na rua. Meu cora��o bateu como um louco quando a reconheci e fui cumprimenta-la. Conversamos um pouco sobre estarmos sumidos e ela pediu ajuda com as compras. Subimos com as �ltimas sacolas at� um apartamentinho no segundo andar. Era bonito e tinha uma decora��o simples e bem feminina. Fechou a porta atr�s de n�s, me ofereceu um copo d?�gua, e me disse ?Espera s� um pouquinho que vou s� trocar essa blusa?. Quando voltou à sala estava s� de calcinha e com um top branco curt�ssimo e colado ao corpo. Dava pra ver que estava sem suti� por baixo o que deixou ela com um corpasso. Fiquei sem gra�a sentado naquele sof� e j� ia me desculpando e dando um jeito de sair. Ela veio e se sentou ao meu lado ?Relaxa, to com uma nova aqui e estava s� esperando companhia para experimentar?, disse tirando um saquinho da gaveta. Enrolou um cigarrinho e me passou aceso. P�s as pernas por cima das minhas e acendeu o cigarro. Fiquei louco com aquelas coxas lindas e bronzeadas e dei uma tragada funda. Passei para ela e coloquei as m�os sobre as pernas dela. Lisinhas e de um calor delicioso. Fiquei fumando e observando aquela gata tentando adivinhar onde naquela calcinha min�scula estava o pau dela. S� dava para adivinhar que era travesti pela voz, que mesmo depois de um tempo ficava at� gostosa com aquele tom rouco.rnA erva nova da gostosinha era forte e quando acabamos de fumar eu j� estava bem alegre. Ela me puxou pelas m�os e fomos para o quarto dela. Ela tirou o top e deitou-se de bru�os. ?Me faz uma massagem.? Fiquei louco de n�o ter visto os seios dela direito e j� subi em cima dela esfregando aquele corpo e dando cheirinhos no pesco�o ?Hum, safado gostoso... N�o para n�o.? E acariciei ela toda. Quando cheguei na bunda ela se virou e vi aqueles seios deslumbrantes. Eram grandes e pareciam bem naturais, com um biquinho do peito de tamanho m�dio bem lindo. ?Me beija, gato? e nos beijamos feito loucos de novo. Em pouco tempo ela j� tirou minha roupa toda. Arrancou a cueca e eu j� estava com o pau dur�ssimo. Me fez um boquete que at� hoje gata nenhuma tinha conseguido fazer t�o bem. J� n�o estava mais nem a� por ela ser travesti. Ela chupava feito um aspirador e eu mordia aquele corpinho gostoso todo, doido para fazer o que eu queria fazer no primeiro dia.rnEst�vamos numa posi��o quase 69 e quando tirei a calcinha min�scula e preta da Isabela saltou uma vara dura quase do tamanho da minha. Ela deitou de lado na cama e com o meu pau em sua m�o me olhou com a carinha mais safada do mundo ?Chupa, nen�m? Voc� chupa meu pau um pouquinho?? Com o tes�o que estava ca� de boca na vara dela e chupei de um jeito que n�o imaginava que ia chupar nada. Depois de um tempo acabei acostumando com o volume grande na minha boca e ia conseguindo engolir cada vez mais sem engasgar. Ficamos nessa chupa��o um bom tempo, e tudo o que ela me fazia eu tentava repetir para ela. Ela chupava a cabecinha, depois lambia a pontinha com a cara mais safada do mundo. Descia de l�ngua na minha vara toda e depois engolia tudo. Eu repetia tudo nela e no final eu j� conseguia prender a respira��o e colocar o pau dela at� fundo sem engasgar.rnDe repente ela tirou o pau da minha boca e me deu um tapa (nada forte) ?Seu safado!?. Levantou-se na cama e colocou um monte de travesseiros empilhados. ?Deita aqui.? Deitei e ela pegou um vidro de �leo no criado mudo ?O que vai fazer?? ?Nada, gatinho? e j� foi espirrando �leo na minha bunda. Confesso que nessa hora fiquei assustado e quis desistir ?Calma, n�o vou te comer hoje n�o. Prometo! Vou s� esfregar o pau no reguinho. Vai ser gostoso e voc� vai se acostumando.? E subiu em cima de mim e come�ou a rebolar com o pau no meu rego. Putaquipariu que tes�o... sentia os seios dela nas minhas costas e a cada rebolada da bunda dela a cabe�a do pau passava bem no meu cu. Depois de alguns minutos desse tes�o de massagem, em uma das passagens da vara, ela encaixou a cabe�a no meu cu, sem camisinha mesmo, e empurrou. Tranquei na hora ?N�o Bela! N�o faz isso!? ?Porque nen�m? N�o t� gostando?? ?N�o � isso.? ?T� gostoso?? Demorei a responder e ela perguntou de novo ?T� gostoso, hein gato?? ?T� uma delicia, Bela. Mas eu n�o dou o cu. Nunca dei. Nunca vou dar.? Falei sem convic��o nenhuma, pois aquela altura eu estava segurando era para n�o ficar piscando. ?Ent�o se est� gostoso deixa, vai.? ?N�o.? ?S� a cabecinha, voc� vai adorar. Pode?? E n�o respondi nada e foi a deixa dela. Encaixou de novo e empurrou, s� que dessa vez eu deixei e tentei abrir. Como pau n�o tem ombro ela n�o pos s� a cabe�a. Confesso que foi uma del�cia, at� que entrou um pouco mais e come�ou a doer pra caralho! Pedi pra parar mas ela n�o tirou. S� pedia para eu ter calma e fazia for�a de vez em quando. N�o sei quanto demorou, mas uma hora senti as bolas na minha bunda e vi que tinha encaixado tudo. Ela come�ou um vai e vem, mas do�a muito. Ela colou os seios nas minhas costas, os l�bios no meu ouvido e sussurrou ?Hoje voc� n�o me escapa. Vou fazer o que estava doida pra fazer naquele dia e voc� vai ficar doidinho. Vou gozar no seu cu e voc� vai apaixonar. Sabia que voc� apaixona com a pessoa se ela goza no seu cu??. E eu n�o estava nem escutando direito. S� queria que acabasse porque estava doendo muito.rnDepois de um bom tempo a dor come�ou a diminuir, mas ainda parecia me rasgar. Senti o corpo da Bela enrijecer e ela anunciou ?Vou gozar! Vou gozar!? E deve ter gozado um litro de porra no meu cu. Depois que saiu de cima de mim senti meu cu arrombado. Ela me beijou muito e foi muito carinhosa mas eu j� estava com tes�o no zero. Fui no banheiro dela e desceu muita porra com sangue. Meu cu tava gigante de aberto. Despedi e sa� da casa dela pensando que nunca mais faria algo desse tipo na vida. Maluco � o cara que d� o c�, porque d�i demais!rnMas n�o � que a Bela tinha raz�o? N�o sei se foi a gozada no cu. Tr�s meses depois, toda vez que eu lembrava da transa eu ficava com tes�o, e me imaginava voltando pra ela e sentando gostoso no pau dela. J� transamos mais 4 vezes, e dessa vez comi o rabo gostoso dela tamb�m. Estamos num sexo sem compromisso meio louco e estou curtindo demais. Se outra travesti gostosa leu e gostou me escreve.rnrnRenatorn