Meu nome � Cesar augusto e este � meu primeiro conto.rn O que vou contar aconteceu ontem a noite.rnH� aproximadamente dois meses conheci a Nat�lia, 25 anos cabelos curtos, lisos pele morena, seios naturais lindos, com aur�olas pequenas e delicadas, cintura fina e bunda grande e gostosa. Aliado a isso, uma voz calma, jeito carinhoso, um cheiro suave e confortante. outro belo predicado dela � o qu�o gostoso ela faz sexo. Gosta de ouvir e falar obscenidades, de apanhar na cara quando goza, gosta que eu goze na sua boquinha e depois gosta de limpar cada gota do meu pau, gosta de fazer sexo em locais p�blicos, principalmente com plat�ia.rn H� certo tempo venho pleiteando a bundinha dela, ela sempre come�ava e desistia nos primeiros minutos, at� ontem. J� no caminho, de dentro do carro, tirou a foto do lubrificante que trazia, e me prometeu o cuzinho que eu tanto queria. Chegou aqui em casa, conversamos, comemos, nos beijamos e logo est�vamos despidos. Coloquei ela deitada, abri suas pernas e fui chupar aquela bucetinha t�o deliciosa. No meio do sexo oral, fui a geladeira buscar um frasco de chantilly que havia comprado com esta finalidade. Passei na bucetinha, e no cuzinho dela e chupei e lambi com voracidade enquanto assistia ela se contorcer na cama. O chantilly tinha gosto de casquinha de baunilha do mcdonald's que misturado com o caldinho da buceta dela encharcou todo o local.rnPara dar uma apimentada enfiei um dedinho na bundinha dela, ja devidamente lubrificada pelo amalgama formado pelo chantilly misturado ao seu lubrificante natural.rnchupava seu cl�tores enquanto massajava ela por tr�s com um dedo. foi quando ela perguntou "Voc� colocou S� um dedo?". Entendendo o recado introduzi mais um, e fui al�m, introduzi tamb�m dois dedos da outra m�o na sua bucetinha enquanto continuava chupando-a. Ela gemeu um monte, se contorceu e falou meia duzia de putarias e ent�o pediu que eu parasse para que ela n�o gozasse, e fosse comer a sua bucetinha o que prontamente acatei. Meti por cima, por baixo e quando a coloquei de quatro percebi a deixa para meu intento. arrisquei a cabe�a do meu pau naquela bundinha toda melada, e j� dilatada pelos meus dedos. Ela se sentiu desconfort�vel. pedi para que sentasse sobre mim e introduzisse meu cacete no seu ritmo; sem sucesso. Ela pediu que eu tentasse de ladinho alegando ser a �nica posic�o que ja obteve algum sucesso, embora parcial e pouco prazeroso. Desta vez fui um pouco mais ousado, quando ela alinhou o cuzinho com a minha pica e come�ou a pressionar seu quadril contra o meu, introduzi vigorosamente mais da metade do meu pau de uma s� vez. Ap�s um momento de susto, ao constatar que n�o havia sentido dor, ela novamente pressionou seu quadril, introduzindo o que faltava do meu pau e come�ou a rebolar gostoso. Comecei a aumentar a velocidade e intensidade o que pareceu aumentar o prazer dela. alguns minutos desta maneira, novamente insisti que sentasse no meu pau desta vez com sucesso. Segurava com for�a suas n�degas e as pressionava contra o meu movimento at� que em alguns momentos ela explodiu em um orgasmo fren�tico e longo no qual senti todos os m�sculos do seu corpo se contrair retorcer e depois relaxar quando ela desfaleceu sobre mim. Durante o gozo, suas contra��es como que ordenhavam meu pau. Seguindo-a, ap�s alguns segundos, gozei abundantemente dentro daquela bundinha maravilhosa.