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SONHO NA ADOLESCENCIA

Vou lhes contar o que se passou comigo, parte do relato è fict�cio mas a maior parte � verdadeiro.

Eu sempre brincava com minhas irmas, uma mais velha e outra mais nova, de casinha e eu era semprea a ¨filhinha¨, iqual a elas, e por isso sempre me vestiam de menina, com tudo que tinha direito, e ao final da brincadeira e com a correria para se desfazer de tudo eu acabava ficando vestida de calcinha. às vezes por baixo da cueca e com o tempo ficava mesmo de calcinha po baixo do short, e achando que era normal, acredito que elas se espelhavam nelas.

Viviamos em uma casa grande e confortavel, com tudo que se tem de direito, meu pai era um executivo de um multi e viajava muito, ate para o exterior, minha m�e falecera em um acidente, ainda eramos muito pequenos, Tinhamos uma governanta, uma mulher jovem bonita e se chava Helen, alem de cuidar da casa ela cuidava de nos, inclusive tinhamos aula de refor�o com ela alem do ingles, nossas brincadeiras eram do seu conheciment e ela sempre achou que eram so brincadeiras., mas estas foram por muitos anos e eu ja achava que vestir calcinhas que era o correto e fui gostando, em casa minhas irmas andavam sempre muito avontade, de calcinhas e soutien, camisola e por vez ate nuas, e eu as observavas em suas roupas sempre bem certinhas, acariciando seus corpos, nestes tempos eu ja ia para a escola de calcinha por baixo do uniforme e em tempo de inverno escolhia conjuntinhos de calcinha e soutien e vestia por baixo do uniforme pois o casaco disfar�ava e em casa sempre me vestia de menina, e adorava, tinhamos muita roupa em meu closet tinha gavetas cheia de roupas femininas, Helen sempre que conversava comigo tentava me mostrar que este caminho era perigoso, porem acho que no fundo eu queria ser uma menina, ela tambem me alertava para que no colegio ninguem notase, pois seria muito constrangedor, ali estava comen�anco uma cumplicidade, pois decidiu me ajudar muito, e foi decisiva quando eu comecei entrar na puberdade, ate ent�o eu me vestia de menina pela brincadeira, mas no funfo eu estava adorando.

Helen me levou ao m�dico e comecei um tratamento hormonal, que durou + ou - um ano, e a tranforma��o foi total, pelo que eu pude entender o tratamento come�ou na hora certa pois os hormonios masculinos n�o haviam se promunciado. Acho que Helen achou uma maneira de afrontar meu pai, pois ela tinha o desejo de se casar com ele mas eles so dormiam juntos quando ele estava em casa.

Devido esta transfora��o Helen convenceu meu pai a trocar de casa, no mesmo padr�o, legando que seria melhor ficar mais pr�ximo do novo colegio que �riamos estudar, o que deu certo.

Mudamos de casa, de colegio e eu de vida, ficava admirando com meus peitinhos tinham cescido, ja n�o cabiam num soutien de tamanho P, bemcheios e com os bicos pequenos e ligeiramente rosados, estevam lindos e ainda cresceriam mais, quando vestia uma blusinha fina ele ficava bem marcado e com os biquinhos sempre espetadinhos, minha voz tinha afinado e por tel. todos me tratavam por ela e isso era muito bom, minha cintura tinha afinado e minha bunda ccescido e arredondado numa propor��o que combinava, pois agora quando em ando rebolo naturalmente e sinto minha calcinha mas justinha, alguns pelos insistian em sair e para isso foi preciso uma depila��o a laser, minha sombracelha tinha sido refeita e ficou linda, para os olhas opteir por uma lente de contato que durante o dia ficava verde bem clarinho e a noite ficava com de mel, para n�o chamar muito aten��o, durante o tratamento n�o cortei o cabelo que estava bem grande e unm bom corte me deixou mais linda, tenho os cabelos castranho claro e sou morena clara, e tem o meu pintinho, e sei que posso chamalo assim pois n�o cresceu muito, quando bem durinho cheguei a medir quase 19 cm e de espessura m�dia, quando mole fica facinho de esconder, pois meu saco tambem � bem pequeno, so espero que na hora H funcione.

Junto de Helen renovei todo meu guarda roupa, agora com roupas mais confortaveis e tambem muito mais sexy, muitas calcinhas, joguinhos de calcinhas e soutien, baby doll, mini sais, cal�as compridas, top, sandalias de salto alto e tudo que agora eu n�o mais preciso esconder, um fato engra�ado que eu estava em uma loja num shopping no provador e levei diversas roupas, por estar demorando Helen doi ao provador e abriu a curtina, tomei um susto e vesti minha calcinha rapidamente, so que inverti, vesti a frente para tras, durante o restante da tarde fiquei com uma sensa��o deliciosa, pois a frente sendo menor estava toda enterrada no meu rabinho e a parte de tras na frente ajudou a esconder meu pintinho, com isso a sensa��o de rebolar fica muito mais gostoza e prazeroza, mas so notei quando cheguei em casa e chamei a Helen para ver, rimos muito, ela me ajudou com as compras e me colocou para tomar um banho de banheira e n�o tirava seus olhos de min, notei mas n�o me liguei.

A este tempo em ja me masturbava, a princ�pio com um dedinho enfiado no meu cuzinho e as vezes com dois dedinhos, ai Helen me presenteou com um consolo um pouco maior que meu pintinho, porem mais grosso e macio, que eu podia dar uma piscado com meu cuzinho, uma delicia.

Voltei a frequentar o colegio e adotei o nome de Fernanda, Nanda para os mais pr�ximos, tive dificuldades com as meninas no relacionamento, mas com os meninos fiz sucesso pois sempre fui mais t�mida, mas os meninos quando abriam a boca eram vazios de conteudos e de objetivos, cho que s�o os hormonios masculinos.

Num dia comun, Helen mandou preparar um jantar delicioso,

bebemos um pouco de vinho e conversamos ate mais tarde que o normal, fez quest�o de nos levar para o quarto e dar boa noite, porem ficamos conversando um pouco mais e disse a ela de minha preocupa�ao se papai n�o entendesse, ela me tranquilizou e disse que tinha feito um filme de meu pai transando com ela e com um travesti, e que ele n�o era nehum santo, e que tinha adorado de levar um pica, e diga-se de pasagem, bem grande no cu, e com isso colocaria ele no seu devido lugar. Durante nossa conversa Helen diversas vezes me abra�ou e me beijou no rosto, mas sempre encostava de leve em meus labios, o que estava me deixando excitada, e de repente me olhou dentro dos meu olhos e aproximando me beijou, a principio bem suave com um leve aroma do vinho em seu halito, mas posteriormente com mais calor com sua ligua invadindo minha boca procurando minha lingua, fou nas nuvens, suas m�o uma percorreu meus cabelos, minha nuca desceu pelas minhas costa ate chegar na minha bunda, que apertou com firmeza e suavidade, a outra deslizou pelo meu rosto desceu pelo ombro retirando a al�a de minha camisola, aconchegando-se no meus peitinhos que nesta hora ja estava com sem biquinho querendo furar minha camisola, ja etava com meu pintinho todo molhado, ela me disse baixinho dentro do meu ouvido, que iria me encinar a gozar sem eu encostar no meu pitinho, afastou-se um pouco e tirou minha camisola ficando eu so de calcinha e quando ela olho eu tinha vestido a calcinha invertido ela riu, tomei coragem e fui desabotoando sua blusa tirando seu soutien, que seios lindos falei para ela que quero que os meus fiquem iguais aos dela, ela soltou sua saia, tirou os sapatos ficando so de calcinha com eu, me deu mais alguns beijos, apagou a luz do quarto ficando somente a luz do abajour, me beihou na orelha desceu pelo pesco�o, chegou aos meus seios onde sugou com volupia e delicadeza, ora um ora o outro, tirou minha calcinha e meu pintinho pulou para frente bem durinho, notei seu sorriso acho que pelo tamanho, epois de uma breve toque de punheta ela me virou na cama abriu minha bunda com delicadeza e beijou meu cuzinho muitas vezes e por vez ou outra enfiou sua lingua no meu cuzinho, se com seus beijos fui nas nuvens dessa vez entrei em orbita, e com certeza gozei muito com munca tinha gozado, ela notou aliviou seus carinhos no meu cuzinho, e me perguntou pelo seu presente

levantei fui ao banheiro e trouxe, depois de dar um lambida generosa ela colocou ele no meu cuzinho e foi impurando ele lentamente e movia seu dedo por dentro o que me dava uma sensa��o de ser muito maior, retirou seu dedo e segurou no meu piruzinho, observando que ainda tinha alguma porra pois-se a chupalo todo n�o queria despedir�ar o liquido, mas o melhor � que ela colocava ele todinho na boca mais meu saquinho, que delicia, indescritivel, n�o demorou muito e gosei novamente desta vez em sua boca que ela tratou de saborear n�o deixando escapar nada, findo este gozo ela me diz para descan�ar que certamente outras vezes iriam acontecer, mas que ela ia sair para procurar algo que a satisfize-se, neste noite dormi com o consolo no meu cuzinho vesti a calcinha para segura-lo, e sonhei com Helen.

Ficou muito extensa quem sabe da pr�xima eu conto mais, beijinhos nos seus sonhos.

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