Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DIVINDO QUITINETE E MUITO MAIS

Depois de um m�s que estava no novo emprego consegui alugar uma quitinete perto da avenida Paulista, endere�o do escrit�rio. Fiquei contente por ter acertado com um colega do interior que tamb�m estava mudando para S�o Paulo de dividirmos o aluguel. T�nhamos apenas poucos m�veis: para ser mais exato, apenas fog�o, geladeira e um sof�. � importante dizer que tinha pouca intimidade com esse amigo at� aquele momento: t�nhamos sido apresentado num baile em que est�vamos cada um com sua namorada e foi quando acertamos de morar juntos em Sampa. Ele era um cara alt�o, encorpado, de cabelos castanhos e um sorriso branco super atraente: tinha uns dois anos mais velho. O que me chamou a aten��o logo de cara foi seu peito e suas coxas peluda�as: o cara parecia um macac�o, ainda mais que, por por fazer malha��o, tinha coxas bem grossas e uns bra�os bem musculosos. Mas o melhor de tudo mesmo � que ele ficava o menos vestido poss�vel quando est�vamos em casa: as vezes de cueca, outras de toalha e at� mesmo transitava pelado, sem a menor vergonha, quando ia se trocar. Na primeira vez que vi o instrumental do Wiliam minha press�o caiu e tive que disfar�ar: o cacet�o cabe�udo era coberto por uma pele grossa que fazia um bico, com o bich�o meio apontado pra frente, enquanto que os gr�os dos saco se abriam para o lado e eram cobertas de uma camada grossa de p�los bem escuros. Tive que fazer for�a pr� n�o dar bandeira e ficar encarando aquele caralh�o que estava agora t�o perto de mim toda hora. Como o ap� era bem acanhado, acontecia muitas vezes de um resvalar no outro quando a gente estava indo de um lado pro outro. Algumas vezes at� acontecia de um brincar com o outro quando a m�o de um esfregava sem querer no corpo do outro. Comecei a gostar daquela conviv�ncia sensual e entrei no jogo pr� ver o que acontecia. Passei a andar quase nu e, quando me dava coragem, totalmente nu tamb�m, como meu colega fazia. O problema era quando meu pau ficava ereto: tinha que disfar�ar ou fazer uma gracinha pra justificar, mas tudo acabava na piada porque o pau dele algumas vezes tamb�m dava sinal de vida. Mas at� ent�o nunca tinha visto o bicho totalmente em p�: s� meia-bomba. Puxa, me dava at� vertigem quando isso acontecia. Principalmente porque a gente dormia em dois colch�es de solteiro, no ch�o da sala, um ao lado do outro. Era comum ele dormir sem cueca e eu passei a fazer o mesmo, depois de umas duas semanas. Tinha noite que eu acordava e n�o conseguia mais dormir de tanto tes�o pelo corpo de meu colega. Ficava quase incontrol�vel quando eu olhava de lado e via aquele caralho semi-ereto apontado para minha cara: isso porque a gente tinha o trato silencioso de um dormir virado pra cima e outro pro outro lado, de modo que a primeira coisa que eu via quando olhava pro lado do Wiliam era as bolas do sac�o cabeludo ou a bundona peluda, conforme a posi��o em que ele estava. Para disfar�ar meu estado de constante ere��o, eu preferia dormir de bru�os. O que quer dizer que se ele olhasse para mim a noite ia ver as curvas de minhas nadegas viradas pr� cima. Isso acabou tendo consequ�ncias porque, mod�stia a parte, tenho um traseiro bem avantajado, grand�o, bem arredondado e quase sem p�los. Com o passar dos dias comecei a perceber que a atra��o que tinha pelo amigo era m�tua e a noite passou a ser tamb�m para ela ocasi�o para maus (ou bons?) pensamentos. Tanto foi que ele passou a me provocar: uma noite ele comecei a mexer no cacete at� ficar completamente duro. Abri os olhos e nem me preocupei em disfar�ar mais: no escurinho do quarto dava perfeitamente pr� ele sacar que eu tava encantado com aquela vara m�gica que parecia que tinha um cogumelo na ponta que ele parecia estar exibindo pra mim. O cacet�o dele com certeza alcan�ava mais de vinte cent�metros de extens�o. Apesar de nunca ter transado com homem algum, j� tinha resolvido que ia liberar seu rabo pro Wiliam de qualquer jeito. N�o estava mais me aguentando. A� foi que aconteceu. Era

uma noite de quarta-feira. Eu deitei primeiro, nuz�o, me cobrindo com um len�ol e fiquei esperando ele fazer o mesmo. Apaguei a luz e fingi que estava dormindo de lado, com o olho meio aberto. A� ele entrou no quarto, tirou a roupa toda e deitou no seu colch�o, sem se cobrir, daquele jeito que me deixava louco: segurou o cacet�o ainda mole pela base e come�ou a cachoalhar para o alto. Num instante, a imensa vara empinou pro alto. Ele brincou um pouco mais de balan�ar, continou de barriga pra cima, colocou os dois bra�os atras da cabe�a e ficou empurrando a barriga pra cima pra que a pistola ficasse bem à vista, mesmo ali na semi escurid�o do quarto. Logo percebi que estava com os olhos fechados e tamb�m fingia que estava dormindo. Mas dava pr� perceber que o cacet�o continuava duro e dava uns pulinhos de vez em quando. Aquela vis�o fez com que me decidisse a tomar uma atitude tamb�m ousada: virei de bru�os no colch�o, tirei o len�ol de cima de mim e deixei o bund�o bem à mostra, com uma empinada de quadris que valorizava as curvas de minhas nadegas arredondadas. Pude perceber ent�o que ele come�ou a se mastubar: virou pro lado em que eu estava e ficou dando um trato no cacet�o imenso. Dei uma mexida rebolando a bunda e, n�o resistindo, deixei escapar um suspiro que era quase um gemido por causa do tes�o inconstrol�vel que sentia. O Wiliam tamb�m gemeu e continuou na punheta. A coisa foi ficando incontrolando porque meu cacete estava dura�o tamb�m. Foi quando eu vi ele sentar no colch�o e vir de joelhos em dire��o a mim. Em seguida, senti as pernas cabeludas e musculosas dele enroscando na minha e logo em seguida o calor do caralho encostando em minha nadegas. Os pelos do peit�o dele estavam grudados nas minhas costas e os bra�os de meu amigo agarraram meu peito e ele sussurrou no meu ouvido: "vou te dar o que voc� t� querendo...". Como eu s� respondesse com um gemido, ele continuou: "numa boa, cara. Libera seu rabo que n�o conto pr� ningu�m. J� sabia que � chegado". Foi o que aconteceu na hora mesmo. Era minha primeira vez. Pr� ser sincero, nem doeu como eu esperava de tanto que eu tava querendo aquilo. Ainda lembro que ele chegou a perguntar: "se doer, pode falar que eu paro, t�, brother?". Quando eu dei um gemido mais alto ele amea�ou tirar de dentro, mas eu n�o deixei. Era um homem como aquele que eu queria. Ficamos juntos uns seis meses morando ali, depois ele casou e nunca mais o vi. Mas se for fazer uma estat�stica agora tenho certeza que nunca dei tanto meu cu como nessa �poca: tinha noite de rolar direto mais de tr�s fodas fora a saideira que era na hora que clareava o dia.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Contos eroticos danadinha colo do velhocontomeu amigo estava na seca minha mulher massagear seu paucontos eroticos de macho de calcinhaArombaram meu cu na cabine eroticafudendo as eguinhas e.novilhas na fazenda contos eróticosfodido a força conto gaycontos er�ticos homem de 60conto erotico emcochando um travesti e fudendo a força em onnibuscontos eroticos namorado da minha mearromba todo diacontos eroticos abusada pelo maridoconto aos oito aninhos a filha da minha namorada sentou sem calcinha no meu paucontos eroticos a menina nen peito tinha ainda contos dando pra um sessentãominha iniciação gay contosbarriga ancas fundo fodia cuconto o mendigo roludo comeu minha mulherconto eróticos de héteros fodendo sem dóconto arrembentei o cabaço da minha filha deliciaContos erotico cdconto interracial sítio esposa brancanegra atola a rola e ela da pidovideo porno 45cm de rola na filhinha dormindonovinha.da.favela.com.amiga.olhando.homem.tocar.punhetaContos eroticos minha mae e meu avocontos eróticos minha esposa recatada choroucontos eroticos.virei viado no consolo da minha tiaaEsposa quer alargar o cuzinho contoscontos er gozando na boquinhacontos eroticos de esposas de caminhoneirosnovinho picudo me castigou - contos eróticoscontos eroticos meu filho e o pai na cama dupla penetracaocontos da mãe a lamber a cona da filhacontos eroticos com acordei com meu cachorro me penetrandocontos eroticos mamae meu irmao eu e meu cabaçonovinha arrombada por maduro contos eróticoscontos eroticos sou viciada na pica do meu filhoConto erotico minha esposa pagousmeu namorado me pega lanbuzada de outro contoContos eróticos irmã peludatoda e Vânia chupando a bocaconto lais deu o cu pro tiocontos Denise orgiacontos eróticos de Zoófila - empregada foi amarrada e castigadatravestis do cine iriscontos pornos irmas naturistascomi a menininha dentro do carro contostraindo porteiro pai grande contosvi a novinha passando dedo na bucetinha conto eroticoConto perdeu namorada na aposta e negão comeutirei o cabacinho do viadinhoconto erotico comendo esposa i enteada gravidasmeu cu e meu genroContos eroticos/dp com a ninfetinhaContos eu e as colegiascontos gays no carnaval dei o cu pra doisconto dpporno agiota estouranda a buceta da mulher do devedoContos eroticos meu papai safado me comeu no meu quartotatuagista fez tatuagem e depois comeu minha mulher magrinha morenaconto erotico minha esposa foi arrombada pelo negaocontos minha filha e puta desde pequenaCorno em calcinha contoso putao dando o cu e gozando e gritandocontos de hilhas putinhas pro paihistoria de contos de sexovovo incestoConto erotico advogada enrabadaGay contos pastorcontos erotico de puta gemendo muitodormindo é acordada sendo mastubarda pela madastra contosfodida no onibus por coroa contosconto: eu e meu pai e um cavalo gaycontos peguei maninha virgem dormindocontos eroticos gay meu tio de dezenove me comeu dormindo quando eu tinha oito anos/conto_8578_minha-filha-de-19-anos-se-tornou-minha-2-esposa-2.htmlcontoseroticos comi minha mae dopada por mim/conto_8656_minha-enteada-e-seu-segredo....htmlrelatos de ninfetas q foram arrombadas no carnaval/conto_304_comi-meu-marido-e-gostei....htmlGrelo da minha filha conto eroticocontos eroticos desde meus oito aninhos aprendi a chupar rolacontos crente seduzida cpzimhaconto casal com cavalomeu marido liberou também conto cuContos comi a racha da minha maeconto erotico gay boleiaConto erótico, comendo a minha avôcontos gay dei para um anndarilho roludocontos eroticos fudendo a mae travesticonto erótico de menino chupador de pauesposa relato veridicoeu e minha amiga fodidas contos erotcontos eroticos peitos sadomasoquismoconto erotic pegand a calsinha da sograMae e filho transa junto marido e do cunhado vendo tv na sala abaixar downloadscomemos minha namorada contos eróticosMeu patrão come meu cucontos eroticos de regata sem sutiacontos eróticos sarro no ombro/m/conto_16695_foi-pra-ser-chupado-e-o-negao-me-comeu.html