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A GATINHA CASADA RESOLVEU PULAR A CERCA

oi gente!rnsou nova aqui por isso vou come�ar me apresentando. vou me identificar apenas como kitty. tenho 20 aninhos, sou loira, olhos claros, sou branca, magra e n�o sei exatamente minha altura, mas tenho pouco mais de 1,60m. sou casada, me casei bem jovem, aos 19 anos, com um homem bem mais velho que eu. resolvi postar aqui porque tenho vivido algumas aventuras ultimamente e li alguns contos, vi que muitas mulheres vivem essas mesmas aventuras e compartilham aqui, pensei, por que n�o eu? pe�o desculpas desde ja porque escrevo muito ent�o esse conto vai ser bem longo porque quero detalhar bem essa situa��o e contar a historia toda do come�o.rnrnuma coisa que ou�o muito � que tenho uma carinha safada, tenho cara de safada. isso at� � verdade, mas eu nunca fui safadinha n�o. apesar da minha cara, e de gostar de me vestir bem, me sentir sexy, atrair olhares, pra mim nunca passou disso. me casei aos 19 anos, virgem, com meu primeiro namorado e minha vida sexual nunca foi mais al�m disso. paquerei bastante, muitos homens olhavam pra mim, eu retribu�a esses olhares, dava sorrisinhos maliciosos, provocava, dava bola, flertava, meu limite era esse. nunca ia al�m disso. eu fazia isso mais por que me sentia bem, me sentia desejada, mas nunca tive inten��o de concretizar nada. eu separava bem sensualidade e sexualidade. e estava muito satisfeita. me casei e algum tempo depois engravidei. meu casamento ia bem, pra mim estava tudo muito bem. at� que algumas coisas come�aram a acontecer.rnrneu sempre tive um corpo bonito. a parte que sempre chamou mais aten��o foram meus seios, que s�o grandes, por isso sempre gostei de usar decotes. minhas curvas sempre foram naturais. eu nunca fui muito de malhar, n�o curto malhar, às vezes malho mais por necessidade, mas n�o sou muito disso, e por isso meu corpo sempre foi natural. n�o sou musculosa. tenho coxas grossas e bunda grande, mas n�o s�o musculosas, s�o bem naturais. depois da gravidez, malhei um pouco para perder peso ganhei pouco peso na gravidez e perdi logo e quando recuperei meu corpo uma coisa que notei � que minha bunda ficou maior. meu marido gostou bastante. e eu tbm, porque sempre tive muito peito e agora estava com muito peito e muita bunda. as vezes parava nua no espelho, me virava de costas e olhava minha pr�pria bunda. apertava ela, eu estava e estou me sentindo muito gostosa. continuei me vestindo bem e sexy como sempre, mas passei a valorizar mais minha bunda, chamar mais aten��o pra ela.rnrnas coisas come�aram a mudar em uma noite que fui jantar em um shopping center com meu marido e um casal de amigos. eu fui usando uma saia jeans muito curta, muito atrevida mesmo. ela era justa, na altura da coxa e, nas costas, ia s� um pouco abaixo da minha bunda. quando meu marido viu percebi que n�o gostou muito. elogiou, disse que eu estava sexy, mas que n�o gostava quando usava roupas muito curtas. s� que desde o come�o do relacionamento eu deixei bem clara que n�o admitia que ele interferisse em algumas coisas e ele aceitou isso. ent�o reclamava mas era s�, nunca me fez mudar de roupa por ci�mes. como era de se esperar, no shopping atra� muitos olhares.rnrncomprei meu jantar, sentei na mesa com o pessoal e notei que um cara na mesa em minha frente paquerava comigo. como n�o perdi o costume, dei um sorriso pra ele, mas fiquei concentrada na minha mesa. de vez em quando olhava para ele, que n�o parava de olhar para mim, sorria para ele e estou acostumada com isso por isso achei que n�o fosse nada demais. terminamos de jantar, ficamos na mesa conversando, e o cara l�, na mesa dele.rnrnde repente recebi uma solicita��o de recebimento de arquivo via bluetooth no meu celular. era um arquivo de texto, o titulo era mais ou menos aceitaporfavor. fiquei com receio e olhei para o cara com quem eu tava paquerando. ele estava com o celular na m�o, mexendo o celular. entendi aquilo como um sinal. continuei com receio, nunca tinha ido at� aquele ponto de ter contato com algu�m que paquerei. mas resolvi aceitar. e aceitei. abri o arquivo de texto e perguntava "vc � a loira de blusa de oncinha, mini-saia e olhos claros na minha frente? se for manda sms pra mim" e tinha o n�mero do celular dele. um detalhe � q ele se referiu a mim por meu nome, com certeza por causa do nome do meu bluetooth. fiquei um tempo pensando se enviava mensagem ou n�o. mas admito que fiquei interessada pela brincadeira. ent�o mandei um sms perguntando como ele conseguiu me enviar o arquivo. ele respondeu q era complexo para responder por sms e era melhor falarmos pessoalmente. respondi que n�o, dei um fora nele, mas fui simp�tica. ele respondeu novamente, disse o nome dele, cadu, e ficamos trocando sms enquanto o pessoal na minha mesa conversava. chegou a hora de ir embora e quando me levantei ele me mandou um ultimo sms perguntando se podia continuar me escrevendo. respondi que sim. e registrei o n�mero e o nome dele no meu celular, mas pra despistar coloquei "faculdade" do lado do nome dele. e fomos embora. fui apagando todas as mensagens.rnrnquando estavamos andando pro carro meu marido me perguntou com quem eu trocava tanta mensagem. eu respondi que era com uma amiga, disse o nome de uma amiga, e tudo ok. como achei o cadu bem atrevido tinha certeza que ele iria me mandar mensagens. entao mandei um sms pra ele dizendo que quando me escrevesse, falasse coisas a respeito de faculdade, perguntasse se fiz o trabalho, se poderia encaminhar um email da turma pra ele, se tinha estudado a mat�ria. se a barra tivesse limpa eu responderia. depois que mandei essa mensagem fiquei surpresa comigo mesma, n�o imaginei que seria capaz de bolar uma coisa desse tipo. mas ainda estava achando que tudo seria uma brincadeira, que n�o iria fazer nada al�m disso. ele aproveitou para perguntar em que faculdade eu estudava e eu respondi, claro.rnrno cadu come�ou a me mandar mensagens, como eu imaginei, e fui mantendo contato com ele. o contado saiu do celular e passou para e-mails, internet em geral. ficamos tendo muito contato mesmo mas so virtual. cadu tem 21 anos e tem namorada. descobrimos que tinhamos v�rios amigos e colegas em comum, afinal, somos da mesma idade e convivemos com as mesmas pessoas, mesmo c�rculo social. teve uma hora que achei que estava exagerando, que ja estavamos conversando demais e era melhor parar. mas tava gostando, fui dando corda. e continuava achando que nao ia rolar nada mais que isso. nas conversas o cadu me revelou que me conhecia de vista da academia onde eu malhava de vez em quando e que nunca mais tinha me visto por l�. tamb�m me via sempre em festas com amigos meus que ele conhecia, mas nunca tinha tido cara de ir l� se apresentar porque geralmente estava com a namorada. disse tamb�m que a� me viu aquele dia no shopping e, como era muito afim de me conhecer, ficou paquerando comigo. a� viu meu celular e imaginou que eu tivesse bluetooth. a� ele ligou o bluetooth do celular dele e p�s pra reconhecer. s� apareceu um com nome de mulher na �rea de alcance e ele resolveu tentar para ver se era o meu. a� expliquei que nao tava mais indo malhar porque nao curto muito, fui s� depois da gravidez pra recuperar meu peso. fiquei bastante interessada e queria ver at� onde isso tudo ia dar. entao na semana seguinte fui pra academia. fui na segunda, na quarta e na sexta. nada do cadu. apenas nos comunicavamos via mensagem e eu nao queria dizer que estava indo malhar pq nao queria que parecesse que estava querendo encontr�-lo. na verdade eu nem malhava muito, fazia s� um pouco de esteira e bicicleta.rnrnna semana seguinte fui malhar de novo na segunda, na quarta e quando cheguei na quarta o cadu estava por la. dei um sorriso pra ele e fui pra esteira. ele me mandou uma mensagem "que surpresa, vc por aqui!" e depois da esteira fui pra lanchonete. quando me sentei, ele apareceu e perguntou se podia sentar. respondi que sim, e ai come�amos a conversar. ficamos conversando quase duas horas, quando menos percebemos a academia estava ficando vazia. nos despedimos, fomos embora e eu n�o pretendia voltar à academia. pouco depois naquela mesma noite ele me mandou um sms. e no dia seguinte eu estava na faculdade, ele apareceu por l�. eu estava no patio, ele passou um tempo conversando com uns colegas. eu vi que ele tinha me visto, mas ele fingiu que n�o me viu. a� depois de um tempo olhou pra mim e fingiu estar surpreso por me ver ali. ficamos conversando de novo e matei aula para ficar conversando com ele. at� que deu a hora e meu marido foi me buscar, me despedi do cadu e fui esperar meu marido no lugar que sempre espero.rnrnminhas conversas virtuais com cadu ja estavam bem intimas e come�avamos a falar de nossos problemas e vidas pessoais. a coisa toda ainda era s� um jogo e eu estava curtindo provocar o cadu porque sabia desde o come�o que ele estava bem interessado em transar comigo. s� que eu n�o queria que chegasse a esse ponto. ele come�ou a dar umas investidas, perguntava onde eu ia estar no final de semana, onde eu ia jantar, se ia pra academia e eu sempre despistava. ele apareceu na faculdade mais duas vezes, mas como n�o estudava l�, seria muita cara de pau ir l� sempre.rnrna� eu e meu marido tivemos um primeiro desentendimento s�rio, por causa da festa de um amigo meu, o douglas. meu marido tem muito ci�mes do douglas e passamos a semana toda discutindo. eu dizia que se ele tinha ci�mes, era s� ele ir comigo, mas ele tbm nao queria, dizia que nao se sente bem com meus amigos. brigamos feio por causa disso e eu terminei dizendo que ia de qualquer jeito e que ele tinha que confiar em mim, ele nunca teve motivos pra ter ciumes do douglas. e n�o teve mesmo. e no dia da festa, que ia ser um churrasco, pus meu biquini, me vesti e fui sozinha mesmo. s� que ai tem um detalhe: um grande amigo de douglas, o tom, � um dos meus colegas em comum com o cadu. eu cheguei na festa e pouco depois chegou o tom, um casal e o cadu. eu conhecia o casal que tinha chegado tamb�m e sentamos pr�ximos. o cadu depois se juntou a gente e passamos a tarde toda conversando. bem cinica eu perguntei ao cadu pela namorada, ele disse que ela nao quis ir. perguntou pelo meu marido, respondi o mesmo. eu nem estava afim de tomar banho de piscina, mas teve uma hora que resolvi, s� para mostrar meu corpo aos rapazes e, claro, ao cadu. perto das 6 da tarde o pessoal come�ou a ir embora e o douglas e tom vieram sugerir que nos que estavamos ficando por ultimo esticassemos a farra e sa�ssemos pra outro lugar. eu disse que nao podia sou uma m�e de fam�lia, tinha que voltar pra casa. eles insistiram e eu notei que o tom tinha outras inten��es, provavelmente o cadu contou a ele sobre mim e o tom estava tentando me ajeitar pro cadu. mas n�o rolou mesmo, sou m�e e meu marido foi me buscar. s� que eu e o cadu j� est�vamos bem colegas.rnrnpassei a semana conversando com cadu e admito que come�ou a bater tes�o. mas eu ainda estava me esquivando e o cadu me convidou para ir a casa do tom, disse que ia ter uma reuni�o da galera, que a namorada dele n�o iria poder ir. eu disse que n�o iria. no s�bado à noite eu e meu marido combinamos de sair. meus pais foram l� para casa e estava tudo certo que sair�amos at� que ele do nada mudou de planos. convidou um casal de amigos para ir para minha casa. eu fiquei revoltada, queria sair. sou uma garota de 20 anos, n�o queria ficar em casa. resolvi ent�o ir para a casa do tom. n�o sabia como ia fazer para chegar l�. mandei um sms para o casal com quem eu tinha conversado junto com o cadu na casa do douglas e eles disseram que iam pra casa do tom tamb�m. pedi carona. fui para o meu quarto, pus calcinha fio dental de oncinha, uma mini-saia prensada e uma blusa bem decotada. abri uma garrafa de vodca e tomei um pouco, porque queria me aquecer. quando minha carona me ligou, disse ao meu marido que estava indo para casa da minha melhor amiga e ia dormir l�, ia rolar uma festa do pijama. ele perguntou como eu ia dormir l� se n�o estava levando bolsa nem mochila, s� uma bolsinha de m�o, onde guardo dinheiro e celular. eu disse que ela me emprestaria uma roupa. ele n�o queria que eu fosse, batemos boca mas eu sa� mesmo assim. e como eu estava planejando passar a noite fora, na minha bolsinha tamb�m estavam uma escova de dentes e uma pasta e uma calcinha extra.rnrnpor causa da vodca, tava apenas meio tonta quando cheguei na casa do tom, mas j� tava bem atrevida. assim que entramos e eu vi o cadu, dei um grito. ele olhou pra mim e eu fui correndo, saltei e me agarrei nele. pus os bra�os em volta do pesco�o dele e ele segurou minhas pernas. e nos beijamos. o pessoal que estava em volta come�ou a gritar, vibrar e aplaudir. e a gente ali no meio, se beijando, muito sexy, vulgar, at�, porque eu tava praticamente montada em cima dele. o beijo foi longo e ele me p�s de volta no ch�o. quando olhei ao redor estavam todos olhando para a gente, rindo, batendo palmas. pra mim a merda j� tava feita e agora ia ter que rolar de tudo. enquanto a festa rolava, eu e o cadu nos sentamos numa poltrona e o que rolou foi t�o vulgar que quase tenho vergonha de lembrar. nos beij�vamos sem o menor pudor. cadu na poltrona e eu montada em cima dele. ele colocava a m�o por baixo da minha saia, apertava minha bunda, hora apertava meus seios com gosto, e eu chupando a l�ngua dele. o pau dele estava duro e eu sentia aquele volume na minha calcinha. as vezes ele segurava com as duas m�os na minha bunda e me dava um leve impulso pra cima, eu entendia o recado e rebolava no pau dele. parte da saia subia e minha bunda ficava l�, à mostra. o �nico momento que paramos de nos beijar foi quando pedi uma bebida a algu�m, porque queria ficar mais b�bada eu ainda estava me sentindo bem culpada do que estava fazendo e como deu pra ver que isso ia longe era melhor ficar b�bada. ofereceram cerveja eu pedi vodca, me deram uma garrafa. eu dei alguns goles direto da garrafa, dava vodca ao cadu e continu�vamos nos beijando e sarrando com muito gosto, como se n�o tivesse ningu�m olhando. mas como eu n�o queria ficar completamente b�bada, porque sabia que aquela noite era inesquec�vel e eu n�o iria querer esquecer nada, parei de beber. deixei de dar a ele tamb�m dizendo que ele tinha que lembrar de tudinho tamb�m. eu estava levemente b�bada mas totalmente no controle dos meus atos, me lembro de tudo que fiz, n�o posso p�r a culpa de nada daquilo na bebida. a culpa foi minha! e eu estava adorando aquela culpa.rnrndo jeito que estavamos indiscretos e vulgares, acho que seriamos capazes de transar ali mesmo. o cadu come�ou a por o dedo no meu umbigo, acariciar o piercing e dar puxadinhas nele de leve, foi descendo a m�o e j� estava acariciando minha xaninha por cima da calcinha. minha xana estava inchad�ssima, muito molhada. acho que o tom percebeu que a coisa estava muito quente e sem no��o e chegou perto da gente perguntando se quer�amos usar o quarto de h�spedes, que tem uma cama de casal. na mesma hora me levantei e puxei o cadu pela m�o dizendo "vamos!" o tom nos guiou para o quarto de h�spedes e n�s entramos, mas nem fechei a porta. j� fui beijando o cadu e tirando a roupa dele. tirei a roupa e fiquei nua, s� n�o tirei minha correntinha e minha alian�a. ainda de p�, enquanto nos beij�vamos, comecei a masturb�-lo. ele disse que tinha camisinha mas cheguei no ouvido dele e sem culpa nenhuma disse que n�o precisava porque estava tomando anticoncepcional. fui beijando a boca dele, depois o rosto, depois fui descendo pelo pesco�o, descendo pelo peito, beijando e lambendo a barriga dele at� que me ajuelhei e cheguei no pau. comecei a beijar a cabe�a do pau dele, fui lambendo e beijando o pau dele inteiro e comecei a chup�-lo e masturb�-lo enquando chupava. enquanto chupava, às vezes lembrava que tudo isso que estava fazendo eu tinha aprendido com meu marido. me levantei e empurrei o cadu, que caiu deitado na cama. me acocorei na altura do pau dele e dei um tap�o na cara dele. o cadu tentou retribuir e deu um tapinha de leve na minha cara e nessa hora eu segurei o rosto dele com for�a, pelo maxilar, e apertei usando minhas unhas e disse "seu filho da puta! n�o fa�a isso, quem est� no comando aqui sou eu!" quando eu disse isso notei que o cadu fez uma cara de prazer, deu um sorriso gostoso, e eu dei outra tapa na cara dele. cravei as unhas no ombro dele, mas n�o cheguei a arranh�-lo, apenas apertei. e com a outra m�o, procurei o pau dele embaixo de mim. encontrei e comecei a punhetar e esfregar nos l�bios da minha vagina depiladinha. fiquei esfregando, esfregando e fui enfiando aos poucos. de c�coras, comecei a subir e descer de leve no pau dele. ficamos nessa posi��o por algum tempo. at� que subi bastante, deixando s� a cabe�a do pau dele dentro de mim e estiquei as pernas para tentar me ajoelhar. consegui me ajoelhar mas o pau dele escapuliu de dentro de mim. mesmo processo, ajoelhada comecei a esfregar a cabe�a do pau dele na minha buceta at� enfiar. e a� comecei a cavalgar no pau dele. enquanto cavalgava, ele apertava meus seios e meus mamilos, as vezes puxava meus mamilos. fui aumentando a velocidade at� cavalgar bem gostoso. comecei a gemer tamb�m, a gemer alto. dizia "aaai, aaai, aaah" alto. o cadu tamb�m gemeu e disse que ia gozar. mandei ele gozar dentro e ele gozou. demos uma pausa. me deitei na cama ao lado dele, ficamos olhando um para o outro e conversamos. para lidar melhor com a culpa que estava sentindo, comecei a falar do meu casamento, do meu marido, cadu tamb�m falou da namorada dele.rnrnalgum tempo depois ele estava mais disposto novamente. come�ou a me beijar, foi subindo, ficou em cima de mim, me beijando, e eu j� fui pegando o pau dele e masturbando de novo, enfiando na minha xana e come�amos um papai-mam�e bem gostoso. foi uma transa bem gostosa com nossos corpos bem colados, o t�rax dele pressionando meus peit�es e eu continuei gemendo gostoso. ainda experimentamos de ladinho e depois sentados, com nossas pernas entrela�adas. a� o cadu disse que ia gozar de novo, ent�o parei. fiquei com medo que se gozasse de novo n�o tivesse mais f�lego. sugeri que ele descansasse. deixei ele no quarto, vesti apenas a calcinha e o suti� e cheguei na sala. quando cheguei l� o pessoal me viu e gritou, aplaudindo. tonta, na hora que me aplaudiram levantei a m�o e rebolei at� o ch�o. fiquei l� conversando um pouco e tinha muito dos homens me comendo com os olhos. acho que algumas namoradas n�o curtiram meu atrevimento. dei um tempinho e disse que ia voltar pro quarto, ainda perguntei se a porta aberta e meus gemidos estavam incomodando.rnrnvoltei, me joguei na cama e comecei a beijar o cadu novamente. o pau dele subiu rapidinho. fiquei de quatro e ele se ajoelhou atr�s de mim. come�ou a acariciar minha xaninha at� deix�-la bem molhadinha, a� come�ou a esfregar o pau na minha bucetinha e enficou. me pegou gostoso de quatro, enfiando r�pido. minha bundona batia no quadril dele e as vezes ele pressionava. eu sentia meus peit�es balan�ando e com certeza foi a hora que mais gemi. foi a trepada mais demorada tamb�m. transamos muito gostoso nessa posi��o at� que ele enfim gozou. pedi que na hora de gozar ele tirasse o pau de dentro e gozasse em cima da minha bunda. ele atendeu. derramou porra em cima do meu bumbum. e a� deitamos novamente. ficamos deitados, olhando um para o outro. conversamos mais um pouquinho e dormimos ali mesmo.rnrnno outro dia de manh� acordo com meu celular tocando. era minha melhor amiga. atendo e ela disse que meu marido estava irritad�ssimo, tinha me ligado muitas vezes e eu n�o atendi, tinha ligado para ela mandando ela me acordar dizendo que ia me buscar e ela disse que eu n�o tinha dormido l�. apesar de tudo, n�o fiquei nervosa nem preocupada. perguntei o que ela disse, porque eu tinha dito ao meu marido que dormiria l�, e ela disse que me deu cobertura. disse que quando cheguei l�, ela tinha me dito que a festa do pijama na verdade n�o era na casa dela e sim na casa de outra amiga nossa, e disse o nome da irm� do tom, sem falar no tom ou em qualquer dos rapazes, claro. agradeci e olhei meu celular. tinha muitas liga��es n�o atendidas do meu marido. me vesti, peguei minha bolsinha e, sem acordar o cadu, fui saindo do apartamento. ia voltar de taxi. procurei o tom para agradecer pela festa e ele disse que a irm� dele me levaria em casa. perguntei se poderia tomar um banho e tomei banho no quarto da irm� dele. escovei os dentes, vesti o mesmo suti� e a mesma roupa, mas troquei a calcinha. a irm� do tom me levou e no caminho resolvi puxar conversa sobre o que fiz de noite. ela riu muito e me disse para relaxar.rnrnquando cheguei em casa o meu marido estava uma fera. me deu um esporro perguntando por que n�o atendia o celular. bem tranquila dei um sorrisinho, beijei a boca dele e pedi desculpas, dizendo que dormi em um quarto e o celular ficou na sala e n�o escutei tocando. ele ainda estava muito irritado, mas notei que se aliviou. continuei dando sorrisos e beijinhos na boca dele. at� ele come�ar a sorrir tamb�m.rnrnfui pra cama dormir mais um pouco muito tranquila do que tinha feito. ainda sentia alguma culpa mas tinha aproveitado bastante. e ja me sentia outra mulher, sabia que tinha come�ado a encarar minha vida e meu casamento de outra forma, estava totalmente aberta a aventuras.rnrnfoi assim que tudo come�ou. espero que tenham gostado e fiquem a vontade para me escrever. [email protected]

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