Depois do acontecido em Friburgo – RJ (conto: Minha Cunhada em Friburgo), onde passei a noite com minha cunhada, n�o tivemos outras intimidades, al�m de discretas trocas de olhares, nas reuni�es de fam�lia.
Recentemente, minha mulher foi submetida a uma pequena cirurgia, mas que inspirava alguns cuidados, al�m do “resguardo”, o que me deixaria quase um m�s sem sexo.
Logo depois da cirurgia, minha cunhada se ofereceu para passar alguns dias em nossa casa, para cuidar da irm�.
Certo dia, cheguei do trabalho, tomei um banho e fui ficar um pouco com minha mulher, no quarto, onde conversamos at� ela adormecer. Retornei para a sala, onde estava minha cunhada, e ficamos assistindo à programa��o da TV aberta, que n�o � l� essas coisas. Ela levantou (estava com uma camisola de malha) e foi at� a estante onde estavam nossos DVD’s, e come�ou a procurar por algo interessante.
At� ent�o n�o t�nhamos insinuado qualquer ato que pudesse ser interpretado como desejo sexual, ou coisa parecida. Est�vamos em minha casa, com minha mulher convalescendo de uma cirurgia. Achei que tais fatos n�o despertariam qualquer tes�o – nela e em mim.
Ledo engano. Ela descobriu um DVD do Alexandre Frota, e dentre dezenas de outros, foi justamente o que ela colocou.
A putaria rolava solta no filme, onde ele chupava, era chupado, fodia, etc. etc., e o filme, aliado à situa��o de ter minha cunhada ao meu lado, com uma �nfima camisola de malha, deixou revelar uma intensa ere��o, que, a essa altura, deixava marcado meu short com um grande volume.
Qual n�o foi minha surpresa quando ela deitou com a cabe�a em meu colo, e come�ou a acariciar freneticamente meu pau, no in�cio por cima do short, e, a medida em que ficava excitada, num ritmo mais fren�tico.
N�o troc�vamos uma palavra sequer. Tirei o short, e ela a camisola, deixando à mostra belos peitinhos, que prontamente abocanhei – por poucos instantes, j� que ela tal qual uma fera, abocanhou minha piroca e iniciou um delicioso boquete. Tudo na sala da minha casa. Deixei que ela conduzisse a situa��o, e notei que ela tamb�m queria ser chupada. Iniciamos, ent�o, um 69 que a fez gozar em minha boca. Ela gemia baixinho, para n�o acordar sua irm�, que dormia h� poucos metros, em nosso quarto.
Depois disso, ela ficou de joelhos no sof�, e pediu que eu colocasse em sua bucetinha, e que estava com saudades da nossa �ltima trepada em Friburgo. N�o me fiz de rogado. Meti a vara com disposi��o, arrancando alguns gemidos, dessa vez mais altos, o que me trouxe alguma preocupa��o, at� que ela gozou novamente, e caiu no sof�, em um orgasmo intenso.
Notei que ela j� estava se preparando para se levantar, talvez para tomar um banho, quando eu me manifestei pela primeira vez: Opa! Ainda n�o gozei! Ela sorriu, meio sem gra�a, sentou à minha frente no sof�, e come�ou a tocar uma punheta meio sem vontade, quando eu a peguei pela cintura, a virei de costas e disse: Quero seu cuzinho! Ela esbo�ou uma negativa, mas ficou de quatro no sof�, deixando seu buraquinho rosado aparente. N�o resisti. Dei uma cuspida no dedo, passei naquele buraquinho �mido e encostei a cabe�a da minha piroca, for�ando um pouco a passagem, at� que o cuzinho engoliu a cabe�a do meu pau. Comecei a bombar devagar, para que ela n�o gritasse e acostumasse com minha piroca, que j� havia visitado aquela bunda em outra ocasi�o. N�o demorou muito, e eu gozei meio sem jeito, pela situa��o de ter minha mulher t�o perto. Depois disso tomamos uma ducha, juntos, onde trocamos alguns beijos e car�cias, e ap�s nos compormos e desligarmos os aparelhos eletr�nicos, fomos dormir. N�o tocamos mais no assunto e, nessa estada em minha casa, n�o trepamos mais. Acho que ficou algum remorso.