Vou tentar resumir e contar de forma simples, algumas das vezes em que minha mulher deu a buceta, na minha presen�a ou n�o, mas sempre de forma muito gostosa. N�o considero isso trair, ou cornear, apesar de que quando estamos transando, minha mulher sempre me chamar de corno manso, de que vai me colocar mais chifre, etc.
Quando o tes�o fala mais alto, vale a pena! Aconteceu assim:
Quando conheci minha mulher, a pouco mais de vinte anos atr�s, ela era noiva e j� havia perdido o caba�o com esse noivo que, depois com o tempo ela foi me contando, comia ela muito bem.
Nos casamos e de vez em quando vinha na minha cabe�a a vontade de que ela fudesse e desse a buceta para ele de novo ou para qualquer um outro. Eu tinha era tes�o de que ela fudesse com algu�m. Ali�s, sempre tive um puta tes�o de que mulher minha fudesse com outro, de prefer�ncia, comigo vendo e participando.
Em 1993 ela me falou que havia conhecido um cara, que se eu n�o importasse ela iria ao cinema com ele, etc. N�o me importei e at� incentivei. S� sei que ela deu para esse cara que ela havia conhecido, durante um certo tempo. E n�o foram poucas vezes em que ela chegou em casa com a buceta toda molhadinha, arrombada e encharcada. Mas parou por a�.
Alguns anos depois, com a gente sempre fantasiando um outro, ela resolveu ligar para o ex-noivo, marcaram encontros, ela saiu v�rias vezes com ele e, segundo ela me contou muito tempo depois, era bastante comida por ele, principalmente dentro do carro. Eu ficava em casa, morrendo de tes�o, esperando aquela buceta voltar toda arrega�ada, ainda molhada de tes�o.
At� que achei que estava indo longe demais, senti que ela estava se apaixonando (n�o sei se por ele ou pela pica dele) fiquei com ciumes, brigamos, ela disse que parou de fuder com ele e, a�, me controu, que aquele cara que ela havia dito que tinha conhecido, l� no passado, era, na verdade, o ex-noivo e que desde aquela ela �poca j� trepava era com ele mesmo, que pensava que eu n�o lhe dava pica suficiente para matar o tes�o.
Demos um tempo nessas sacanagens e ela parou de ficar dando a buceta at� que, a uns dois anos atr�s, depois que eu muito insisti, resolvemos conhecer uma casa de swing, num s�bado à noite. Sa�mos para tomar uns drinques, para quebrar o gelo e depois fomos para l�. A�, meus amigos, � que de fato come�ou .
Logo na primeira vez em que fomos, el� deu para uns tres ou quatro, daquelas tipo rapidinha, dentro das salinhas escuras, onde nem se via quem estava comendo ela, sempre de p� e eu junto, segurando ela, alisando sua buceta. E eu, n�o comi ningu�m.
Com o tempo, j� mais descontra�da, ela passou a se exibir mais, andar sem calcinha l�dentro, levar minha pica na sala coletiva, na fretnte de quem estivesse l�, a escolher os machos que iriam meter nela e passou a dar a buceta nos reservados, satisfazendo meu tes�o, de v�-la de quatro sendo comida e chupando meu pau. Passou at� a sentar nas picas dos caras e, para n�o perder o h�bito, vira e mexe tomava pau na buceta, de p� mesmo, onde parava e tivesse um pau dispon�vel.
S� sei que, nessa tantas fodas e nessas tantas vezes em que ela foi comida, a �nica coisa que arranjei foi tocar algumas bucetas e, uma vez, enquanto minha mulher era comida, fui punhetado, at� gozar muito, pela acompanhante do cara que fudia minha mulher ao meu lado.
Numa das vezes em que fomos para o reservado, ela dominou o ambiente e sentou na pica de uma cara, fazendo um verdadeiro bate estaca nele, enquanto eu tentava chupar seus peitinhos e alisava seu grelo. Depois disso, mais uma vez, ela ficou de quatro e foi fudida por ele at� gozar, enquanto chupava minha pica com toda voracidade poss�vel.
De outra vez, enquanto eu estava alisando uma buceta pelo espa�o da sala de toque, esqueci dela e, quando notei e dei por conta, ela estava por tr�s de mim com uma pica enfiada at� a bolas na sua buceta. Nessa noite, ela experimentou seis picas diferentes, todas em trepadas rapidinhas.
Na realidade, perdemos a conta de quantas picas elea j� levou na buceta, desde que passamos a ser participantesde swing.
Apesar de n�o te comido ningu�m, ainda, o que mais me satisfaz � ver minha mulher rebolando, gozando em outra pica. Sem contar que, depois, ainda, eu como ela com um tes�o que n�o � normal, deixando aquela buceta, que j� vem aberta e toda encharcada de tes�o e gozo, mais arrebentada ainda.
Nosso pr�ximo objetivo � arranjar uma casal e fudermos num motel, sossegadamente, onde possa rolar bastante coisa e eu, finalmente,poder comer algu�m, al�m dela, � claro.
Nosso e-mail, para troca de id�ias e coment�rios (que iremos adorar ler e responder) �
[email protected]