Ol� leitores.
Meu nome � Cristiana, tenho 22 anos, sou mulata, tenho 1.70 de altura, 60 kgs, cabelos compridos, cacheados, olhos castanho-claros, seios empinadinhos e fartos e uma bunda avantajada que me causa muito constrangimento, pois os homens logo reparam. Estou aqui para contar como perdi minha virgindade.
H� 4 meses vim do interior do Mato Grosso do Sul para tentar a vida no RJ, pois estava muito dif�cil arrumar um emprego no interior e eu precisava arrumar uma grana pra ajudar minha fam�lia, pois minha m�e se encontrava doente e precisava de rem�dios caros, mas n�o t�nhamos dinheiro.
Minha tia Lurdinha, que j� morava numa favela do RJ sabendo a situa��o de minha m�e me chamou pra trabalhar com ela na casa de uma senhora idosa. Ao chegar no RJ fiquei admirada com a grandiosidade de tudo aqui, as ruas, os carros, as pessoas, os shoppings, pois fui criado no interior e minha fam�lia sempre foi muito religiosa e n�o me permitia sair de casa.
Tudo come�ou quando minha prima M�rcia me chamou pra irmos a uma festa l� no alto do morro. No come�o eu fiquei receosa, pois n�o estava acostumada a sair, ir a festa, nem tinha muitas roupas. Da� minha prima resolver me emprestar algumas roupas dela para eu n�o inventar desculpas e ir na festa com ela. Coloquei uma cal�a jeans da minha prima,dessas de cintura baixa, coladinhas no corpo, s� que ficou um pouco apertada, visto que tenho mais bunda que ela, um top preto e sand�lias de salto altos. Quando sa� na rua logo percebi que os homens n�o paravam de me secar, fazendo gestos, me chamando de gostosa, de tesuda. Eu estava me sentindo uma rainha, pois l� no interior eu n�o poderia nem sonhar em me vestir assim. Pra provocar ainda mais andava rebolando, sabia que estava sexy, deliciosa.
Como eu escrevi antes, minha familia sempre foi muito religiosa e apesar de j� ter 22 anos, eu nunca havia transado com ningu�m, pois tive uma educa��o r�gida e fui ensinada que sexo era pra depois do casamento.
Quando eu e minha prima chegamos na festa, o funk j� rolava solto e num som muito alto. O pessoal estava comemorando o anivers�rio de um dos donos do morro com um churrasco. Minha prima encontrou com o namorado dela e eu n�o quis ficar de vela, fui me enturmar com o pessoal da comunidade. Numa certa hora eu estava no meio do povo, dan�ando feito uma louca, rebolando at� o ch�o. Eu sabia que a maioria dos homens que estavam ali n�o tiravam os olhos de mim, mas eu n�o estava nem ligando, s� queria saber de me acabar.
L� pelas 4:00 da madrugada comecei a procurar minha prima pra irmos embora, pois eu j� estava cansada e queria pegar uma praia no outro dia, mas n�o encontrei a M�rcia em parte alguma. Foi quando uma senhora da comunidade me falou que a M�rcia tinha se sentido mal e j� havia ido embora, agradeci pela informa��o e tomei o rumo de casa.
Apesar de j� morar na comunidade, eu ainda n�o me acostumei com a dezenas de ruas e becos e acabei me perdendo no caminho. Quando percebi que estava perdida, procurei me acalmar e v� se encontrava algu�m pra indicar o caminho de casa, quando senti uma m�o tapando a minha boca e mandando eu ficar quietinha. Nessa hora meu cora��o disparou, fiquei imaginando mil e coisas, com vontade de chorar. S� sentia um cano duro nas costas a me indicar o caminho pra um barraco que eu sabia que era usado pelos chef�es da comunidade.
Quando entramos percebi que estava vazio, a voz que tanto me assustou, mandou que eu me virasse e fiquei frente a frente com o cara que estava fazendo oferecendo sua festa de anivers�rio. Comecei a chorar, suplicar para que ele me deixasse ir embora, dizia que minha tia iria ficar preocupada, que n�o podia ficar ali. Da� ele falou: - Voc� � engra�ada, ficou se exibindo toda l� na festa, provocando a rapaziada e agora t� com medo. Voc� me deixou acesso, cheio de tes�o, com o pau duro e agora vai me satisfazer.
Eu implorei pra ele me deixar ir embora e falei: - deixa eu ir, eu sou uma mo�a de respeito, n�o sou dessas vadias que voc� pega por a� n�o. Eu sou virgem, nunca fiz essas coisas.
Quando acabei de falar isso, percebi que havia cometido uma besteira, pois os olhos do cara brilharam na hora, ele come�ou a rir e dizer que iria meter tanto em mim, que iria esfolar minha buceta.
Essas palavras me desesperaram ainda mais, tentei fugir pela porta, mas ele foi mais r�pido, me puxou e deu um tapa no meu rosto. Fiquei im�vel, chocada com a agress�o. Ele s� fazia rir e dizer que eu iria gostar muito, que iria me tornar uma putinha quando ele acabasse de me fuder.
Ele aproveitou a minha falta de rea��o e come�ou a tirar meu top. Quando ele viu meus seios, ficou admirado e disse que pareciam duas tetas de uma vaca, suculentos. O cara come�ou a chupar meus biquinhos com ferocidade, corria a l�ngua pelos meu seios, lambia s� o biquinho, depois abocanhava com vontade, parecia uma crian�a faminta, �vida pelo leite da m�e.
Eu s� fazia chorar, tentava empurra-lo, mas quanto mais eu resistia com mais tes�o ele ficava. Ele parou um pouco de chupar meus seios, segurou meu rosto e me tacou um beijo que quase me fez perder o fol�go, enquanto isso ele come�ou a baixar a minha cal�a, me deixando com uma calcinha min�scula. Eu n�o reagia mais, s� choramingava baixinho. O homem parece que enlouqueceu quando enfim pode pegar na minha bunda sem a cal�a, ele me apertava com for�a, beijava minha barriga. Ele me virou de costas e ficou admirando minha bunda, dizendo que era melhor que parque de divers�es, que ele iria se acabar comendo meu cuzinho... cada hora o meu desespero crescia mais.
Ele foi at� o aparelho de som, colocou um funk e mandou eu dan�ar pra ele igual estava dan�ando l� na festa. No come�o eu n�o conseguia me mexer, fiquei parada no lugar chorando, da� ele me deu outro tap�o e disse: - Eu quero que voc� dance pra mim sua vadia, quero ver voc� rebolar at� o ch�o agora. Eu me sentia extremamente humilhada, s� pensava em sair dali.
Enquanto eu dan�ava, ele tirou as cal�as e ficou alisando o seu pau que j� estava mais do que duro e era imenso. Quando eu v� aquilo fiquei desesperada, pois nunca havia visto uma pau assim ao vivo.
Ele me chamou, mandou eu ajoelhar em sua frente e apontou aquele caralho imenso pra minha boca. Mandou eu chupar, mas eu n�o sabia e fiquei desesperada. Quando enfim abri a boca, ele colocou aquilo tudo, eu quase engasguei, vieram l�grimas aos meus olhos e tive �nsia de vomito. Ele s� fazia rir e me mandava chupar: - Chupa putinha, vamos chupa logo que eu quero gozar gostoso. Eu comecei a chupar meio descoordenada, mas depois de certo tempo j� chupava com avidez, com for�a, chupava feito uma puta de rua. Lambia as bolas, chupava s� a cabecinha, engolia tudo, quando ele anunciou que ia gozar e que era pra eu engolir tudinho. Ele come�ou a socar com mais for�a em minha boquinha, quando senti aquele caralho grossos pulsar e encher minha boca de porra, eu tentei tirar a boca, mas ele segurou minha cabe�a e me fez engolir cada gota de seu leitinho e ainda deixar seu pau limpinho.
Quando ele acabou de gozar, disse que agora tinha uma surpresa pra mim. Ele arrancou a minha calcinha fora e mandou eu voltar a dan�ar, se deitou no ch�o e mandou eu dan�ar esfregando minha xoxota na cara dele. Eu comecei a dan�ar at� onde ele estava deitado no ch�o e esfregar minha buceta na cara dele, enquanto eu dan�ava, ele passa va a l�ngua na minha xoxotinha que come�ou a ficar melada, mesmo eu estando com medo. Ele mandou eu parar de dan�ar, sentar na cara dele e come�ou a me chupar feito um louco, metia a l�ngua no fundo da minha grutinha, chupava meu grelinho, dava mordidinhas, aquilo j� estava me enlouquecendo, a cada linguada minha xoxota ficava mais molhada, eu j� nem sentia mais medo, s� queria ficar ali rebolando naquela boca que estava me levando ao para�so. De repente comecei a tremer, perdendo as for�as e gozei feito uma louca na cara dele, ele n�o deixava escapar uma gota do meu melzinho. Quando acabei de gozar, ele come�ou a rir e falou: - Eu sabia que voc� era uma putinha dessas bem safadas, sua vadia. Ele me jogou no ch�o, arreganho as minhas pernas e meteu seu cacete todo de uma vez s� dentro de mim. Eu quase desmaiei tamanha a dor, comecei a lutar com ele, empurrando, socando, mas ele era mais forte e metia cada vez mais fundo dentro de mim. Ele socava com tudo aquele cacete duro e grosso dentro da minha buceta recem-descaba�ada, metendo com vontade, arrega�ando minha buceta.
Aos poucos a dor foi passando e s� ficou o prazer. Nessa hora eu j� rebolava, pedindo mais pau, queria ele todo dentro de mim, queria me sentir aberta arreganhada por aquele pau maravilhoso. Ele me colocou de quatro e continuou metendo na minha buceta com for�a, me fazendo gozar aos gritos, feito uma puta louca por um pau...Ele bombava com for�a e eu rebolava, jogando a bunda para tr�s, buscando um contato ainda maior, queria ser fudida mesmo, queria me sentir mulher, f�mea, desejada...Ele anunciou que iria gozar, meteu bem forte e esporou no fundo da minha buceta...nossa eu que j� havia gozado umas 3 vezes, gozei de novo, sentindo pela primeira vez minha bucetinha inundada por um mar de porra...foi delicioso.
Eu j� n�o tinha mais for�a, ca� no ch�o e fiquei ali tentando me recuperar, enquanto isso, ele come�ou a brincar com 1 dedinho em meu buraquinho rosado, mas isso � pra outra hist�ria.
Se voc�s curtiram meu conto, entre em contato comigo ( [email protected] ), pois terei o maior prazer em responder a todos.
Beijinhos da Cris.